A POBREZA MUNDIAL E OS GANHOS CAPITALISTAS

22-07-2009

  00:10:14, por Corral   , 462 palavras  
Categorias: Outros, Ensaio

A POBREZA MUNDIAL E OS GANHOS CAPITALISTAS

Iar-noticias

Para a imprensa do sistema o aumento da pobreza mundial e o aumento da riqueza em maos da oligarquia internacional nom som processos inversamente proporcionais que se retroalimentam a nível de causa e efeito.

Pobreza que se expande a escala global, e riqueza (activos empresariais e fortunas pessoais) que se concentra em poucas maos nom têm nada que ver um com o outro, vam por vias separadas. Que as fortunas pessoais dos "mais ricos" do ranking Forbes dupliquem o PBI mundial, nom tem nada que ver com a existência de 3000 milhons de pessoas (a metade do planeta) que padecem pobreza estrutural", ou das 1000 milhons que nom cobrem suas necessidades básicas de alimentaçom e sobrevivência no mundo. Os extremos nunca se tocam, o grande segredo para publicar relatórios sobre pobreza e riqueza sem que apareçam as causas estruturais da existência de ricos e pobres.
Enquanto o Departamento de Agricultura estadunidense (ERS) informa-nos que mais de 80 milhons de pessoas se converteram em populaçom mundial em risco de falta de alimentos ao longo do ano passado em consequência da suba dos preços da energia e dos alimentos, outra informaçom consigna que a maioria dos grandes bancos estadunidenses (Citigroup, Morgan Stanley, Bank of América, Goldamn Sach, JPMorgan Chase, etc) têm colheitado ganhos siderais pese à crise económica recessiva que derruba à economia real.

Todas estas instituiçons maes do sionismo financeiro USA, reportaram rendimentos exorbitantes no segundo trimestre, e se configurarom como as "grandes ganhadoras" entre os que fazem negócios com a crise recessiva na primeira potência imperial.

Por suposto, que entre ambas notícias (a fome mundial e os ganhos capitalistas) nom se consigna (como detalhe) que umha porçom significativa dos rendimentos bancários do segundo trimestre provem da especulaçom financeira com o petróleo e as matérias primas nos "mercados a futuro" que volta a impactar como suba no preço dos alimentos e da energia mundial.

Segundo o relatório oficial estadunidense, as perspectivas (da fome mundial) som muito piores se aplicam-se as prediçons do Fundo Monetário Internacional (FMI) que adverte que o número de pessoas em risco incrementar-se-ia nada menos que em um 12 por cento ao longo de 2009: 97 milhons de pessoas, sendo a América Latina e o Caribe as regions mais afectadas, já que dez milhons de seus residentes passariam a fazer parte do grupo afectado pola insegurança alimentaria.

Por suposto que a "insegurança alimentaria" nada tem que ver com o mercado de commodities para a "falsimedia", onde, segundo estimaçons do Senado USA, em março de 2008 diariamente se especulava com US$8.600 milhons, e em um só dia se especulava tanto como em 20 dias do 2003.

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