Graças à colaboraçom das companheiras e companheiros do CS Aturuxo, levamos o debate sobre o decrescimento à comarca do Barbança.
Será na vindoura sexta feira 24 de Junho, a partir das 20h30, no local social boirense. Participarám Manuel Casal Lodeiro, representando o colectivo 'Véspera de Nada', Vítor Batalháns, do Ateneu Proletário Galego, e um representante da própria EPG. Com o título 'Alternativa revolucionária ou escapismo?' analisarám-se potenciais e carências da proposta decrescentista.
O CS Aturuxo organizará umha ceia para as pessoas participantes.
Neste final de curso, os estudos sobre a crise, com especial atençom ao colapso energético, venhem em formato audiovisual. Na vindoura sexta feira 10, projetaremos o documentário 'Crash course', umha aproximaçom académica e com certa carga crítica (que nom revolucionária) ao colapso financeiro. A certa mornura da posiçom deve-se ao facto de ser o seu autor Chris Matenson, um professor universitário norteamericano. Porém, este académico tivo a capacidade de sintetizar em três horas de filmaçom os principais riscos da decadência capitalista que andamos.
Nesta sessom veremos apenas a primeira hora do documentário.
A sessom começará com a habitual ceia de convívio às 21h30.
Continuamos no nosso ciclo de debate sobre o movimento decrescentista. Nesta ocasiom em Ferrol, e em colaboraçom com a Associaçom Vicinal de Esteiro. Juntamos numha mesa redonda diferentes posiçons sobre o colapso ambiental: a do Sindicato Labrego Galego, que estará representado por Isabel Vilalva; a de Uniom Libertária, pola que falará Manolo Rei; a da CIG, pola que falará X.M. Díaz; e a de X.R. Doldán, professor da USC e especialista no 'peak oil'.
A palestra será na quarta feira 8 às 20h30 horas, no local da Associaçom Vicinal de Esteiro.
Na próxima quarta feira (8 de junho) às 19.30h, Verdegaia organiza na Escola Popular Galega (Rúa Real nº 12, Zona Velha de Vigo) a apresentaçom dos últimos livros de Ramón Fernández Durán, recentemente falecido, sobre o colapso do sistema capitalista e os limites biofísicos que restringem a sua lógica expansionista:
?La Quiebra del Capitalismo Global: 2000-2030? e ?El Antropoceno".
Para a apresentaçom dos livros e o debate posterior contaremos com dous grandes amigos seus: Manolo Sáez de Baladre e Tom Kucharz de Ecologistas en Acción.
Para continuarmos com o debate sobre a crise energética em andamento, co-organizamos com o Grupo de Estudos 'Mádia leva' a projeçom do documentário 'Colapso', que aborda as consequências do 'peak oil' nas vindouras décadas. Como sempre, a sessom será depois da ceia, que começa às 21h00.
A seguir colamos umha sinopse do filme para as pessoas que nom tiverem dados sobre o mesmo:
'Conheça Michael Ruppert, um estadunidense diferente. Ex-policial de Los Angeles que virou jornalista independente, ele previu a atual crise económica no seu folheto informativo, "From the Wilderness", numa altura em que a maioria dos analistas em Wall Street e em Washington estavam ainda em negação. O realizador Chris Smith já mostrara afinidade para com pessoas contra-corrente em filmes como "American Movie" e "The Yes Men". Em "Colapso", ele afasta-se estilisticamente dos seus anteriores trabalhos ao entrevistar Ruppert num formato que nos recorda o trabalho de Errol Morris e de Spalding Gray.
Sentado numa sala que mais parece um bunker, Ruppert relata a sua carreira como pensador radical e fala da crise que vê estar para chegar. Baseia-se nas mesmas notícias e informações disponíveis a qualquer internauta, mas usa uma interpretação muito própria. Ele está especialmente apaixonado sobre o tema do pico do petróleo, a preocupação salientada por cientistas desde a década de 1970, de que eventualmente o mundo irá ficar sem combustíveis fósseis.
Enquanto outros especialistas debatem este assunto de forma moderada, Ruppert não se detém a soar o alarme, apresentando um futuro apocalíptico. Ouvindo o seu fluir de opiniões, é provável que o espectador questione parte da retórica como paranoia ou ilusão, e que fique balançando sobre o que pensar sobre tal extremismo. Smith deixa os espectadores formarem os seus próprios julgamentos.
"Colapso" serve também como retrato de um solitário. Com o passar dos anos, Ruppert manteve-se fiel ao que acredita apesar de feroz oposição. Ele descreve candidamente os sacrifícios e motivações da sua vida. Enquanto outros observadores analisam detalhes da crise econômica, Ruppert vê-a como um sintoma de nada mais do que o colapso da própria civilização industrializada.'