13-09-2005

  18:23:29, por Corral   , 170 palavras  
Categorias: Novas, Ossiam

Viva o capitalismo!

Os primeiros indícios de que algo "estava cozendo-se" com o proletariado em N. Orleáns - os afroamericanos conforma a maioria do mesmo nessa cidade - surdírom a partir de se conhecer que forças especiais do exército de EEUU realizaram assassinatos em massa de pandilheiros negros que se lançaram ao assalto e ás violaçoes aproveitando que Nova Orleans se convertera em "terra de ninguém".
A través de testemunhos e denuncias por Internet surdiu a informaçom de que cidadáns pobres de raça negra que se haviam apoderado de alimentos em supermercados, também fórom exterminados pola policia e as unidades especiais.
Os testemunhos -filtrados em bloggers e correios electrónicos- sinalavam que a policia local e as forças especiais
exterminaram "selectivamente" aos "saqueadores" negros, deixando com vida aos brancos.
Também se falou de "cacerías de negros" organizadas por brancos ultraderechistas e racistas que - com a escusa dos saqueios- aproveitaram a confusom para capturar e assassinar a negros inocentes.

12-09-2005

  12:44:59, por Corral   , 124 palavras  
Categorias: Outros, Dezires

Clube Bildergerg

As juntanças segredas do Poder.

Entre os espanhóis assistentes este ano está a Sófia de Grécia, a esposa de Joam C. de Borbóm, Joam Luís Cebriám ( Grupo PRISA - O PAIS), Matías Rodríguez Inciarte, Vice-presidente do SCH.A presença segreda destes espanhóis neste poderoso lobby é reincidente...As juntanças fám-se no segredo e os participantes raramente revelam a sua assistência, ainda que a lista deste ano incluí a assistência de David Rockefelher e Henry Kissinger .Os críticos acusam a Bilderberg de ser sinistro e conspiracionista - se aquilo que os delegados estám a discutir é realmente polo bem da gente normal, se perguntam entom ,Por o que nom podem publicá-lo ?.

11-09-2005

  21:37:39, por Corral   , 93 palavras  
Categorias: Outros, Dezires

Viva o capitalismo!Achados 32 cadáveres em um asilo de anciãos em Nova Orleans

NOVA ORLEANS .? O achado de mais de 30 cadáveres em um asilo de anciãos em um subúrbio da devastada Nova Orleans é um presságio do que está por acontecer, à medida que continue a evacuação, e as águas contaminadas que inundam a cidade desçam, por causa do furacão Katrina, informou a AFP.
Aproximadamente 32 pessoas que estavam no asilo de anciãos do subúrbio St. Bernard morreram em 29 de agosto, quando Katrina açoitou a costa estadunidense sobre o Golfo do México, informou o The New York Times.

  19:51:05, por Corral   , 181 palavras  
Categorias: Outros, Dezires

Quo vadis, Zapatero?

Insurgente:
Nom é unha questiom estúpida. Trata-se nom só de dar cobertura ao processo político de consolidaçom do domínio norte-americano em Afganistám mediante o simulacro eleitoral que ?legitimará? ao seu governo títere, se nom também de participar nas operaçoes de combate que se estám a intensificar na zona sur-este. Washington pretende agora unificar baixo o seu mando os dous componentes militares presentes no país para ?recrutar? com umha assinatura às unidades do ISAF, e diminuir a enorme presumo que as exigências em Iraque e Afganistám estám a exercer sobre a sua própria capacidade de mobilidade e financiaçom de efectivos. Mentres países como Alemanha, França ou Turquia vam-se opor a esta manobra que aumenta a cumplicidade militar, outros como Espanha nom se pronunciárom. Depois do falado polo ministro de Defessa, José Bono, sobre a participaçom na ?loita antiterrorista? ao lado de Washington, nom semelha provável um rejeite á máxima implicaçom na guerra de Afganistám do ?pacifista Zapatero?. Tentaram manter silêncio.

  02:54:29, por Corral   , 155 palavras  
Categorias: Novas, Ossiam

A maldiçom ianqui: Pobre e negra

Vera jaze desde fai três dias na esquina do centro, como se falássemos da Avenida Insurgentes na cidade de México que é a rua mais longa do mundo.

