Alfredo Jalife-Rahme - La Jornada, México
Se nom afectasse a vida de tantos seres humanos no mundo e os interesses patrimoniais de terceiros, nom tomar-me-ia a moléstia de citar as façanhas do Mossad e a ?banca israelense-anglosaxonia?.
O ?maior caloteiro do mundo?, o ?banqueiro israelense? Bernie Madoff, maneja(va) fundos do Mossad (ver The Spoof; 15/12/08).
Finance Yahoo (18/12/08) revelou que o roubo de Bernie Madoff ascende a 100 mil milhons de dólares, que tinham sido expatriados a Israel.
Lehman Brothers, jóia da banca sionista-anglosaxonia que detonou o tsunami financeiro global (que, por verdadeiro, infectou a México), expatrio 400 mil milhons de dólares a Israel dias antes de sua quebra (ver Baixo a Lupa, 12/10/08).
Américo Díaz Núñez -Resistir.info
Muntazar al-Seidi ficou sem os seus sapatos, mas passou à história pelo gesto valente de vingar moralmente aqueles que perderam muito mais do que isso numa guerra criminosa.
Deveria ser criada a Ordem do Sapato pelas ordens e sindicatos de jornalistas para demonstrar que não são bajuladores dos grandes interesses agressores e exploradores dos seus povos.
Bush foi ao Iraque como um delinquente que volta ao local do crime para ufanar-se por haver destruído um país inocente.
Todas as guerras travadas pelo imperialismo ianque foram originadas por erros friamente calculados, desde a ocupação e apropriação da metade do território do México em meados do século XIX até o apoio militar aos talibans e a Sadddam Hussein em décadas passadas.
Para apropriar-se de Cuba, Porto Rico e Filipinas, os EUA explodiram o navio Maine a fim declarar guerra a Espanha em 1898, acusada de sabotagem, quando já havia sido derrotada pelos patriotas cubanos.
Pearl Harbor foi bombardeada pelo Japão na II Guerra Mundial, apesar de Washington estar informada do ataque 24 horas antes através dos seus diplomatas e espiões.
Os erros criminosos induzidos ou aproveitados tiveram a sua máxima expressão na ainda não esclarecida destruição das torres gémeas de Nova York, ponto de partida da terrorista Guerra contra o Terrorismo.
Os crimes de guerra estão penalizados severamente, até com a pena capital, e a desculpa do erro é um agravante quando, reconhecendo-o, se continua o genocídio.
As sapatadas de El Nazional são, ironicamente, contra o povo soberano que se liberta de dois impérios, o da opressão que sempre impôs ditaduras militares e civis repressivas, e o da mentira mediática a que serve esse jornal.
Os iraquianos devem estar orgulhosos por terem jornalistas valentes que dão a cara pelo seu povo frente aos opressores do seu país, assassinos de um milhão dos seus compatriotas.
Israel tem mais de 11 mil presos políticos palestinos nos seus cárceres e muito poucos jornalistas no mundo fazem campanhas pela sua liberdade. Por que será?
Há meios de comunicação na América Latina que mentem sistematicamente para desacreditar candidatos presidenciais, ao inventar que Chávez os financia, o que utilizam como arma política no Peru, Colômbia, Panamá, El Salvador e Guatemala.
Agora se diz que é verdade que o Iraque tem mocassins de destruição maciça.
Que dirão agora os media submissos quanto à exclusão dos EUA da nova Organização de Estados Latino-Americanos e do Caribe?
Cuba regressou dignamente aonde sempre pertenceu e de onde nunca deveria ter sido excluída.
Será a primeira vez que um par de sapatos será convertida em peça de museus.
Com Bush e Cheney desaparece uma espécie de selvagem que fez da morte e da tortura um negócio detestável e um ritual abominável. Mas restam os seus padrinhos.
Com Obama, nem fatalismo nem ilusões. Só a luta dos povos mudará a história.
A honestidade informativa baseia-se na verdade e esta nos factos reais.
