Até bem mediada a década dos noventa nom se podem consultar muitos documentos que permitirom conhecer a barbárie do genocídio nacional-católico do franquismo. Graças a esta documentaçom sabe-se o nome das prisões, os nomes e o número dos assassinados ao raiar o dia.
O Relatorio do Ex Fiscal anticorrupçom, D. Carlos Jiménez Villarejo, que investigou os arquivos franquístas obtendo dessas fontes bem documentadas, 192.648 prisioneiros fórom levados em sacas para ser assassinados entre o período que abarca o 2 de abril do 36 até o 15 de junho do 44 do século passado. Estes dados da umha meia de 6 assassinatos por hora... para maior gloria da Santa Cruzada Nacional e manter a sacra catolicidade da Espanha
Se a isso sumamos o numero de passeados e desaparecidos que segundo a Federaçom de Foros pola Memória alcança ao redor de 60.000, alcançaremos a cifra de mais de 250.000,.- pessoas assassinadas, só por ser e pensar em liberdade. Tudo a maior gloria do Nacional-Catolicísmo espanho.
Todo isto mostra-nos sem tacha algumha, uns dos grandes genocídios da Europa.