Tripoli: Cai Aeroporto nas maos do Exercito Líbio, ao vencer aos mercenários em duros combates
29 de Agosto de 2011 | 02:55
|Pravda Liberation PARIS 1871|Redacçom Paris|
Hoje domingo 28 de Agosto foi retomado o Aeroporto de Tripoli polas Forças Verdes leais a Gadafi, segundo cabos chegados desde Tripoli, em duros combates contra os mercenários, que se retirárom polo fogo pesado de morteiros do exercito líbio, o qual mantém duras posiçons em toda Tripoli, como na regiom sul de Líbia onde a totalidade das regions som partidários e combatentes do Exercito Líbio.
-Oficiais israelitas em terra Líbia.
-O problema da NATO agora é o abastecimento das suas tropas em chao líbio
-Transmitem desde Qatar para desmoralizar às tribos líbias e que se rendam.
-Sirte nom se rende.
http://leonorenlibia.blogspot.com/
-Al Qaeda é o maior inimigos de Líbia.
-Gadafi confia nos líbios e os líbios confiam em Gadafi. As tribos estám muito unidas.
-Objectivo mercenários "matar jornalistas e acusar a "Gadafi".
-A CNN difunde calunias sobre a esposa de Annibal.
Parece que a CNN montou toda umha história sobre a esposa de Annibal, filho do líder líbio De entrada nom é verdade e é outra mais das obras de teatro para desprestigiar Líbia, mas é que ademais nom sabem nem inventar as histórias, porque esta história nem um só líbio acreditaria nela, porque nom entra na cultura Líbia este tipo de cousas. O que ocorre é que pom em evidência aos que a contam porque mostra a sua mente enferma. Só podem acreditar na mesma aquelas pessoas que nom saibam nada de Líbia.
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Pravda Liberation PARIS 1871|Redacçom Paris|
Organizaçons civis nom governamentais com presença na Ásia e África estám a denunciar que em Líbia ?esquadrons da morte? providos de armas por França e EEUU estariam a executar em massa a simpatizantes de Gadafi. Segundo a ONG´S, recebêrom-se relatórios e relatos de testemunhas que afirmam que os mercenários vam executando a seguidores de Gadafi nas zonas que tomam o controlo.
No Bairro de Tajura, no lês-te de Trípoli, testemunhas assinalam que os ?esquadrons da morte? executárom a 62 combatentes de Gadafi depois de que estes últimos se rendessem e entregassem as suas armas; ?fôrom levados a um campo de futebol, e ali disparárom-lhes em lotes de dez a dez?, afirma Al-Haizin Yah, habitante de Tajura.
Outros reportes confirmam o saque de casas de ex funcionários do governo de Gadafi, assim como a execuçom dos seus habitantes ou quem se encontrem nelas, entre os executados nomeiam-se a esposas e crianças, filhos de funcionários do Estado líbio.
As organizaçons dos direitos humanos também estám a criticar o cerco e censura mediática de notícias que chegam desde Líbia. Enquanto isso, umha mulher que tratava de fazer de umhas provisons de alimentos num comprado popular do bairro de Majer em Tripoli, visivelmente molesta recriminava a jornalistas franceses ?vostedes, os seus vinhérom aqui a destruir todo, hoje nom temos nem alimentos, vostedes e os mercenários estám a mudar todo, as notícias, o que dizem é mentira, os mortos som ao lado de Gadafi, nom do seu lado, só queremos voltar à tranqüilidade?.
exo presidencial de Bab al-Aziziya em Tripoli, ex-bastiom de Gadafi, hoje em maos dos mercenários, executárom-se a todos os combatentes de Gadafi que se encontravam ali para o momento da tomada, sem deixar capturados ou sobre-viventes, fôrom assassinados ao menos 95 soldados leais ao deposto regime. ?Os mercenários, apoiados desde o ar por avions da NATO, assaltaárom indiscriminadamente hospitais, escolas e todo o lugar que eles acreditem ser ?refúgio? para gadafistas?, acrescenta um porta-voz da ONG Africa Zone Of Pace.
