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Por: Raúl Crespo
Umha vez cada dous meses num domingo mais de umha dúzia de banqueiros reúnem-se em Basilea, num edifício com vista ao Rhim no piso 18 para conversar de economia, da estafa bancária e de como amarrar aos governos com ela, estas reunions som secretas e as conversaçons nom só se centram nas agressivas medidas que os bancos centrais adoptam para chuchar as economias nacionais desde a crise que começou em 2007-2008.
Desde a crise financeira tenhem injectado ao sistema milhares de milhons de dólares, euros, yenes, yuanes, libras esterlinas em bancos e mercados em crises por mais de 11 bilions de dólares e programam injectar milhares de milhons mais em bônus soberanos, hipotecas e presta-mos comerciais.
Porém, em realidade, estes banqueiros centrais professores do MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts) nos 70 e 80 seguem um experimento de alto risco que aparentemente nom dá resultado. O trabalho académico de Ben Bernanke (FED) Mervyn Kin Governador do Banco Central da Inglaterra e Mario Droghi do Banco Central da Europa (BCE) som as cabeças visíveis do três Bancos Centrais mais poderosos do mundo com os seus 51 bilions de dólares, três quartas partes da economia mundial do produto interno bruto anual.
Este três presidentes dos Bancos Centrais mais grandes do mundo nom só dérom classes senom que partilhárom escritórios num edifício conhecido como E52 sede do departamento de economia do MIT. É indiscutível que o Instituto Tecnológico de Massachusetts, é umha das Universidades que estivo e está muito ligado como assessor ao Complexo Militar Industrial, ao dinheiro, e às finanças mundiais. Também é óbvio as suas ligames nas constantes projecçons globais o aquecimento global, a pobreza, as mudanças climáticas, a corrupçom bancária e a estupidez de EEUU polas contínuas e prolongadas guerras passar por alto e aceleraram a recessom global.
Três e meses leva a banda do MIT com os seus bancos centrais injectando capital especulativo enquanto os políticos da Europa, EEUU, Japom, China, nom se pom de acordo, na Itália, o primeiro-ministro Monti renunciou porque os banqueiros centrais tenhem-os arrincoado, estám a destruir o poder político com os ?Mercados Financeiros? que manipulam aos governos, assustam-nos umha vez cada mês para que o FMI e o BM com as suas análises sombrias dirijam os giros que está a tomar a geopolítica mundial desde a economia, enquanto EEUU, Israel, NATO, ONU entrete-nos com Síria, Irám, Coreia do Norte, peons que esperam ser comidos polos cavalos de Troia, situados em pontos estratégicos dessas geografias.
EEUU está a aproveitar o saqueio dos grandes banqueiros para se situar no mundo militarmente como nunca antes, demonstra-se quando os políticos europeus continuam com as suas lerdezas, agora, estes medíocres políticos buscam criar um orçamento comum com um supervisor comum quando o BCE fabrica euros para ajudar ao espólio; EEUU atiro um plano para restabelecer o emprego comprando valores apoiados por hipotecas a um custo de 40.000 milhons de dólares mensais vigente até superar a crise mas nada comparado com os 1.25 bilions atirados pola FED no 2009.
Todo o ano 2012 a economia mundial haver estado prestes a voltar à recessom. ?As reacçons tardias à crise em especial à zona euro produziram acumulaçom de problemas difíceis de resolver? manifestou o ministro de fazenda do Brasil, Guido Mantega.
Os planos de austeridade provocaram danos irreversíveis aos povos da Grécia, Espanha, Itália, Portugal. O conflito territorial entre China e Japom, segunda e terceira economia mundiais e se a primeira economia EEUU nom soluciona os recortes orçamentais antes que as reduçons automáticas de gastos e alças de impostos e, se China nom reverte o resfriado e Japom nom termina por recuperar-se a balança da economia global inclina-se a outra mortal recessom.