Não há pior liberdade que a de difamar impunemente.
No Paraguai, o fascismo disfarça-se de protesto contra a luta de classes que a oligarquia sempre praticou de forma selvagem contra os mais pobres e os revolucionários.
Não é Chávez que os deixa loucos. É a democracia participativa do povo o que não suportam
IAR-Noticias
O sistema capitalista caminha como um zombei: Está morrido, mas segue funcionado (por inércia) e ninguém o termina de matar porque já nom lhe ficam inimigos estratégicos. O quadro é de pesadelo: EEUU está em recessom, Europa está em recessom, Ásia está em recessom, América Latina está em recessom, nom há nenhum número macro-económico que nom esteja em vermelho. As primeiras dez economias do mundo (um 85% do PBI mundial) estám em crise, e há deflaçom mundial e queda de vendas no comércio exportador e importador. A crise financeira já deveio em crise estrutural: Desapareceu o crédito, extingue-se o consumo, e num conjunto de países já há estanflaçom (suba de preços com baixa de produçom e vendas). Tanto nos países centrais como nos periféricos e emergentes há uma onda generalizada e latente (ainda contida) de despedimentos em massa que quando estoure vai paralisar os países com greves e estalidos sociais. As carteiras (catedrais do capitalismo parasita e especulador) derrubam-se e ao outro dia levantam-se numa compulsom repetitiva esquizofrénica marcada por compra-a" e a "venda" sem freio dantes de que vinga o furacám. Nom há lógica, nom há planejamento, a economia mundial capitalista é um conjunto inasível de "variáveis desbocadas" e ninguém sabe exactamente que vai passar dentro de um segundo. Há uma decadência acentuada pela confusom, a falta de informaçom lógica e a paralise geral, e os próprios especuladores internacionais perguntam-se a viva voz Onde está o piloto? Perderam-se as certezas, perdeu-se a concepçom estratégica do poder, nom há governabilidade do sistema, se perdeu o controle da totalidade, e só há (começando polos governos centrais e seus bancos) jogadas individualistas do "se salve" quem possa. O nom desenlace - por agora- da crise social- leva a que o processo de descomposiçom se distenda na superestrutura do sistema (os governos e os bancos centrais imperiais). Mas há umha ameaça latente que avança pelo lado da desocupaçom e a suba dos alimentos para compensar a falta de vendas. Os experientes esperam que se desate um furacám com "prognóstico reservado". Os sionistas que controlam o "negócio financeiro" aconselham a seus clientes que comprem dólares. Nestes "tempos de crises", o efectivo contante e sonante é Deus, afirmam. Nas ruas, as maiorias (que ainda conservam seu emprego), ignorantes do poder que controla o mundo, também caminham como zombeis. Às "massas", programadas e niveladas planetariamente pola ideologia do consumo, e metodicamente preparadas para votar presidentes e consumir qualquer cousa (menos inteligência reflexiva), está-se-lhes por cair a ideologia, ou seja o consumo. E o furacám pode trazer um tsunami ainda mais imperecível: O estoupido social dos famintos nas áreas periféricas mais empobrecidas do planeta capitalista. E a desocupaçom, ameaça com romper a corrente de contençom de sindicalistas e políticos "funcionais ao sistema" e converter-se numha maré de greves e de bloqueios de rotas que terminem por paralisar o único que mantém em pé ao sistema: Os negócios capitalistas. E se acabam-se os negócios, chegará, indefectivelmente a repressom militar e policial para restaurá-los. O sistema sim ou sim deverá retomar o controle e recobrar a governabilidade perdida, ao menos que pensemos que isto é o Apocalipses. Mas nom o é, o sistema capitalista está moribundo, mas ainda tem pano para sobreviver. E enfrente nom tem inimigos estratégicos, senom histeria colectiva e caos em crescimento. Vem-se Obama, vem-se Hilhary, vêm-se novos "resgates", mais do mesmo, mais negócios sionistas financeiros disfarçados com linguagem de "crise". Vêm-se novas escaladas militares, vêm-se novos conflitos conjunturais, "perigos terroristas" que nascem e morrem como as borboletas. O sistema capitalista, zombeis e decadente segue andando por falta de inimigos estratégicos. O único que o pode matar é o Apocalipses: Um estalido nuclear, um tsunami planetário, ou os famintos saqueando a Reserva Federal e os bancos centrais saturados de plus-valor. O sistema capitalista, que matou quase todo o que vivia no planeta, pode morrer de qualquer coisa. Por agora, se vem o furacám. Onde está o piloto?.
