O dezenove por cento (19%) dos espanhóis vive sob a ombreira da pobreza
Por trás do famoso talante da governaçom social-democrata que preside Rodríguez Zapatero nom parece que tenha algo mais que espaços vougos. Quando nos afastámos de algumha medida populista e radicalmente injusta como a de dar 2.500 euros aos pais dos recém nascidos, sem olhar sequer seus rendimentos, achámos-nos com umha política econômica que só defende as classes dominantes e ao grande capital, idêntica à que praticava Aznar, que tanto faz à que fazia Felipe González, que se assemelha à de Calvo Sotelo.
Isto traz um aumento progressivo na quantidade de pessoas que recebem uns rendimentos que os situam sob a ombreira da pobreza. Neste sentido, o relatório da Cruz Vermelha é demoledor. Casualmente, faz nuns dias conhecemos que o número de ricos se tinha duplicado e que os benefícios Em Bolsa som permanentes. O capitalismo segue a toda máquina, só precisa uma resposta.
A fotografia sociológica das pessoas que padecem exclusão social em Espanha inclui a mais mulheres que homens; a maioria em grupos de idade compreendidos entre 25 e 49 anos ou maiores de 65, com família, estudos primários ou secundários, que estam em situação de desemprego ou aposentados e som de origem espanhola, sobretudo, e um 38% de procedência estrangeira (Iberoamérica, Norte de África, Europa do Leste e África central).