A CRISE II (semestral)
Segundo Trimestre: Crise do dinheiro
Terceiro Trimestre: Em lembrança de Robert Kurz (1943-2012)
LIMIAR
1ª Sessom (25 Janeiro): Introduçom ao curso
• Grupo de Estudos Mádia Leva, Crítica do dinheiro: Revisitamos o tema da crise e homenageamos a Robert Kurz
• Escola Popular Galega, Recessom ou Colapso? A questom da crise nos Marxismos. Selecçom de excertos.
PRIMEIRO TRIMESTRE. A CRISE DO DINHEIRO
2ª Sessom (8 Fevereiro): O que é, hoje, o dinheiro? (i).
• Video 1: Money as debt. Filme produzido por Paul Grignon (2006)
• Texto 1: MARTENSON, C. The Crash Course (2008) Capítulos 6, 7 e 8
3ª Sessom (22 Fevereiro): O que é, hoje, o dinheiro? (ii)
• Texto 2: NICHOLS, D.M; GONCZY, A.M.L. Os modernos mecanismos do dinheiro. Federal Reserve Bank of Chicago.
• Documento 1: As circulares de Caixanova, sobre acçons preferenciais (preferentes), aparecidas na imprensa.
4ª Sessom (8 Março) : O dinheiro como forma do valor e como signo
• Texto 3: MARTÍNEZ MARZOA, F. «Sobre o Capítulo Primeiro de O Capital»; págs. 26-31. Em Ensaios Marxistas. Edicións du rueiro. Corunha, 1978.
• Texto 4: MARX, O capital. Livro Primeiro, Secçom Primeira, Capítulo II e Capítulo III.2.c)
5ª Sessom (22 Março): A crítica actual do dinheiro
• Texto 5: JAPPE, A. «O dinheiro está-se tornando obsoleto?» (2011)
6ª Sessom (5 Abril): O dinheiro e a crise da dívida
• Video 2: Compreender a dívida pública em poucos minutos.
• Texto 6: ORTLIEB, C.P. «Espiral descendente» (2012)
SEGUNDO TRIMESTRE. HOMENAGEM A ROBERT KURZ
7ª Sessom (19 Abril): Crise do dinheiro como crise do valor
• Texto 7: Entrevista a Robert Kurz para a revista on-line telepolis (2010)
8ª Sessom (3 Maio): Kurz na Galiza
• Texto 8: Excertos dos textos de Robert Kurz publicados no portal galizalivre.org (2008)
• Texto 9: Excertos do livro Manifesto contra o traballo, do Grupo Krisis, e traduzido por Alba Vinhas e Ángela Tajes.
9ª Sessom (31 Maio): Lembrança e debate sobre Kurz
• Texto 10: BÖTCHER, H. «Elógio a Robert Kurz» (2012)
• Palestra-debate (pendentes de confirmar os palestristas)
A nossa entidade manifesta o seu apoio incondicional e solidário com as seis pessoas detidas nas que reconhece um claro exemplo de dignidade, rebeldia e compromisso com o nosso país. Antom, María, Jessi, Cata, Edu e Teto, som para nós companheiras e companheiros das e dos que nos sentimos especialmente orgulhosas e orgulhosos.
Estas militantes independentistas tenhem participado ou amosado, como docentes, associadas e alunas, a súa colaboraçom desinteressada com o projecto da EPG. Este facto nom é mais que umha simples mostra da quantidade de projectos sociais, culturais, políticos e comunitários nos que tenhem participado ao longo de muitos anos as nossas companheiras e companheiros. É por causa disso que reconhecemos nelas pessoas imprecisdíveis para o avance da causa nacional galega e a luita pola independência da nossa pátria.
Denunciamos a infame e criminossa operaçom mediática-policial despregada estes dias contra as nossas companheiras e companheiros, contra os centros sociais e contra o conjunto do independentismo galego. Dita operaçom desenvolve-se com total impunidade e com demostraçons de autêntica delinquência policial com o objectivo de criar um estado de terror policial. Aliás, denunciamos a nojenta e vergonhenta colaboraçom dos médios de comunicaçom pro-guvernamentais, os quales nom duvidam em apresentar-se como declarados inimigos do nosso movimento.
