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Luciana Abreu: “Ainda não estou em pânico”
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Cartas do Além
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Em galego-português e em toalha estamos no mundo
Pela segunda vez (aguardo que seja a derradeira) escrevo isto para vos lembrar que a palavra impartir é um crasso castelhanismo. Diz-se ministrar. Obrigado.
Deve ficar maravilhosa. A culinária cubana é surpreendente.
Este audio não contem a palestra de Antonio Balboa Salgado
O audio esta errado, pussestes a palestra passada
Abraços
Tenho pena de não poder ter assistido a esta conferência. Interesso-me pelas linguas e pela proto-historia europeia que me parece muito mal contada. Strabão, antes da era atual, jà evocava um local chamado Mourão e encontram-se muitos toponimos e patronimios cujo radical é “MOR": Moravia, Morvan, Morbhian, Saint Maur, Mormont (Suiça)Moreau em França etc. Em Africa este radical é raro. Penso que os mouros não eram arabes e que a historia foi falsificada. Tenho um explicação para o assunto, largamente documentada. Gostaria de encontrar galegos interessados por uma investigação rigorosa, mas fora dos padrões impostos pela cultura oficial.
Me gustaría saber q días son los q impartis clases de zumba para niños.
Podrías poner los dias q corresponden a cada actividad, gracias.
ola, eu quería participar no curso de ukelele, pero ate o luns que ven non tería o instrumento. Xa empezou este curso? Estou a tempo de me apuntar?
adorei esta musicas são lindas!!
Acompanho o grande cronista, jornalista, chargista, e por que não, humorista JAGUAR desde o jornal O Pasquim. Suas crônicas são talentosas, não me canso de lê-las! Ainda bem, que ele só aniversaria de 4 em 4 anos! Assim, ele vai continuando jovem e cada vez mais nos abrilhantando com as suas palavras.
Ai… Como a vida seria mais simples com humor e sorrisos… Quando por fim - e trabalho levou - conseguimos tirar a carriça mal encarada ao reintegracionismo e um pouco a política… Muito caminho tem ainda a gente que andar para poder arranjar e construir… Apertas150
SOBRE AS DESCULPAS QUE (NOM) ME PEDEM
?Por outra parte, nom pretendemos centrar-nos na cabeça do camarada Suso -muito menos nos coletivos dos que faz parte- ainda que ele soubo colher protagonismo bastante em um caso no que umhas desculpas teriam-o desbancado a um segundo plano?
(Charo Lópes: O feminismo encoraja as mulheres)
?Quero pedir desculpas. Desculpas a todas as mulheres às [que] tenho agredido (…) Por sacar a bailar comigo a quem nom queria, invadindo o seu espaço (…) Quero pedir desculpas (…) Acho que NOM É TAM DIFÍCIL (…) e sim, essa é a palavra certa, SEM AGREDIR (…) A respeito do sucedido (…) quando umha mulher tem a coragem de fazer umha denúncia de umha agressom machista (…) adoito ouvimos cousas com: ‘Non era para tanto’, ‘É intolerável o que fizeram com esse rapaz’, ‘Foi un linchamento’. DISCREPO TOTALMENTE. Podem ser incorretas as formas mas ninguém lhe fez nada a esse rapaz (…) A suspeita sempre mora no outro lado. Claro que nengumha/nengum de nós vai apoiar um linchamento (…) mas a resposta a umha mulher que se sente agredida nom é essa, NUNCA DEVE SER ESSA (…) Exagero? A sério alguém pode aturar que para (…) defender o companheiro militante (…) alguns (e algumhas) insultem, difamem, intimidem, ameacem? Que peçam represálias? Que exijam que a agredida, a vítima, revele a sua identidade para ser lapidada e apedrejada na praça pública? (…) Ninguém é infalível, todas as pessoas temos direito a retificar. O triste é que nestes debates houvo quem sim soubo acertar e arriscou-se a receber insultos, ameaças e incompreensom de todas as partes implicadas. É por estas pessoas que me decidim a escrever este artigo.?