Mais de 2,2 milhoes de obreiros morrem cada ano por mor do Beneficio
Cousas da competitividade, ao fim nom som mais que peças trocáveis e recambiáveis no processo de produçom. Produzir mais e mais barato, custe o que custe, caia quem caia. E vaia se morrem. Mais de 2,2 milhoes de pessoas morrem cada ano em acidentes de trabalho e enfermidades relacionadas nos países subdesenvolvidos, unha taxa que aumenta segundo a Organizaçom Internacional do Trabalho (OIT).
Este genocídio é silenciado polos falsimedias, agora bem que um obreiro toque um pelo a um grande patrom, os berros se ouvem em todo o planeta.
Depois dím que a luita de classes é umha falácia comunista.
Em 1996, depois de cinco anos de sanções e de persistentes bombardeamentos contra o Iraque, o repórter da CBS Lesley Stahl fez a seguinte pergunta à embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Madeline Albright:
? Ouvimos dizer que MEIO MILHOM (500.000) de crianças morreu (em consequência da política americana contra o Iraque). Valeu a pena pagar esse preço?
Resposta de Madeline Albright:
? Nós pensamos que valeu a pena.
De novo A Santa Cruzada Nazional com a Santíssima Trindade: Una, Grande, Libre. De novo a simbioses feixismo-clericalismo chamam arrebato. Som os mesmos que no seu Catecismo Civil do ano 1808 diziam:
É pecado assassinar a um francês?: Nom, padre, fai-se umha obra meritória.......
Qual deve ser a política dos espanhóis?: As máximas de Jesucristo
Som os que chamárom a salvar a Civilizaçom Cristia e Ocidental no Corno Sul de América na década dos setenta, sendo parte activa nas matanças e desapariçoes em Chile, em Argentina, em Uruguai, etc. Os que construírom em aliança com os USA um exército de mercenários, A Contra, para derrocar a Revoluçom Sandinista. Os que dérom junto com USA e o Governo Opus Dei Legiom de Cristo de Aznar, o Golpe de Estado contra a V República Venezuelana para seguir com o saqueio petroleiro.
Querem amedonhar à sociedade com a seu terrorismo mediático e social, querem de novo arrostar entre si aos cidadans. Estám botando um pulso ao Estado para que sega sendo vergonhosamente confessional e sigamos os cidadáns baixo o Tratado assinado no franquismo entre o Estado Espanhol e o Estado Vaticano, renovado no momento de debilidade da totalidade social na chamada Transiçom.
IAR-Noticias
Ao final terminou imperando a lógica do poder sionista: Joshep Biden, Vice-presidente (controle do lobby sobre a Casa Branca), Rahm Emanuel, chefe de Gabinete (controle do lobby sobre a contorna de Obama), Timothy Geithner, secretário do Tesouro (controle de lobby sobre o Sistema da Reserva Federal), e Hillary Clinton, secretária de Estado (controle do lobby sobre a política Exterior). Obama está baixo controle: O máximo nível de decisom política, as áreas de execuçom presidencial e a contorna mais imediata do presidente, o máximo nível de decisom económica financeira, e o desenho e a execuçom da política exterior (o coraçom do Império) vam estar em mans de operadores do lobby sionista (em versom liberal). Faltaria encher o fichário da secretária de Defesa (o Pentágono) para fechar o círculo. A Casa Branca (o poder político), o Tesouro (o poder financeiro), o departamento de Estado (o poder imperial) e o Pentágono (o poder militar) respondêrom aos interesses estratégicos do lobby sionista que governará EEUU com Obama como o "morango da torta". Vam-se os "petroleiros" e chegam os "bancários". O Complexo Militar Industrial cede espaço na Casa Branca, e agora hegemoniza Wall Street. Vam-se os "neocon" e chegam os "liberais": Habemus alternância (com mudança de discurso e de cor de pele). O Império recicla-se, mas o rumo é o mesmo: muda o colar, mas o cam é o mesmo. Obama à presidência, o lobby ao poder.
