Por Alfredo Jalife Rahme -
A Jornada
.......
Os branqueadores globais megafusionam-se ante a implosom invisível da megaborbolha Greenspan. Em seu número mais recente (ano XI, Núm. 170) do Clube de Jornalistas de México AC aparece uma ilustrativa resenha sobre as façanhas macabras de BBV-Bancomer e sua conexom com Banxico (leia-se: Da Madri, Zedillo e Ortiz Martínez, cujo operador transexenal José Madariaga Lomelí - sócio de Hildebrando Zavala Gómez do Campo -, acusado de branqueio polo juiz Baltasar Garzón, ocultou o explosivo - Bono Japonês) e que, ao que parece, será absorvido por HSBC devido a suas dificuldades financeiras na imobiliária espanhola. A situaçom de borbulha do Banco Santander estaria pior.
Como Citigroup e BBV, o cadavérico Santander (que analistas europeus afirmam pertence à casa real britânica mediante o Royal Bank of Scotland), constitui uma múmia à que os bancos centrais de Europa lhe colocarom um motor interno para que aparente estar vivo.
A banca corsária - por aquilo de seus nigromantes -, o branqueio imundo e a contabilidade opaca? da des-regulada globalizaçom financeira neo-feudal foi exposta: nom por sua aparência sabiamente maquilhada, senom por sua putrefacçom interna que começou a exalar toda sua mefítico miasma acumulado.