(Xurxo Nóvoa Martins: Carta aberta ao macho militante)
Entre o dia, aliás, a noite de autos (madrugada da quinta-feira, 28 de maio) e o dia, aliás, a noite em que tenho conhecimento do texto intitulado ?Comunicado final agressom machista? que andava e ainda anda a circular por aí (madrugada da quarta-feira, 17 de junho) passaram 3 semanas (21 dias).
No mencionado texto (que consta de duas partes, o arrepiante testemunho dumha tal ?Zorra anónima enfadadísima? [sic] e a apostila dumhas desconhecidas ?Mulheres feministas de Compostela?), por um feito tam banal como o já tristemente célebre e sobradamente conhecido (escolham a versom que quiserem, a minha ou a outra; o feito em si é basicamente o mesmo), injuriava-se-me e caluniava-se-me qualificando-me de ?agressor? (derivados do verbo ?agredir? repitem-se no texto até seis vezes em duas normativas: ?agresores?, ?agresión?, ?agrede?, ?agresores?, ?agressons?, ?agressom?; sete, se contamos o título) e ameaçava-se-me mafiosamente, a mim e aos coletivos de que fago parte, com umha série de acçons caso nom figéssemos o que elas diziam. Naturalmente, quando lim aquilo, fum eu o que se sentiu agredido!
Eu achava que o conflito com essa pessoa tinha ficado resolvido in situ: ela insultara-me por ter-lhe tocado o braço sem o seu consentimento prévio, eu nom lhe retruquei e listo (estávamos em paz, achava eu, vai-se o comido polo servido).
Nem nos mais medonhos pesadelos podia eu imaginar as manobras que se estavam a orquestrar na escuridade para tentar acabar com a minha vida (vida social, espero; ainda que isso de que ?seremos as feministas a que nos tomaremos a justiça pola mao? com que finalizava o ?Comunicado? mui tranquilizador nom soava, na verdade).
Porque nesse período de tempo (21 dias / 3 semanas) ninguém se pujo em contato para nada comigo. Inteirei-me de casualidade, através do amigo-dumha amiga-dumha amiga.
Realmente pode haver algumha pessoa normal (nem por riba nem por baixo da normalidade) que pense que eu, ao ter conhecimento de todo isto, o que devia ter feito era pedir desculpas??? Figem o que tinha de fazer que era ir denunciá-lo ao julgado!! E, mesmo assim, nom o figem imediatamente senom que estivem durante um dia inteiro (dia perdido para o trabalho que, por certo, era bastante naquela altura) tentando contatar, infrutuosamente, com alguém que estivesse por trás de tam demencial movida! Pedir desculpas eu, ainda por riba??? Nom me fagam rir, por favor, que o conto é triste!!!
É mais, três meses depois daquele feito absolutamente intranscendente que acabou por ter umha transcendência tam terrível, depois do enorme dano que me levam causado gratuitamente durante todo este tempo, sou eu quem está ainda à espera dumhas desculpas.
NOM É TAM DIFÍCIL! ;) :p
BELOS SEIOS
Porque faço o pedido/
se já fui acudido/
se ralha nos Deus/
se valha nos Céus/
Por que hei de ragatear/
pelos seios/
se são belos/
se são feios/
são formosos/
são dourados/
são duros/
são escarlate/
Porque hei de chantagear/
se o teu corpo luz /
se o teu corpo produz/
se as tuas ancas são lisas/
se os teus braços são brisas/
se em tudo teu está no olhar/
se és princesa/
se és rainha/
se o amor em ti está acesa/
tens o cabelo em gancho/
se és obra minha/
se em tudo teu está no beijar”
Carlos Ac Liberal
BELOS SEIOS
Porque faço o pedido/
se já fui acudido/
se ralha nos Deus/
se valha nos Céus/
Por que hei de ragatear/
pelos seios/
se são belos/
se são feios/
são formosos/
são dourados/
são duros/
são escarlate/
Porque hei de chantagear/
se o teu corpo luz /
se o teu corpo produz/
se as tuas ancas são lisas/
se os teus braços são brisas/
se em tudo teu está no olhar/
se és princesa/
se és rainha/
se o amor em ti está acesa/
tens o cabelo em gancho/
se és obra minha/
se em tudo teu está no beijar”
Carlos Ac Liberal
Mais um detalhe interessante: parece que o que mais indignou a denunciante fundamentalista não foi o convite para bailar, foi a “burla” posterior. Porque já se sabe que o riso mata o medo e sem o medo não há fé.
