« Concluiu o Festival: mais um ano, diversom e reivindicaçom, de maos dadas (II) | A festa continua! » |
É difícil resumir esta VII ediçom do nosso Festival da Terra e da Língua, que concluiu ontem. Como sempre, o enorme trabalho desenvolvido polo corpo social que sustenta o projecto Artábria foi insubstituível e serviu para garantir o êxito. A numerosa participaçom de público em todas as actividades confirmou que a reivindicaçom e a diversom nom som incompatíveis.
A jornada do sábado iniciou-se com a inauguraçom da exposiçom temática deste ano, dedicada à repressom fascista contra o mundo cultural e educativo galego. Durante todo o dia, os painéis lembrárom com textos e ilustraçons a história da imposiçom franquista e espanhola, e a resistência de um povo: o galego.
A animaçom nom decaiu ao longo da tarde, que começou com um espectáculo para crianças, a cargo do grupo de monicreques galego-cubano "Cascanueces", que encenou a obra "O gato simples", que fijo rir miúdos e graúdos.
A seguir, os companheiros da Liga Nacional de Bilharda -LNB-, chegados da Marinha, figérom umha espectacular exibiçom desse desporto tradicional da Galiza. A seguir, o público participou e comprovou que no nosso país, na nossa cultura, temos ainda muito para descobrir. No fim da actividade, ninguém duvidou da pertinência de reivindicarmos umha selecçom nacional de bilharda.
Entretanto, a festa e o trabalho continuárom. Eis mais algumhas imagens:
A crónica do VII Festival continuará...