As afroamericanas pobres fórom as mais afectadas pola ineficácia criminal do governo U.S.A. O furacám Katrina, que arrasou os Estados do Sul de Grigolandia: Luisiana, Mississippi e Alabama, mostrou o terrorismo social em que vivem as maiorias proletárias norte-americanas.

Unha mulher morta e abandonada por três dias na sua cadeira de rodas nas aforas do Centro de Convençoes de Nova Orleans, capital do Estado de Luisiana, situada a beiras do rio Mississipi, é insígnia da vergonha nacional. Tem ao menos nome e epitáfio. ?Aqui jaze Vera, Deus se apiade de nós?, di em grandes letras sobre o plástico que cobre o corpo e que sujeitaram com ladrilhos bordejando-o para lhe dar dignidade de tumba

09-09-2005

  17:39:54, por Corral   , 169 palavras  
Categorias: Novas, Ossiam

'disparar a matar'

Os valores morais do nosso governo som 'disparar a matar' aos famentos, sedentos negros vítimas do furacám, por tratar de sobreviver.

Ibrahim e Sami som curmaos um é palestino e o outro jordao. Som donos dumha tenda de roupa na Canal Street, o bulevar comercial do Downtowm.. Estam no negócio, ordenando, pero nom podem voltar abri-lo. É mais, devem ir-se da cidade ainda que ainda resistem. Para eles, foi a policia quem iniciou os saqueios ou ao menos os incentivou.

Segundo o sítio online Democracy Now, a Policia de Nova Orleans está acusada de roubo, assassinatos vários ?entre eles um que gerou marchas de protesta: o de Jenard Thomas, um jovem negro?, e violaçom, neste caso por policias que portavam uniforme. "Sempre estám por cá amolando, pedindo. Alguns som mói violentos cos afroamericanos, tratam-os mal, como se fossem animais. Fai anos que ha denúncias polo tema das drogas, porque eles estám nisso. E som o mais corruptos que che podas imaginar".

  17:19:12, por Corral   , 120 palavras  
Categorias: Novas, Ossiam

Já tarda A Qaeda

Quando vai aparecer A Qaeda?, é a pergunta do milhom. Por onde vai aparecer?, é a segunda pergunta que se faz os peritos lendo as enquisas. Quem tem os dados nom os proporcio-na, pertence aos segredos mais fundos da CIA e nom existem fugidas de informaçom

A popularidade do Presidente do Império está baixo mínimos. E isto é mói grave, porque, tal como o demostram as estatísticas, cada vez que Bush tem a sua popularidade polo chao, aparece Bem Ladem com os seus fogueteiros. E hoje Bush e os seus sequazes precisam mais mortos, pero estes brancos e ao poder ser europeus ou norte-americanos; pois os 25.000 mortos pretos nom tenhem a potencialidade emotiva de umha duzia de WASH

07-09-2005

  23:23:23, por Corral   , 271 palavras  
Categorias: Novas, Ossiam

Viva o capitalismo!

Da fame e da morte, ainda mais negócio

Informes que chegam de WMR afirmam que o áreia mais grande de Nova Orleans se voltou unha zona militar virtual onde as tropas ameaçam aos sobreviventes desorientados e famentos que se lhes achegam para pedir ajuda. Um vizinho de umha zona nom inundada em a secçom de Algiers de Nova Orleans reportou que de 65.000 pessoas do vizindário fórom reduzidas por evacuaçoes forçadas a 2000, ainda que existam escolas, parques e iglesias disponíveis que saírom relativamente ilesas para albergar aos que ficárom sem fogar. A povoaçom restante de Algiers tem necessidade urgente de subministros médicos. A mesma situaçom existe na paróquia Jeffersom e outras áreas de Nova Orleans.

