A Esmorga Blogue.- Nesta próxima quarta-feira, 20 de Dezembro, pelas 21h30, o pessoal amante de «um outro cinema» não pode perder, no contexto do «CinemGalego», a passagem de duas novas curta-metragens com o carimbo de Manuel I. Nanín. Após o sucesso da anterior sessão, desta volta serão exibidas no Centro Social da Esmorga duas novas das suas produções, «Dende o Xergón» e «Galiza», que encerrarão o miniciclo dedicado à obra deste jovem realizador carvalhinhês e à sua particular concepão do cinema em geral e do cinema galego em particular.
Dende o Xergón Roteiro e Realização: Manuel I. Nanín.
Edição: Manuel I. Nanín.
Voz em off: Tia Concha.
Canções: «Paris, Texas» e «Canción mixteca» de Ry Cooder.
Duração: 11 min.
Galiza, Dezembro 1998.Elenco: Tia Concha e Manuel I. Nanín.
Sinopse: Numa cadeia qualquer. Não importa onde. Um condenada a morte. Desde aí, desde essa situação sem volta atrás, o já sentenciado, tenta encontrar algum sentido ao seu próximo desenlace.
Galiza Um filme de Pachi Baranda e Manuel I. Nanín. Roteiro: Pachi Baranda.
Ajudande de Direcção: Mónica Cortés.Produção: Eva Pardo González, Tatiana Garcia, Marta Gómez, Tamara Sánchez Costa, Nuria Sánchez Otero.
Iluminação e Câmara: José Barreiro Quintás, Juan Figueiras Grobas, Antia L.C., Daniel Viqueira Carballal.
Imagem: Txapu.Montagem: Noelia Arias e Marina Goldar.
Foi feito assim: Manuel A. Viqueira.
Script: Omar Rabuñal.Música: Trem Fantasma.
Som: Oscar Fernández Alvarez, Lucas Pardo Naval.
Mistura de Som: Mafiarecords.Foto Fixa: Elena Crespo.
Atrezzo: Xosé Manuel Pérez.
Duração: 13 minutos.
Maquilhagem: Lito Seoane Peluqueros.Ano de producção: 2005.
Rodada no Pub Jazzmín do Carvalhinho entre os dias 9 e 15 de Agosto de 2004.Elenco: Ana Anta Fernandes, Dani Mendes, Xosé Manuel Peres, Clara Vázquez, Manuel A. Carballido, Antonio Rey, Manuel Bravo Abraldes e a aparição especial de Rush Magik.
Sinopse: Habia uma vez um ele que era todo noite. Sombra de sombras, passo solitário, muito caminhava as noites para encontrá-la.
Havia uma vez uma ela que era toda dia. Lampejo de trigo, dança clara, muito caminhava os dias para encontrá-lo.
Muito procuravam o ele e a ela, muito perseguia a noite ao dia. Sabedores estavam o ele e a ele de que a procura não se encontrava. Parecia que não, que impossível, que nunca, que jamais...