Ossiám
Nestes tempos de globalizaçom totalitária ao saqueio puro e duro da riqueza colectiva através das privatizaçons é chamado eficiência económica; a deserçom política: modernizaçom; a peculiaridade espanhola de re-clerilizaçom da sociedade: liberdade. Todas estas falsidades e mentiras som expostas polos ?mass média? e os seus alcaiotes como fitos de vanguarda, construindo o imaginário preponderante que consolida o poder do bloco de classes dominante sobre a totalidade social. Este imaginário unificador e coesivo nom se conforma num todo comum, a homogeneidade é proporcionada como bem expom o professor Mezones: ?... polos diferentes níveis de ideologia: a filosofia, o folclore, o senso comum e a religiom...?
Nesta atmosfera em que estamos mergulhados, ler o livro de Carlos Mezones, Educaçom e Cultura em Gramsci, nom só refresca a memória mas também é umha pedrada no espelho das imposturas. As suas primeiras páginas enceta-as com reflexões tiradas dos clássicos marxistas sobre a importância da educaçom na funçom reprodutora da ordem dominante nas sociedades divididas em classes.
... que a memória das crianças sai trabucada com dogmas incompreensíveis e distinçons ideológicas; que o ódio de seita e a santuloria fanática se esperta neles bem cedo, e a educaçom sensata, intelectual e moral é descuidada... (A situaçom da classe operária na Inglaterra. F. Engels)
Em toda sociedade capitalista, qualquer luita séria leva-se a cabo antes de nada nos âmbitos económicos e políticos. Afastar desta luita a questom das escolas é, em primeiro termo, umha falácia absurda, pois nom é possível afastar a escola (o mesmo que a ?cultura nacional? em geral) da economia e da política. (Problemas da política internacional e internacionalismo proletário. Lenine)
Nós, os galegos, vivemos num país que sobranceia polos seus índices sociais: umha das maiores taxas de suicídios por habitante de Europa, crescimento vegetativo negativo, emigraçom em massa das suas gentes como nos piores tempos, nom está garantida a possibilidade de achar um posto escolar para continuar umha mínima capacitaçom profissional no Ensino Público depois cursar o ensino Médio. Aqui, vem-nos bem lembrar:
O analfabeto está à margem da política, é preciso ensinar-lhe primeiro o abecedário. Sem isso nom pode haver política, sem isso só há remusmús, barafulhas, contos e preconceitos, mas nom política. (A instruçom pública. Lenine)
Todos estes dados em si mesmos, bem como a dialéctica que se produz entre os mesmos, mostram-nos melhor que qualquer outro discurso a impossibilidade de sermos donos de Nós. Quando a um povo nom lhe é factível viver, continuar e desenvolver as suas potencialidades no país do qual faz parte, teremos que nos perguntar o seu porquê.
A nossa desapariçom como colectividade nom é um castigo, mandado sobre Nós por qualquer deus ou deusa como umha maldiçom divina. Obedece às decisões tomadas pola burguesia no seu conjunto, bloco social dominante, que nos asovalha em tanto que classe. Estas políticas tenhem uns objectivos e dam uns resultados: o nosso etnocídio como povo. Pois toda hegemonia tem um duplo papel o de dirigir e dominar a sociedade em prol do bloco social que a exerce. E provado é que nom som as classes populares galegas quem exercem esta hegemonia se nom quem a padece desde séculos.