As tropas dos EE.UU. tratam ás pessoas restantes de Nova Orleans e os seus subúrbios como "homens bomba" dixo o vizinho de Algiers. As operaçoes do FEMA nom som nada mais que unha treta para despovoar o área metropolitana de negros e afroamericanos, para num futuro especular com os novos terreios. Um desastre natural agora voltou-se unha catástrofe de direitos humanos. Os meios corporativos de noticias estám controlados totalmente pola Administraçom Bush com unha proibiçom de informaçom dos sucessos que estám a acontecer nas costas do Golfo de Luisiana e do Misisipi. Os canais de notícias por cabo agora louvam a resposta da Casa Branca. Isto é um mentira descarada a través do controlo e a intimidaçom financeira. A Web é a nossa única maneira de obter notícias fora dos EE.UU.

  23:00:12, por Corral   , 294 palavras  
Categorias: Outros, Dezires

Como o livre mercado matou a Nova Orleáns (2)

Michael Parenti

Já no primeiro dia ficava claro que o desastre causado por furacám Katrina, causaria nom centenares de mortos se nom milheiros na cidade de Nova Orleáns. Moita gente havia-se "negado" a evacuar, explicaram os reporteiros da prensa, simplesmente porque eram teimudos. Nom era se nom até ao Dia Três que os comentaristas - relativamente pudentes - começárom a dar-se conta que dúzias de milheiros de pessoas nom puderam fugir, porque nom tinham a onde ir, nem médios para se mudar. Com pouco dinheiro em efectivo á mao, e carentes de veículo próprio, nom lhes ficou mais que permanecer lá e confiar á sorte. Enfim de contas, o livre mercado nom funcionou tam bem para eles.

Boa parte desta gente era Afroamericana de baixo ingresso, junto com um número menor de brancos pobres. Vale lembrar que a maioria deles tinha um emprego antes da visita mortal de Katrina. Isso é o que fai a maioria da gente pobre neste país: trabalha mói duro em empregos mói mal pagados, ás vezes em mais dum emprego á vez. Som pobres, nom porque som preguiceiros, se nom porque lhes custa sobreviver com salários de miséria, á vez que carregar com altos preços, alquileres elevados e impostos regressivos.

O livre mercado incidiu também de outro jeito. A agenda de Bush é achicar os serviços estatais ao mínimo e obrigar á gente a recorrer ao sector privado para atender as suas necessidades. Entom, recortou $71.2 milhoes do orçamento do Corpo de Engenheiros de Nova Orleáns, umha reduçom do 44 por cento. E tivérom que arquivar-se os planos para fortificar os diques de Nova Orleáns e para melhorar o sistema do bombeio para o drenasse da agua.

05-09-2005

  00:13:14, por Corral   , 271 palavras  
Categorias: Outros, Ensaio

Necessidade, casualidade, economia

Friedrich Engels

Os homens fam eles mesmos a sua história, pero até agora nom com umha vontade colectiva e ajustado a um plano colectivo, nem sequeira dentro dumha sociedade dada e circunscrita. As suas aspiraçoes se entre cruzam; por isso em todas estas sociedades impera a necessidade, cujo complemento e forma de se manifestar é a casualidade. A necessidade que aqui se impom a través da casualidade é também, em última instância, a económica. E aqui é onde devemos falar dos chamados "grandes homens". O feito de que surda um de estos, precisamente este e num momento e um país determinados, é, naturalmente, umha casualidade. Mas se o suprimimos, se planteará a necessidade de remplazar-lo, e aparecerá um substituto, mais ou menos bom, pero á longa aparecerá. Que fosse Napoleom, precisamente esse corso, o ditador militar que exigia a República Francesa esgotada pola sua própria guerra, foi umha casualidade; porém que se nom houvesse um Napoleom viria outro a ocupar o seu posto, o demostra o feito de que sempre que foi necessário um homem: César, Augusto, Cromwelh, etc.,(?) Outro tanto acontece com as demais casualidades e aparentes casualidades da história. E canto mais longe este económico o campo concreto que investigamos e mais se achegue ao ideológico puramente abstracto, mais casualidades advertiremos no seu desenvolvimento, mais zigzagueos apresentará a curva. Pero se traça vosté o eixo meio da curva, verá que canto mais longo seja o período em questom e mais extenso o campo que se estuda, mais paralelamente discorre este eixo ao eixo do desenvolvimento económico.

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