Os líbios defendem-se: Twitters de Brian
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- Os mercenários da NATO estám a roubar e assaltando casas privadas para roubar.
- A NATO/mercenários executam aos soldados líbios que apresam
- A NATO/mercenários utilizam crianças para luitar
- Os líderes tribais líbios proclamam que ninguém ocupará Líbia. Os líderes tribais de Líbia proclamam que nom pararám de luitar até que Líbia seja livre desta agressom externa da NATO.
- A resistência cresce em Líbia.
-Suíça e Usa interferem no trabalho dos jornalistas independentes.
- Líbia di: Se nom podemos ser livres, morreremos protegendo a nossa uniom e integridade de Libia da ocupaçom estrangeira.
- O governo líbio chama a proteger o país da agressom estrangeira da NATO.
- A NATO bombardeia objectivos civis em Sirte.
- Os governos da Suíça, UK, US, França, G. Bretanha interferem nos jornalistas independentes que querem informar.
- USA, UK, França, Noruega, Qatar, Suíça identificados como ladrons dos fundos líbios e oferecendo-os para ajudar a matar líbios.
Os ?mercenários da NATO? fam umha depuraçom no bairro Abu Slim em Tripoli
Na noite da quinta-feira 25 à sexta-feira 26 de Agosto, os mercenários da OTAN atacárom o bairro de Abu Slim em Tripoli, caçando aos funcionários leais ao regime de Gaddafi assim que às suas famílias.
O testemunho de Mateo Mabin, jornalista do canal França 24 enviado especial em Tripoli desta televisom, é tem motivo de gerar muita preocupaçom polo que está a ocorrer:
«Isto nom é umha luita contra os seguidores é mais bem umha caçada dos últimos fiéis do coronel Gaddafi, ou melhor supracitado, contra os artesaos do sistema de Gaddafi, os funcionários de menor categoria que trabalhavam para o estado, estám a ser reagrupados e confinados no bairro de Abu Slim, directamente nos blocos dos pisos, estes pequenos trabalhadores estatais que nom tenhem recursos para fugir, de escapar ao castigo que preparam os mercenários da OTAN.
O que vemos hoje é sem dúvida a fase mais triste da guerra de Líbia, as colunas de mercenários estám estragando essa zona, contra estas pessoas, contra estas famílias que se refugiaram nestes blocos de habitaçons.
Os nossos colegas acabam de regressar neste momento do principal hospital de Tripoli, onde viram toda a noite e nesta manhá chegar um grande número de feridos de bala, entre eles idosos, mulheres e mesmo crianças. A CNT [Conselho Nacional de Transiçom] guardou completo silêncio de todas estas atrocidades que cometem a sua gente. Nom há um chamado para umha rendiçom. Achegamos-nos sem dúvida à fase mais feia e triste do conflito e será muito provável que a CNT [Conselho Nacional de Transiçom] e os mercenários assassinos devêrám render contas de todo estes abusos [...].
Estamos numha fase de depuraçom que parece absolutamente incontrolada, sobretodo o que incumbe à banda de Misrata, a cidade mártir de Líbia, que chegou a Trípoli para levar a cabo a sua vingança.»
(IAR Notícias) 26-Agosto-2011
O assalto Tripoli por grupos de mercenários USA NATO foi o cenário de maior participaçom de forças especiais de quatro países: França, Reino Unido, Emiratos Árabes Unidos e Qatar, assinala num informe o diário francês Le Monde. Agências internacionais registam a participaçom activa de comandos estrangeiros no assalto à Tripoli e nas operaçons de procura do presidente Muamar Kadafi.
Relatório
IAR Notícias/
Estes membros das forças especiais estrangeiras encontram-se dentro da capital e também rodeando-a para assegurar a coordenaçom entre as forças da NATO e os mercenários anti kadafistas que disputam umha guerra civil para se fazer com o controlo da capital.
