http://sana.sy/spa/213/2013/08/26/499279.htm
Moscovo, Sana
O ministro de Exteriores da Rússia, Sergi Lavrov, sublinha que as acusaçons dirigidas contra o governo de Síria sobre o uso de armas químicas som falsas e usam-se como pretexto para recorrer ao uso da força contra Síria, asseverando que "quem dirigem essas acusaçons nom possuem provas".
Numha conferência de imprensa hoje, o chefe da diplomacia russa denúncia que tanto Washington como Londres e Paris dérom declaraçons oficiais para dizer que possuem fortes provas que inculpam às autoridades da Síria, mais até agora nom pudérom apresentar ditas provas e contodo aumentam o seu tom e dizem que a linha vermelha foi transgrida e já nom é possível demorar as cousas.
Lavrov asseverou que estas declaraçons "contradim os acordos confirmados polos líderes do G-8 na declaraçom final da cimeira de Oraornoa no passado mês de Junho, que sublinha que qualquer caso de uso de armas químicas em Síria deve ser investigado escrupulosamente e apresentassem-se os resultados das investigaçons ao Conselho de Segurança".
Lavrov denuncia que esses países do Grupo do Oito abandonárom este acordo e que, aliás, atribuem-se a sim mesmos o papel dos investigadores e o papel do Conselho de Segurança".
O chanceler russo explicou que experto e especialistas de Grm-Bretanha, França, Rússia e outros países ocidentais tenhem critérios que indicam a invalidez das imagens que se comercializam através de Internet para acusar o governo da Síria de usar armas químicas, revelando que existem informaçons que afirmam que estas imagens se publicárom horas antes de ser anunciado o ataque com substâncias químicas o passado 21 de agosto.
Lavrov pergunta-se.. "Por que essas partes rejeitam os pactos e alegam que já é tarde e obstaculizam todas as provas sobre o uso de armas químicas"... por que nom falavam os nossos sócios ocidentais da mesma maneira quando se discutia sobre a investigaçom de uso de armas químicas em Khan Asal no campo de Alepo na passada Primavera"".
Lavrov: Rússia mira com profunda preocupaçom anúncios estadounidenses de intervençom militar na Síria
Sergei Lavrov afirmou antes durante umha conversaçom telefónica com o seu homólogo de EE.UU., John Ferry, que "os anúncios oficiais de Washington sobre a preparaçom das suas Forças Armadas para "intervir" no conflito sírio foram recebidos por Moscovo com profunda preocupaçom".
Segundo um comunicado oficial da Chanceleria russa, publicado na página web do Ministério russo de Exteriores, Lavrov dixo na conversaçom telefónica que umha intervençom na Síria produziria graves conseqüências em Oriente Meio, e agregou que "os telefonemas de EE.UU. a intervir na Síria som umha tentativa de apagar os esforços bilaterais encaminhados à celebraçom da conferência de Genebra.
O comunicado destacou que "Moscovo está preocupada "polas declaraçons de alguns representantes da Administraçom estadounidense sobre a suposta "prova" que tenhem da participaçom do Governo sírio num presumível uso de armas químicas da semana passada em Ghouta Oriental".
Rússia instou a EE.UU. a nom usar a força na Síria e a tentar criar as condiçons propícias para que a missom de peritos da ONU que se encontra agora em Damasco tenha a possibilidade de "realizar umha investigaçom escrupulosa, objectiva e imparcial".
Segundo Lavrov, estas condiçons fam-se imprescindíveis devido aos numerosos testemunhos existentes de que o incidente em Ghouta Oriental poderia ser resultado de umha acçom da "oposiçom irreconciliável" síria no sua tentativa por acusar a Damasco.
Fady M. & Eba Kh.