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Ao final terminou imperando a lógica do poder sionista: Joshep Biden, Vice-presidente (controle do lobby sobre a Casa Branca), Rahm Emanuel, chefe de Gabinete (controle do lobby sobre a contorna de Obama), Timothy Geithner, secretário do Tesouro (controle de lobby sobre o Sistema da Reserva Federal), e Hillary Clinton, secretária de Estado (controle do lobby sobre a política Exterior). Obama está baixo controle: O máximo nível de decisom política, as áreas de execuçom presidencial e a contorna mais imediata do presidente, o máximo nível de decisom económica financeira, e o desenho e a execuçom da política exterior (o coraçom do Império) vam estar em mans de operadores do lobby sionista (em versom liberal). Faltaria encher o fichário da secretária de Defesa (o Pentágono) para fechar o círculo. A Casa Branca (o poder político), o Tesouro (o poder financeiro), o departamento de Estado (o poder imperial) e o Pentágono (o poder militar) respondêrom aos interesses estratégicos do lobby sionista que governará EEUU com Obama como o "morango da torta". Vam-se os "petroleiros" e chegam os "bancários". O Complexo Militar Industrial cede espaço na Casa Branca, e agora hegemoniza Wall Street. Vam-se os "neocon" e chegam os "liberais": Habemus alternância (com mudança de discurso e de cor de pele). O Império recicla-se, mas o rumo é o mesmo: muda o colar, mas o cam é o mesmo. Obama à presidência, o lobby ao poder.