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14 de Março tinha lugar reuniom para dar umha resposta unitária do conjunto do reintegracionismo à grave situaçom de retrocesso do nosso idioma macional. Realizada nas instalaçons do centro social compostelano Gentalha do Pichel, assistiu ampla representaçom do movimento reintegracionista do País.
A finalidade da iniciativa da Assembleia Aberta da Baiuca Vermelha era estudar a possibilidade de atingir 17 de Maio umha manifestaçom unitária de carácter nacional em defesa do galego na que participassem o conjunto do movimento e forças sociais favoráveis à plena normalizaçom lingüística.
Nos vindouros dias informaremos de qual foi o resultado da reuniom, mas antes reproduzimos polo seu interesse o que foi a convocatória da mesma:
POR UMHA MOBILIZAÇOM UNITÁRIA EM DEFESA DO NOSSO IDIOMA
No passado dia 8 de Fevereiro, ficou claro que existem energias para relançar a mobilizaçom social pola língua.
Aquele dia também ficou claro que alguns sectores normalizadores, ainda sendo os que mais mobilizam em termos quantitativos, fam-no em funçom de interesses estritamente partidistas.
Agora que o PP retomou o poder autonómico, é preciso relançar a mobilizaçom de todos os sectores de maneira unitária e em pé de igualdade, sem dependermos das directrizes políticas de nengumha direcçom política, ao contrário do que costuma acontecer cada 17 de Maio.Para isso, propomos:
1. Que, conjuntamente, os sectores que em diferentes lugares da Galiza e de diferentes maneiras trabalhamos pola nossa língua, defendamos umha iniciativa unitária e aberta para a convocatória de um 17 de Maio mobilizador e unitário, umha espécie de "Galiza Nom Se Vende" lingüístico.
2. É necessária umha convocatória horizontal e sem subordinaçons para este 17 de Maio, realizada nom por umha entidade, nem duas, nem três, mas por todas as que tenham interesse nisso, cedendo a iniciativa às entidades de tipo lingüístico-cultural, como os centros sociais, associaçons culturais, entidades sindicais e outras.
3. A mobilizaçom deverá ser um primeiro passo numha nova dinámica de fiscalizaçom e denúncia da política lingüística do próximo governo autonómico e dos governos municipais, denunciando conjuntamente as agressons e incumprimentos instituicionais e de entidades e empresas privadas em relaçom aos direitos lingüísticos. Em funçom da nossa capacidade, iremos cobrindo os diferentes ámbitos: judicial, ensino, comercial, etc, na fiscalizaçom e na defesa dos direitos lingüísticos, tanto a nível nacional como comarcal e local.
4. No caso de que a Mesa decida convocar em solitário, as entidades ligadas ao movimento reintegracionista e normalizador de base terá que estudar, conjuntamente, de que maneira participa numha mobilizaçom unilateralmente convocada, como nos últimos anos, pola Mesa/BNG.
Condado, Galiza, 9 de Março de 2009
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