Deixei um comentário no Sermos Galiza mas está a ser censurado com o estilo habitual do jornal: esperar a que o artigo esteja a piques de sair da capa para aprovar os comentários que desafiam os dogmas teologais da esquerda.
Antes de mais, quero mostrar a minha solidariedade com a pessoa que está a ser vítima deste processo inquisitorial, deste auto de fé virtual.
Haverá duas ou três décadas que soubemos por primeira vez desse novo feminismo norte-americano, dessa ordem religiosa de mulheres néo-puritanas, amarguradas e cheias de ódio, vestidas em negro para denunciar a opressão patriarcal. Naquela altura a esquerda europeia olhava para elas como se fossem animalinhos do zoo. Mas elas souberam evoluir, pintaram os beiços, vestiram roupa mais colorida e agora… já estão aqui amigos!
O mais irónico é que foi a própria esquerda quem assumiu como próprio o seu delirante discurso e alimentou o seu doido fanatismo. Estava visto que tarde ou cedo teríamos que pagar o preço…
E, infelizmente, não é o único tipo de fanatismo, nem o mais perigoso, que estamos a alimentar… Pensemos se não na monja anti-vacinas que o mês que vem poderia vir obter uma cadeira no novo governo catalão.
Acho que estamos da hora de deixar o magufismo e voltar à razão antes de que seja tarde de mais…
Polo que tu sabes, Ánxel? Pois já me contarás, porque já sabes mais do que eu e porque esse enlace que me pôs nom tem nada a ver com o meu nom-caso!
Hai qualquer colectivo feminista compostelám que diga ter sido consultado para assinar isso como “Mulheres feministas de Compostela"?
Hai qualquer participante da Marcha Mundial das Mulheres na Galiza que diga ter sido consultada, muito menos ter dado a sua aprovaçom, à Xiana de Ourense (BNG, @troleadagalega) para essa organizaçom assinar esta denúncia?
Coa salvedade das rectificaçons que puiderem chegar, acho que a lista de assinantes dessa denúncia é esclarecedora quanto a quais indivíduos e organizaçons estám dispostas a assinar um linchamento sem a máis mínima comprovaçom. Por outras palavras, a quem folgamos máis fazer puto caso.
Folgos e aços, Suso.
Polo que eu sei, penso que as ameazas non eran esas.
http://www.pikaramagazine.com/2015/07/decalogo-de-actitudes-machistas-ante-una-denuncia-de-maltrato/
Obrigado polo esclarecimento, Edu. Como ia saber eu que nom tinha sido apagado quando o Xosé esse e mais tu afirmavades o contrário? Pois aí estám, para quem as quiser ver, as supostas “ameaças".
ehem!! eu ao igual que tu pensei que o quitaram, mais nom, por que nesse blogue apareceu por duas vezes o comunicado de marras e de a minha equivocaçom. eu dim-me conta dias depois mas nom lhes pedim que o quitaram por que nom quero tratos com essa gente:
1º do 10 de junho com o meu comentário:
http://sexualidademedular.blogspot.com.es/2015/06/feminismos-fwd-comunicado-agressom.html
2º do 16 de junho com o comentário do Suso, que ninguém quitou:
http://sexualidademedular.blogspot.com.es/2015/06/feminismos-fwd-comunicado-final.html
No seu lugar pode ler-se agora o seguinte comentário (óbri, Edu):
“abordaxe 26 de julho de 2015 06:26
Oh!! Onde vai o comentário do Suso?? Quem censura agora?? Quê queredes ocultar?
