O dinheiro do NARCO-TRÁFICO salva aos BANCOS durante a crise

04-04-2010

  23:43:51, por Corral   , 795 palavras  
Categorias: Outros, Ensaio

O dinheiro do NARCO-TRÁFICO salva aos BANCOS durante a crise

ALFREDO JALIFE-RAHME

Uns 352 mil milhons de dólares foram lavados no sistema financeiro na crise global, afirma um servidor público da ONU

Antecedentes: Segundo Debka (ver Baixo a Lupa: 6.12.09), a banca global assentada em Dubai (esmagadormente anglosaxoa e europeia consagra-se com ledícia ao branqueio dos capitais da o-Qaeda (que se supom é umha entidade terrorista islâmica combatida de maneira militar pola dupla anglosaxoa e a OTAN). Também nom constitui novidade algumha a actividade branqueadora de Citigroup (BBC; 9.11.99), HSBC e Santander, entre outros gigantes (The Independent; 5.9.04).

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Feitos:

Rajeev Syal, de The Observer/The Guardian (13.12.09) refere que o italiano António Maria Costa, manda mais do Escritório de Estupefacientes e Crime da ONU (UNODC, por suas siglas em inglês), revelou que 352 mil milhons de dólares de procedência criminosa foram efectivamente lavados por instituiçons financeiras, o que permitiu ?manter a flutue o sistema financeiro no paralogismo da crise global.

A qual dos cárteis de estupefacientes em boga outorgará-se-lhe o próximo Prémio Nobel de Economia para agradecer sua filantrópica eficiência fiscal global?.Maria Costa afirmou possuir a evidência de que o crime organizado foi a única fonte de investimento líquido de capital exequível para alguns bancos à beira do colapso no ano passado, quando a maior parte dos ganhos do narcotráfico que ascende a 352 mil milhons de dólares ao ano foi absorvida polo sistema económico.

Por que Maria Costa deprecia e despreza tanto os ganhos do narcotráfico global quando Time (11.11.07) assevera que aumentárom fai três anos a mais de 2 milhons de milhons (trilhones em anglo-saxom) de dólares.

A julgamento de Syal as explosivas declaraçons de António Maria Costa aumentou a influência do crime no sistema económico durante as crises. Somente durante as crises. A pouco cessa a sua influência dantes e após estas. Abandonam seu branqueio os bancos sem crises. O branqueio representa o maior negócio bancário como nos ensinou a banca anglo-saxoa desde o século XIX em suas duas guerras do ópio contra China (ver Afeganistám: a terceira guerra anglo-saxoa do ópio; Radar Geopolítico; Contralínea; 20.11.09)

As revelaçons do czar global dos estupefacientes da ONU a um jornal britânico, muito próximo a Gordon Brown, advienem quando a insolência e a insolvência dos banqueiros tem sobardado os limites da tolerância às duas beiras do Atlântico e cujos resgates polos contribuintes somente serviram para perpetuar seu vício incurável à especulaçom, desafiando a seus redentores: a massa amorfa de cidadás à beira da insurreiçom (ver Baixo a Lupa; 13.12.09)..

As pressons políticas aos dous lados do Atlântico exigem maior fiscalizaçom e regulaçom dos parasitários banqueiros, acovilhados polo crime organizado e as instituiçons judiciais, quem gozam de patente de corso para atentar contra a civilizaçom, a liberdades básicas e as instituiçons democráticas ao ter-se convertido tiránicamente nos homens mais poderosos do planeta e nos supremos inimigos do género humano.

António Maria Costa alega que se inteirou da dimensom da lavagem bancária ao ser alertado polos serviços de espionagem e as procuradoria: na segunda metade de 2008 a liquidez do sistema bancário foi o maior problema, polo que o capital líquido se converteu num factor relevante quando o dinheiro dos gangsters foi usado para salvar a alguns bancos do colapso.

Quem serám mais gangsterís: os banqueiros ou os vendedores de estupefacientes?

Syal solta que ?entende-se que a evidência de que o dinheiro do narco-tráfico fluiu aos bancos proviu de servidores públicos de Gram-Bretanha, Suiça, Itália e EU. António Maria Costa obstina-se em nom revelar a identidade (como se nom se soubesse) dos bancos que se outorgavam empréstimos mútuos financiados por fundos fundados por dinheiro originado do narco-tráfico e outras actividades ilegais. Existem sinais de que alguns bancos foram resgatados dessa forma

Quais serám as outras actividades ilegais às que o italiano alude?.Se nom é às contas criminosas dos banqueiros, a onde vai parar o monumental dinheiro da trata de brancas, amarelas, negras e morenas, bem como do terrorismo em todas suas vertentes.

Desprende-se que numha pulcra democracia sem opacidades todas as contas bancárias sem excepçom devem ser motivo da fiscalizaçom cidadá, já que, polo visto, o segredo bancário tam socorrido é umha incitaçom à escalada do crime que deteriora a harmonia da sociedade. O czar global dos estupefacientes adopta umha postura muito cómoda ao fustigar os pecados do crime organizado e ocultar a identidade dos pecadores.

Segundo Syal, os gangsters tenhem tradicionalmente conservado seus rendimentos em efectivo ou nos paraísos fiscais para ocultá-los às autoridades. Nom seria higienicamente salubre, entom, abolir os paraísos fiscais (off-shore) e as suas contas invisíveis (off-balanço sheet), na sua maioria pertencentes à banca anglo-saxoa e ao G-7 Nom som talvez os paraísos fiscais e as suas contasss invisíveis as características consustanciais do neoliberalismo global Nom será que o principal nutriente do neoliberalismo global seja o branqueio de dinheiro dos gangsters, que inclui a criminalidade bancária Nom é o neoliberalismo global um modelo criminoso por antonomasia

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