http://elcaminodehierro.blogspot.com/2010/09/el-milagro-de-chile.html
Em 1973, ano em que o general Pinochet tomou o poder, a taxa de desemprego em Chile era de 4,3 por 100. Em 1983, trás dez anos de modernizaçom de livre mercado, o desemprego alcançou o 22 por 100. Os salários reais desceram um 40 por 100 baixo o governo militar. Em 1970, o 20 por 100 da populaçom chilena vivia na pobreza. Para o ano em que o «presidente» Pinochet deixou o cargo, o número de indigentes duplicou-se até alcançar o 40 por 100. Todo um milagre.
Pinochet nom destruiu a economia de Chile só. Foram necessários nove anos de duro trabalho das mentes mais brilhantes do mundo académico, o grupo de aprendizes de Milton Friedman a quem já mencionamos: os Chicagos Boys. Baixo o feitiço das suas teorias, o general eliminou o salário mínimo, ilegalizou os direitos de negociaçom dos sindicatos, privatizou o sistema de pensons, aboliu todos os impostos sobre a riqueza e os benefícios empresariais, recortou o emprego público, privatizou 212 empresas propriedade do estado e 66 bancos e administrou um superavit fiscal. O general fixo marchar à sua naçom polo carreiro «neoliberal» (livre mercado), e pronto Thatcher, Reagan, Bush, Clinton, o FMI e todo o planeta seguiriam o seu exemplo.
Mas, que ocorreu realmente em Chile? Livre das esgotadas maos da burocracia, os impostos e as normas sindicais, o país deu um salto de gigante adiante? para a bancarrota. Depois de nove anos de economia ao estilo de Chicago, a indústria chilena naufragou e morreu. Em 1982 e 1983, o PIB desceu um 19 por 100. Isto é umha depressom. O experimento de livre mercado estava kaput, os tubos de ensaio factos cachiços. O sangue e os cristais cobriam o chao do laboratório.