O sindicato de Costa Rica ICE, expressou o seu desejo de impedir que o ex presidente de governo Felipe González, entre no país. As amizades perigosas do que fosse máximo dirigente do PSOE, som o principal argumento do sindicato. nom estaria mal que, aproveitando a ideia, os próprios sindicatos espanhóis fizessem o mesmo.
Felipe González é assessor directo de Slim, proprietário do Grupo Carso-América Móbel, que já tem inscritas as suas marcas em Costa Rica. Slim está a esperar o tratado de libre comércio entre Centroamérica e Estados Unidos (CAFTA-RD) para se tragar ao ICE", dixo a terça o presidente do Fronte Interno de Trabalhadores do ICE, Ricardo Segura, em roda de prensa.
Sinalou que González aparece vinculado com a empresa Sercotel, integrada no grupo Telmex que dirige o magnate mexicano.
"González em vista da ilussom de Arias de que o acordo comercial se aprove vem a despejar o caminho da privatizações das telecomunicações em Costa Rica e de passo favorecer ao seu patrono e sócio Carlos Slim", afirmou Seguro.
Os grémios do ICE som os que mais se oponhem ao CAFTA-RD, pois o acordo contempla a apertura desse monopólio estatal que controla os serviços de telecomunicações e internet.
O filho do magnate mexicano, Marco Antonio Slim, confirmou á prensa local dias atrás "o interesse de América Móbel de investir em Costa Rica em telecomunicações... pois junto com Panamá som os únicos dous países de Centroamérica onde o holding nom tem presença na praça".