CANTA O MERLO: Forças especiais de EEUU e a NATO coordenárom e participaram do assalto a Tripoli

26-08-2011

  19:56:26, por Corral   , 727 palavras  
Categorias: Dezires

CANTA O MERLO: Forças especiais de EEUU e a NATO coordenárom e participaram do assalto a Tripoli

(IAR Notícias) 26-Agosto-2011

O assalto Tripoli por grupos de mercenários USA NATO foi o cenário de maior participaçom de forças especiais de quatro países: França, Reino Unido, Emiratos Árabes Unidos e Qatar, assinala num informe o diário francês Le Monde. Agências internacionais registam a participaçom activa de comandos estrangeiros no assalto à Tripoli e nas operaçons de procura do presidente Muamar Kadafi.

Relatório
IAR Notícias/

Estes membros das forças especiais estrangeiras encontram-se dentro da capital e também rodeando-a para assegurar a coordenaçom entre as forças da NATO e os mercenários anti kadafistas que disputam umha guerra civil para se fazer com o controlo da capital.

Segundo Le Monde, as tropas internacionais encarregaram-se de formar aos rebeldes durante os últimos meses. "Ensinamos-lhes o oficio", di um oficial orgulhoso, para o que a conquista de Tripoli "era questom de horas ou de dias", segundo a resposta das tropas do coronel Muamar Kadafi "concentradas nos pontos fortes".

Há dous destacamentos kadafistas- continua o diário- que preocupam à comunidade internacional: a brigada revolucionária e a 32 brigada de Khamis, um dos filhos do mandatário. Ambas estám fortemente armadas e converteram-se nos objectivos principais da NATO. As outras milícias apresentam um perigo mais relativo já que "tenhem só muniçom".

Assim mesmo, fora da capital, Paris indica que há que pôr especial atençom a Sabha, no sudoeste do país, a populaçom onde se concentra a tribo de Kadafi, os Kadafa.

Para Le Monde, as forças especiais internacionais jogam um papel muito importante para evitar a descoordenaçom num cenário bélico confuso no que se misturam a alegria trás entrar em Tripoli, a ira acumulada contra o coronel e a incerteza por saber quando terminarám os combates.

A caçada de Kadafi

As forças especiais britânicas (SAS) estám em Líbia a cargo da captura de Muamar Kadafi, participaram do assalto a Tripoli, treinaram comandos e organizárom o assalto ao búnker do presidente libio, onde também ingressárom e chegárom comandos especiais de Qatar para recopilar computadoras e documentos que podam servir como provas no julgamento na Haia, assinala nesta sexta-feira a imprensa britânica.

Ainda que a sua presença é oficialmente negada polo ministro de Defesa britânico Liam Fox, ele admitiu na quinta-feira que eles e a NATO estám a achegar "inteligência e equipas" para ajudar aos rebeldes "a localizar a Kadafi e outros membros do regime".

O governo de Cameron nom menciona abertamente a operaçom porque jamais fai umha declaraçom sobre as forças especiais para resguardar a sua segurança.

Mas desde o inicio do conflito, forças do SAS, comandos franceses e forças especiais de Qatar e Emirados Árabes estám deslocados no terreno e dirigem aos rebeldes, que aparecem melhor treinados que antes, segundo foi registado por agências internacionais.

Vê-los em imagens de TV com colete à prova de bala, fuzis SA80 e rifles snipers. Dam ordens e plantam-se para disparar como verdadeiros combatentes, no meio de um exército de rebeldes" esfarrapados.

Quando a cabeça do líder líbio cota-se a 1,7 milhom de dólares, comandos britânicos participárom a carom dos "rebeldes" por decisom do premier David Cameron.

Vestidos como líbios e muitos falando um árabe case perfeito trás um comprido treino em Iémene, desde a chegada dos rebeldes a Tripoli se encarregou ao SAS a missom de se focalizar na procura de Kadafi. Som eles os que analisárom a rede de túneis que o líder construiu debaixo da cidade para refugiar-se quando desenvolvia as suas armas de destruiçom maciça.

Outra "preocupaçom" da inteligência ocidental é que Kadafi conta com 240 mísseis Scud, que tenhem um alcance de 304 km, e um amplo stock de gás mostarda, que nom desmantelou quando entregou as armas de destruiçom maciça, e que pode usar como último recurso.

Por outra parte, o paradoiro de Muamar Kadafi segue sendo umha incógnita e ninguém até agora "segundo a informaçom pública disponível" entregou dados verdadeiros sobre o seu esconderijo apesar de que os rebeldes pusérom preço à sua cabeça.

No entanto, as versons acerca de onde poderia estar seguem multiplicando-se. Segundo o ex número dous do regime, Abdesalem Jalud, que fugiu da capital líbia e está desde o sábado na Itália, Kadafi acharia no sul de Tripoli ou bem haver já partido para o deserto, Jalud dixo ontem em Roma.

"Só há quatro pessoas ao seu redor e há essas duas possibilidades", comentou. Outra alternativa é que se encontre na fronteira com Argélia ou na sua cidade natal, Sirte, agregou.

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