Quanto durará estoutro?? Tic, tac, tic, tac som as 15.26′ do 26 de julho de 2015
Edu.”
Suponho que o tal Xosé se referia a este comentário que no passado 17 de junho (o mesmo dia em que me inteirei das graves acusaçons que contra mim andavam a circular por aí) coloquei no misterioso blogue sexualidademedular.blospot.es:
“Com ajuda de várias pessoas amigas levo o dia inteiro a tentar localizar algumha pessoa responsável por trás do blogue sexualidademedular.blospot.es. Sem êxito por enquanto. Visto que cada minuto que passa a minha imagem pública e a minha honra se vêm mais e mais prejudicadas polas injúrias e as calúnias que sobre mim nele se dim e visto que sobre a minha cabeça pesa a ameaça de ser denunciado falsa, anônima, pública e maciçamente, vejo-me na obriga de exigir a quem quiser que esteja por trás de todo isto que apague o post e qualquer referência ao meu nome e à minha pessoa imediatamente. E, por suposto, que se abstenha de dar qualquer passo para a frente. Caso contrário, verei-me na obriga de tomar outro tipo de medidas que, sem dúvida, resultarám mais desagradáveis para todos e todas. Cumprimentos.”
O tal Xosé dá por suposto que fum eu quem apagou o comment (nom sei se isso seria possível tecnicamente). Em qualquer caso, que pouco me conhece! Eu sou responsável dos meus atos, nom coma outr@s.
Quem o apagou saberá por que o fijo. O medo está a mudar de bando, ao que parece ;)
Eu nom apaguei comentário nengum, Xosé. Nem neste nem, evidentemente, em nengum.outro. A que comentário e a que blogue te referes? Gjoder, jà pareço a Yoko Ono levando a culpa de todo! ;-P
Porfa, poderíades esclarecer melhor o que é “invadindo o seu espaço e burlando-se dela"? Se a invasom do espaço apresenta um caráter efetivamente machista e a burla também, começarei a pensar em assinar o comunicado.
Terminarei de convencer-me se há proporcionalidade entre o facto denunciado e as medidas punitivas tomadas, como deve ser em qualquer sistema de justiça. Isso é: se há proporcionalidade entre ‘a invasom do espaço e a burla’ e umha campanha pessoal, que ficará para sempre no google e marcará a o tal Suso Sanmartim (a quem nom conheço pessoalmente, mas sei quem é) no seu ámbito.
Se há machismo e proporcionalidade entre os factos denunciados e o castigo, assino sem pensá-lo duas vezes.
Nota: era bom esclarecerdes publicamente, já que poderíades ganhar muitos mais apoios… se se dam essas duas cousas, claro. Entretanto, “yo sólo sé que había nieve".
Suso, e logo por que borraches o comentario do blogue? Caían sobre a túa conciencia as ameazas? Non che viña ben ao conto?
Na internet usar maiúsculas é entendido como berrar. Por muito que berredes nom ides convencer a ninguém mais.
Parvas eu dúvido muito que sejam as assinates mas, porquê se quitou a referência aos feitos em que se basea a suposta agressom no comunicado que se passou a assinar e só se deixou esta frase “Este homem agrediu-a invadindo o seu espaço e burlando-se dela"?
A mim si me passam a assinar algo assim e som mulher envolvida no feminismo, nom vou duvidar em nenhum momento do que lá se di. Por suposto que muitas das assinantes o figerom de boa fe e por esse sentido nato que vos une que ás vezes confunde-se com certo ?corporativismo?.