Segundo Le Monde, as tropas internacionais encarregaram-se de formar aos rebeldes durante os últimos meses. "Ensinamos-lhes o oficio", di um oficial orgulhoso, para o que a conquista de Tripoli "era questom de horas ou de dias", segundo a resposta das tropas do coronel Muamar Kadafi "concentradas nos pontos fortes".
Há dous destacamentos kadafistas- continua o diário- que preocupam à comunidade internacional: a brigada revolucionária e a 32 brigada de Khamis, um dos filhos do mandatário. Ambas estám fortemente armadas e converteram-se nos objectivos principais da NATO. As outras milícias apresentam um perigo mais relativo já que "tenhem só muniçom".
Assim mesmo, fora da capital, Paris indica que há que pôr especial atençom a Sabha, no sudoeste do país, a populaçom onde se concentra a tribo de Kadafi, os Kadafa.
Para Le Monde, as forças especiais internacionais jogam um papel muito importante para evitar a descoordenaçom num cenário bélico confuso no que se misturam a alegria trás entrar em Tripoli, a ira acumulada contra o coronel e a incerteza por saber quando terminarám os combates.
A caçada de Kadafi
As forças especiais britânicas (SAS) estám em Líbia a cargo da captura de Muamar Kadafi, participaram do assalto a Tripoli, treinaram comandos e organizárom o assalto ao búnker do presidente libio, onde também ingressárom e chegárom comandos especiais de Qatar para recopilar computadoras e documentos que podam servir como provas no julgamento na Haia, assinala nesta sexta-feira a imprensa britânica.
Ainda que a sua presença é oficialmente negada polo ministro de Defesa britânico Liam Fox, ele admitiu na quinta-feira que eles e a NATO estám a achegar "inteligência e equipas" para ajudar aos rebeldes "a localizar a Kadafi e outros membros do regime".
O governo de Cameron nom menciona abertamente a operaçom porque jamais fai umha declaraçom sobre as forças especiais para resguardar a sua segurança.
Mas desde o inicio do conflito, forças do SAS, comandos franceses e forças especiais de Qatar e Emirados Árabes estám deslocados no terreno e dirigem aos rebeldes, que aparecem melhor treinados que antes, segundo foi registado por agências internacionais.
Vê-los em imagens de TV com colete à prova de bala, fuzis SA80 e rifles snipers. Dam ordens e plantam-se para disparar como verdadeiros combatentes, no meio de um exército de rebeldes" esfarrapados.
Quando a cabeça do líder líbio cota-se a 1,7 milhom de dólares, comandos britânicos participárom a carom dos "rebeldes" por decisom do premier David Cameron.
Vestidos como líbios e muitos falando um árabe case perfeito trás um comprido treino em Iémene, desde a chegada dos rebeldes a Tripoli se encarregou ao SAS a missom de se focalizar na procura de Kadafi. Som eles os que analisárom a rede de túneis que o líder construiu debaixo da cidade para refugiar-se quando desenvolvia as suas armas de destruiçom maciça.
Outra "preocupaçom" da inteligência ocidental é que Kadafi conta com 240 mísseis Scud, que tenhem um alcance de 304 km, e um amplo stock de gás mostarda, que nom desmantelou quando entregou as armas de destruiçom maciça, e que pode usar como último recurso.
Por outra parte, o paradoiro de Muamar Kadafi segue sendo umha incógnita e ninguém até agora "segundo a informaçom pública disponível" entregou dados verdadeiros sobre o seu esconderijo apesar de que os rebeldes pusérom preço à sua cabeça.
No entanto, as versons acerca de onde poderia estar seguem multiplicando-se. Segundo o ex número dous do regime, Abdesalem Jalud, que fugiu da capital líbia e está desde o sábado na Itália, Kadafi acharia no sul de Tripoli ou bem haver já partido para o deserto, Jalud dixo ontem em Roma.