Ante as condiçons nas que se produz a detençom das nossas companheiras e companheiros, amosamos a nossa preocupaçom pola súa integridade física e psicológica e sumámo-nos á alerta manifestada nestes días por outras organizaçons no sentido de que se estém produzindo maus tratos, violência e qualquer outro trato vejatório contra as detidas e os detidos.
Temos claras a finalidade política desta operaçom policial que nom é outra que intentar a aniquilaçom do movimento independentista galego e a atemorizaçom das súas e dos seus militantes. Porém, consideramos que ao longo da súa historia o nosso movimento deu avondosas mostras da súa combatividade, resistência, organizaçom e compromisso com a Galiza. É por isso que proclamamos alto e claro que nunca acabarám com nós.
A Escola Popular Galega quer amosar todo o seu carinho com as companheiras e companheiros detidas e detidos, com as súas familias e com as súas amigas e amigos. Nestes duros momentos queremos fazer extensível este sentimento a todas e todos os militantes independentistas, especialmente ás irmás e irmaos que seguem combatendo na cárcere, no exílio ou na clandestinidade.
“ Mais alá das palavras o velho facho da resistência galega continua aceso e segue a pasar de mao em mao, de geraçom em geraçom”
]]>O Teatro da Oprimido começa nos anos 60 no Brasil impulsado principalmente polo dramaturgo, director e teórico de teatro Augusto Boal, nascido em Rio de Janeiro em 1931. Num contexto histórico de repressom política, Boal buscou sempre loitar contra todas as formas de opressom, desenvolvendo a sua luita a favor das exploradas e oprimidas a través dum teatro de fasquia política, libertaria e transformadora.
Trata-se dumha forma de Teatro, entre tantas outras, no entanto, diferéncia-se por asumir que todas somos actores e actrices e que o público debe ser o protagonista da acçom teatral, o que lhe outorga um carácter extremadamente inovador, criativo e, especialmente, democrático e participativo.
Cales som os obxectivos?
Com este obradoiro de introduçom ao Teatro da/o Oprimida/o pretende-se conhecer algúns conceptos básicos desta metodologia e experimentar algúns exercicios de desmecanizaçom do corpo e da mente. Poderemos explorar a criatividade e a imaginaçom como ferramenta de transformaçom social; partilhar e debater problemas sociais e opressons vividas, bem como as suas causas e consequências e potenciais soluçons; e desta forma aprofundar a capacidade de acçom colectiva e cooperativa e capacitar para umha cidadania transformadora.
Estrutura do Obradoiro:
1ª parte – 30 minutos
· Boas-vindas e Apresentaçons das pessoas e da Oficina
· Exercícios Vitamina/Quebra-gelo e de Construçom de Grupo
2ª parte – 1 hora 30 minutos
· O que é o Teatro do Oprimida: história, conceitos e práticas
· Exercícios de desmecanizaçom do corpo e mente
· Teatro Imaxen: experimentar algunhas técnicas
3ª parte – 2 horas
· Teatro Fórum – situaçoes de opressão: partilha e debate através das técnicas do Teatro Fórum
· Avaliaçom, Palavras Finais e Despedidas
As pessoas interesadas podem contactar no correio de vigo@verdegaia.org ou no telefono 661240605
-Co-organizado com o Grupo de Estudos Mádia leva.
Cada quinze dias até Natal, a partir da sexta 30 de Setembro, 21h00.
'Aproximaçom a alguns aspectos da história da Galiza'. A diferença de outros anos, a docência será coletiva: cada umha das pessoas assistentes prepararám leituras previamente acordadas, que logo serám postas em comum. O mês de outubro será adicado à pré-história, e especialmente ao debate do celtismo.
-Quarta feira 16 de novembro, Associaçom de Vizinh@s de Esteiro (Ferrol) , 20h00.
Apresentaçom do livro 'Palavras sem maiúsculas. Experiências militantes na Galiza'(1970-2005), VVAA. A cargo dum dos autores.
-Sábado 19 de novembro, centro social Revira (Ponte Vedra), 10h00: 'Marxismo e movimento galego. Pensamento e experiências históricas'. A cargo de membros da EPG.
-Quarta feira 14 de dezembro, CS Mádia leva, 20h00:
'Alternativa revolucionária ou escapismo? O decrescimento a debate'. Com representantes da EPG e do coletivo decrescentista 'Véspera de Nada' (por confirmar).