Mas ainda espero lêr que é o que figera o Suso no bar emblemático além do que contam ambas partes coincidentes e colo o que di a agredida: “Este suxeito interrompeume colléndome como se collen as cousas que son túas (con determinación) supoño eu que para bailar conmigo. Cando o evitei e respostei á invasión do meu espazo, o tal Suso Sanmartín mofouse, riu e pasou do tema cunha facilidade de todo desquiciante".
Juro-o eu sego a ver só umha montagem. Por certo tam mal montada que nenhum medio alternativo dignou-se a dar-lhe pulo ao 1º comunicado e nom me venhades agora com que somos todos machistas.
Ou é que somos tam parvas como para nom publicar algo assim que pom a feder a um membro de Compostela Aberta, no governo da cidade e se o acontecido fora como parece que vos empenhades em crêr algumhas feministas?.
Se vos saiu o tiro pola culata, por algo será.
Edu (colabourador da revista anarquista Abordaxe)
Vestir de feminismo umha pataleta porque o Suso nom entrou a umha provocaçom tua, Anonima Zorra, fai-lhe mal ao Feminismo e à Esquerda. Felizmente, só a leitura do comunicado (o da Zorra, nom o do Suso) já deixa às claras o que já por trás de toda a vossa campanha. Força ao Suso
Mira Suso e amighas de…se a mim me passa isso,que ja me passou..nom só o feito(ti nom sabes a nossa historia..e se ja fumos agredidas tantas vezes que nom aghuentamos uma máis?…sabes o que é ser mulher neste mundo? tamém o saberás,co listo e marxista transgressor que es,ou é que como sou galega tenho que ter esse “contacto físico” que ti decidiches sem nem contato visual prévio,"normalizado"?E se che agharro da pirola,e tiro forte e te digho que na minha aldeia é assim e que nom passa nada?E porque nom “convidas a bailar” a um do teu tamanho e “formas"..ighoal che parte a cara,é o que vos mola,nom? EU NOM QUERO QUE ME TOQUES NEM DE LONGE!!),senóm a burla e condescendencia e ameaças posteriores…admitidas,por outra banda… juro-te que se me pilhas de boas o mínimo é um ostióm,listo e culto agressor…más que ganho eu com isso? aparte de entrar no teu jogho violento,e sentir-me uma merda depois?..que ja me passou..e malheira por ser máis débil tamém..)Ou é que temos de esperar ás palizas ou ó assasinato para que depois nos digham pobrinhas,nom se defedenram e mira.. COM O FÁCIL QUE SERÍA DESCULPAR-TE SEM MÁIS E PENSAR…
Por outra banda,NOM SERÁ QUE TOOODAS NOS RECONHECEMOS UM BOCADO NA FIGHURA DO AGRESSOR POIS NINGHÉM NOS LIBRAMOS,SENHORXS!! E DÁ UM BOCADO DE CANGHELO RECONHECER OS PRÓPIOS ERROS E MUDAR..EU TAMBÉM FUI AGRESSORA E ASUMÍ AS CONSECUENCIAS E ADMITÍ MEU ERRO SEM MÁIS E CRESCÍ COMO PESSOA…E SIGHO-ME EQUIVOCANDO E SIGHO RE-FAZENDO-ME DIA A DIA…CUSTA,CLARO QUE CUSTA..O EGO EXACERBADO,O SENTIDO DO HONOR PÚBLICO,POIS ESTÁ CLARO QUE O RESTO CHE IMPORTA TRES CARAJOS É O NOSSO MAIOR INIMIGHO…O PERSONAL É POLÍTICO…E O PRIVADO PARA NÓS JA NOM EXISTE
NÓS NOM FUMOS AS QUE ACUDIMOS Ó PAPAI ESTADO ESPANHOL EM PROCURA DE PROTEÇCOM…NÓS,ELA VALENTE!,ATUAMOS PEDINDO-T EXPLICAÇOMS PRIMEIRO A TI E LOGHO ÁS NOSSAS(ÁS QUE SUPOSTAMENTE DE ESQUERDAS E ANARCAS SE AUTODEFINEM TAMÉM COMA FEMINISTAS)E NOM LHE TIRES A AUTONOMÍA A QUEM SI RESPOSTOU,SERÁ POR ALGHO,NOM CHANTAJEAMOS NIMGHEM,O DEBATE ESTÁ ABERTO,HÁ TRIBUS NO MUNDO ONDE TUDO SE RESOLVE EM RONDA,ENTRE AS PRÓPIAS INTEGRANTES…NOM VÁO A CHIVAR-SE Ó PRÓPIO NÚCLEO DO IMPERIO,O PAPAI,Ó DIRETOR…PARA QUE NOS CASTIGUE POR DEFENDER-NOS…QUE CLASE DE REVOLUÇOM É A QUE NOM TEM CONTA DOS COIDADOS ENTRE NÓS?…BOENO,TU PARA MIM JA NOM ES DOS NOSSOS CHAVAL FEO E SIM,TES DOTES LITERÁRIAS!..ESCREVE,ESCREVE…BEIJOADA LILÁ DE VULPE CADELA CANICUS OU O QUE CHE PETE!