"Só há quatro pessoas ao seu redor e há essas duas possibilidades", comentou. Outra alternativa é que se encontre na fronteira com Argélia ou na sua cidade natal, Sirte, agregou.
por Manlio Dinucci
Uma foto publicada pelo New York Times conta, mais do que muitas palavras, o que está em vias de acontecer na Líbia: ela mostra o corpo carbonizado de um soldado do exército governamental, ao lado dos restos de um veículo queimado, com três rebeldes em torno que o olham com curiosidade. São eles que testemunham que o soldado foi morto por um raid da NATO. Em menos de cinco meses, informa o Comando conjunto aliado de Nápoles, a NATO efectuou mais de 20 mil raids aéreos, dos quais 8 mil com ataques por bombas e mísseis. Esta acção, declaram ao New York Times altos funcionários estado-unidenses e da NATO, foi decisiva para apertar o cerco em torno de Tripoli.
Os ataques tornaram-se cada vez mais precisos, destruindo as infraestruturas líbias e impedindo assim o comando de Tripoli de controlar e aprovisionar suas forças. Aos caça-bombardeiros que lançam bombas guiadas por laser de uma tonelada, cujas cabeças penetrantes com urânio empobrecido e tungsténio podem destruir edifícios reforçados, juntaram-se os helicópteros de combate, dotados de sistemas dos sistemas de armamentos mais modernos. Dentre eles, o míssil guiado por laser Hellfire, que é lançado a 8 quilómetros do objectivo, utilizado também na Líbia pelos aviões telecomandados estado-unidenses Predator / Reaper.
Os objectivos são localizados não só pelos aviões radar Awacs, que decolam de Trapani (costa Sudoeste da Sicília) e pelos Predator italianos que decolam de Amendola (Foggia, província de Puglia), sobrevoando a Líbia 24/24 horas. Eles também são assinalado ? indicam ao New York Times os funcionários da NATO ? pelos rebeldes. Estes, embora "mal treinados e mal organizados", estão em condições, "graças a tecnologias fornecidas por países da NATO", de transmitir importantes informações à "equipe NATO na Itália, que escolhe os objectivos a atingir". Além disso, relatam os funcionários, "a Grã-Bretanha, a França e outros países instalaram forças especiais sobre o terreno líbio". Oficialmente para treinar e armar os rebeldes, na realidade sobretudo para tarefas operacionais.
Assim, vê-se emergir o quadro real. Se os rebeldes chegaram a Tripoli isso deve-se não à sua capacidade combate, mas ao facto de que os caça-bombardeiros, os helicópteros e os Predator da NATO lhes abrem o caminho, praticando a terra queimada. No sentido literal do termo, como mostra o corpo do soldado líbio carbonizado pelo raid da NATO. Por outras palavras, criou-se para a utilização dos media a imagem de uma resistência com uma força capaz de bater um exército profissional. Mesmo que rebeldes morram nas confrontações, como é natural, não são eles que estão em vias de se apoderar de Tripoli. É a NATO que, graças a uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, está em vias de demolir um Estado a fim de defender os civis. Evidentemente, desde que há um século as tropas italianas desembarcaram em Tripoli, a arte da guerra colonial deu grandes passos em frente.
23/Agosto/2011
O original encontra-se em il manifesto e a versão em francês em
www.legrandsoir.info/...
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
A agressão imperialista contra a Líbia consumou-se com a tomada de Tripoli.
Os bandos de "rebeldes" do Conselho Nacional de Transição, arvorando a bandeira da defunta monarquia líbia, serviram apenas como encobrimento da intervenção activa da NATO. Os seus bombardeamentos selvagens contra alvos civis e os seus helicópteros artilhados é que decidiram esta guerra não declarada.