EN SERIO ALGUÉN PENSA QUE A DENUNCIA SE FIXO POR CONVIDAR A BAILAR A UNHA MOZA? ASÍ DE SIMPLE? CONVIDAR A BAILAR NON É UNHA AGRESIÓN, MÁIS O SUSO NON FIXO TAL. ABRAMOS AS MENTES. CREDES QUE AS PERSOAS QUE PUBLICAN OS SEUS NOMES SON TAN PARVAS COMO PARA METERSE EN ALGO ASÍ NO CASO DE QUE O ACONTECIDO FORA COMO PARECE QUE VOS EMPEÑADES EN CRER? ESTAMOS A TOLEAR OU QUE? PENSEMOS MÁIS BEN EN POR QUE SEGUEN A PASARSE POR ALTO AS AGRESIÓNS MACHISTAS DENTRO DA ESQUERDA POR MEDO A ADMITIR DE QUE ESTAMOS FEITOS/AS. INSULTAR A UNHA MULLER AGREDIDA E A OUTRAS QUE A APOIARON ALZANDO A VOZ E ATREVÉNDOSE A DAR UN PASO SABENDO O DURO QUE ÍA SER, CARECE DE SENTIDO. ABRAMOS ESPAZOS. DEBATAMOS. PENSEMOS. MUDEMOS. TRISTEZA LER TANTA PATOCHADA, PERO SABER QUE ESAS MULLERES FORTES EXISTEN DAME ESPERANZA.
Se por cada vez que unha persoa sacase a bailar sen acordo previo a outra no contexto dunha noite compostelán saíse un manifesto e unha condea pública no noso idioma a presenza do galego na rede tería unha significación e unha presenza case equivalente á que ten o castelán. Denunciade!! A xente en vez de atesourar con fachenda contactos de facebook presumiría de denuncias publicas, que iso si que ten chicha e viste curriculos.
O Galego precisa de nós!
Nom sei de que caste ameaças falas, Maria. Poderias explicar-te melhor? Obrigado.
está claro que cada quem tem o seu parescer, e cada quem conta como lhe foi na feira; mas se fosse eu o “agressor dançom” em troques do suso, tamém me revoltaria como um tolo ao lêr tal ato de fé inquisitorial por convidar umha moça a bailar mesmo até faria coisas das que depois poida que me teria arrependido. Mas isto fede a caça de brujas (ou brujos mais bem).
Eu som moi partidário de tratar o tema dos abusos nos movimentos sociais; mas mal começamos se esta campanha orquestrada pretende ser o ponto de início desse debate entre todas e todos. Igual as desculpas tinham que vir da outra banda.
Ah! e eu nom fum esse dia á feira.
Edu
Cóntao todo. Se te desculparas e non amenazaras (de m¡forma privada) outro galo cantaría.