Milhares de líbios morreram sob a agressão da NATO, mandatada pela ONU para "salvar vidas". Registe-se a bravura e coragem do governo Kadafi, que aguentou durante seis meses uma guerra impiedosa promovida pelas maiores potências do planeta. A ficção de que se tratava de uma guerra "civil" foi completamente desmentida pelos factos. Foram precisos 8000 raids de caças-bombardeiros da NATO para decidir esta guerra neocolonial.
O futuro próximo da Líbia é negro. As suas reservas monetárias e financeiras ? depositadas em bancos ocidentais ? foram roubadas pelas potências imperiais (tal como aconteceu com as do Iraque). E os abutres vão agora à caça dos despojos, à repartição do botim, aos contratos polpudos. Os bandos do CNT, uma vez findo o enquadramento de mercenários, podem começar digladiar-se entre si.
A desinformação sobre a Líbia foi e é gritante em todos os media ditos "de referência". Eles foram coniventes activos da agressão imperialista contra o povo líbio. Hoje, a generalidade dos media já não serve para o esclarecimento e sim para o encobrimento e a mistificação.
23/08/11.-Segundo um relatório de Debkafiles, longe de ser meramente um levantamento rebelde, o confronto em Tripoli nas últimas 48 horas está a ser "dirigido" por forças especiais de operaçom britânicas, francesas, jordanianas e qataríes.
"Esta é a primeira vez que tropas terrestres ocidentais e árabes combaterám no mesmo campo de batalha em qualquer das revoltas árabes do últimos nove meses e a primeira vez que soldados árabes participam numha operaçom da NATO", informa Debkafiles.
A operaçom chamada "Sereia do Mencer" está a ser dirigida por forças de EE.UU. e a NATO. Os rebeldes receberam treino e armas das forças especiais e estám a ser dirigidos por operadores de inteligência ocidentais sobre o terreno em Líbia.
A NATO agora planeja umha ocupaçom humanitária" de Líbia com milhares de soldados britânicos e estadounidenses, arriscando a possibilidade de que as tropas poderiam ser enviadas a outra lameira para rivalizar com Afeganistám e Iraque
"As nossas fontes militares informam que os britânicos despregaram comandos do SAS e França 2REP (grupo de comando de pára-quedistas), que é similar à unidade DELTA da naval estadounidense, como também comandos DINOP. Também estám as Forças Especiais Reais de Jordânia, especialistas em combate urbano e em captura de instalaçons fortificadas como o complexo de Gaddafi em Tripoli, e as forças especiais de Qatar, que foram transferidas desde Benghazi onde protegeram aos dirigentes do Conselho Nacional de Transiçom".
O relatório de Debkafiles também indica que os rebeldes dirigidos por estes grupos de forças especiais som pequenos grupos tribais muito descoordenados.
"A NATO está a tratar de importar melhores combatentes treinados desde Benghazi e Misrata", assinala o relatório. Esta informaçom acopla com a inteligência revelada polo jornalista Webster Tarpley.
Debkafiles indica que as suas fontes militares afirmam que muitas instalaçons craves dentro do complexo de Gaddafi, que se encontra agora sob assédio, estám situadas sob terra.
As "câmaras estám interconectadas por umha rede de corredores, alguns suficientemente amplos para acomodar a tanques. A rede se ramifica para o mar e lugares fora de Tripoli", indica o relatório.
As cenas de "vitória" transmitidas polos médios de comunicaçom internacionais som de algumha forma prematuras.
Em Julho, Debkafiles recebeu informaçom de inteligência indicando que se Gaddafi continuava resistindo-se a um acordo para deixar o poder antes da data limite do mandato da ONU de 2 de Setembro, entom a NATO estaria preparada para promover um esmagador golpe militar no que EE. UU. também acordou participar.
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Nestes momentos 25.000 líbios das tribos de Warfala e Tarhuna, é dizer as duas tribos mais grandes de Líbia, estám a rodear Tripoli. Nom som o exército líbio senom voluntários das grandes famílias ou tribos que se organizam para colaborar.