Se bem nom concordo, como bem sabes, Suso, com a tua decissom de apresentar denúncia nos julgados, acho que ambos comunicados denigram a luta feminista; é mais ao considerar os feitos como umha agressom machista estám a minusvalorar o conceito de agressom e de ai que agora a merda lhes venha de volta. bks e ánimos!! Amanhá podo ser eu quem me convirte num agressor por ponher olhinhos a qualquer moça (ou moço)!! Estám a censurar o mais natural achegamento intersexual, quê será o seguinte??
ánimos meu!!
Vos convido a lêr este texto.
https://abordaxe.wordpress.com/2015/07/23/cando-abusamos-do-abuso-machista/
Fraco favor fai esta malta ao feminismo, e muito menos às mulheres. Fraco favor fazemos quando pedimos exceções juridicas tão graves como banir a presunção de inocência, a carga da prova, o dereito a se defender e a ter duas verssões dos factos. Fraco favor faz em geral, este feminismo que nos converte a todas em vitimas por decreto, que não acredita quando dizes nunca te teres sentido violentada nem agredida, quando pretende que a mulher vire num ser indefenso que necessita da tutela judicial, politica e policial para tudo. Fraco favor faz a ninguém o maniqueismo do linchamento público, o pretender criar bandos em que escudar um revanchismo privado, inventando um delito onde não há e exacerbando uma questão trivial até pôr a média sociedade no molho, confundindo uma atitude que a interessada pode entender como mais ou menos educada com uma agressão. Com estas atitudes perdemos todas.
Até onde os meus conhecimentos juridicos alcançam, ser um “baboso", um basto, um maleducado, um incordio, no reino da Espanha, ainda não é delito, nem pode se aplicar, por analogia, a um comportamento violento, agressor nem muito menos machista.
Mais por deformação profissional do que por outra cousa, aborreço o que se chama «presunção de veracidade». Teoricamente, só é aplicável a determinados funcionários públicos, designadamente os «cuerpos y fuerzas de seguridad del Estado».
Mas parece que há quem pretende exercer para si o dito privilégio, que parece mais próprio de determinado tipo de regimes, especialmente esses que chefia(va)m tipos com bigodes simpáticos que odeia(va)m que a gente pense por si própria. «Mas como ousas pensar? Não che estou a dizer que é ‘assim’ e não ‘assado’?».
Pensemos, (alvíssaras!), pensemos.
Leiamos entre linhas.
Pensemos, pensemos.
Façamos as seis perguntas básicas do jornalismo.
Pensemos, pensemos.
Procuremos o contexto. Percebamos o contexto.
Pensemos, pensemos.
Pensemos se estamos diante de um todo com sentido próprio ou se falta algo. Se falta algo, procuremo-lo.
Pensemos, pensemos.
Pensemos, CONA/CARALHO/REI, pensemos!!!!
Incribel e resulta que despois vas denunciar umha agressom certa e olham para uma como se fosse uma cannis lupus……. beijos e anmo
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Olá A Todos.
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Cumprimentos
J_P.Lenders
Em que língua isso foi escrito?
Grande perda para o fado.Vozes destas, são cada vezes menos. O maior fadista de todos os tempos.Paz à sua alma.sh
Essa passagem me tocou profundamente. Gratidão.
Soy berciano, y me presta asgaya Galiza y empatizo con ella, pero me siento de León como fue siempre. Quiero un León separado de Castilla, y El Bierzo como una provincia leonesa en la que se respete nuestra identidad de tierra fronteriza. Con Galicia nunca, no quiero que seamos un rincón miserable y dejado de la mano de Dios. Ata loguiño.
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Pois é, Xabier! ;)
http://agal-gz.org/blogues/index.php/suso/2007/12/05/panaderia_suso_friol
Óbri pola info! :)
Sr. Carvalho,
Continuo sem encontrar essa versão na internet.
Saudações.
Manuel S.