Recolhamos de novo o fio do livro. No pensamento gramsciano, a educaçom pertence ao eido da chamada sociedade civil; esta, por sua vez, conforma-se na superestrutura económico-social. É aqui, na superestrutura, onde se produz a hegemonia político-cultural do bloco social dominante. Para manter o domínio sobre a totalidade social, a classe dominante está obrigada a dirigi-la e para isto precisa do controlo da educaçom e da cultura. Pois como bem diz o autor deste livro: ?... a hegemonia é um facto pedagógico que se reproduz e se articula em todos os níveis sociais?. E é esta sociedade civil que coesiona política e culturalmente o todo social para fazer real a hegemonia do bloco social burguês; isto garante-lhe a este bloco a direcçom e o domínio do conjunto da sociedade. Voltando às palavras do Professor Mezones, ?sociedade política e sociedade civil som dous planos que se articulam para garantirem a hegemonia da classe dominante?. Estes argumentos levam-nos a asseverar que quando um servo pensa como o amo lhe diz que deve pensar, podemos assegurar que a possibilidade de emancipaçom do servo nom existe. Se os dominados querem quebrar as cadeias e se ceivar tenhem que construir umha leitura de seu da realidade. Fazer que a versom subjacente, abrolhe. A subversom é precisa.
A profundidade das concepçons teóricas de Gramsci e a sua vontade férrea dá aos seus textos um optimismo histórico, apesar da dureza em que tivo que viver a maior parte da sua vida. Pois nom esqueçamos que a sua mais grande obra, Cadernos e Cartas do Cárcere, foi pensada e escrita perante os anos de duro presídio a que o submeteu o fascismo italiano. Este jeito de entender a própria existência de um mesmo como homem livre é parte consubstanciai à emancipaçom das classes populares, da pulos para ser optimista a pesar dos novos Idus de Março que assolam a humanidade com ?exércitos libertadores? para massacrar em operaçons genocídas a milheiros de homens e mulheres que dim emancipar e assim roubar-lhes os seus recursos. A velha historia colonial novamente repetida.
Rebelión
Sempre quando Washington nom pôde ou quis aparecer em primeira fila de umha operaçom que conduziria à queda de um governo indesejado em América Latina chamou à assistência de seus cúmplices alemans. Em 1972/73 deputados da Uniom Democrata Cristã (CDU por suas siglas em alemám) viajaram a Chile portando dinheiro em efectivo para a oposiçom que se preparava para golpear ao presidente Salvador Além. Ao mesmo tempo o Partido Social-democrata de Alemanha (SPD por suas siglas em alemám), cujo presidente Willy Brandt era o entom chefe do Governo, organizou um bloqueio económico contra o governo chileno, cortando a ajuda financeira e confiscando carregamentos de cobre. Todas estas medidas foram levantadas no momento quando os generais golpistas chegaram ao poder. O mesmo método de trabalho repetiram ambos partidos na década dos 80 quando o Império estadunidense desatou a "guerra suja" contra a Revoluçom Sandinista em Nicarágua. A direita encarregou-se de propagar a política "contra" e estadunidense, enquanto os social-democratas tentavam intervir desde a Internacional Socialista no FSLN. Desde que em Venezuela triunfou a Revoluçom Bolivariana em 1998, nem o SPD nem a CDU cessaram em suas tentativas de destabilizar a situaçom política para que seus antigos aliados: Acçom Democrática (AD) e COPEI, respectivamente, pudessem regressar ao poder em Venezuela. Dado que os dois partidos venezuelanos desapareceram quase por completo da cena política, após que em 2005 decidissem se retirar das eleiçons à Assembleia Nacional, seus sócios alemans se procuraram novos contactos em Primeiro Justiça (PJ) e Pela Democracia Social (PODEMOS).
Ossiam
Em Caracas sabem de um acordo do trabalho dos serviços de inteligência de EE.UU., Israel, Colômbia e Espanha em Venezuela.
Por quê? Ou talvez porque o reino borbónico é o Puerto-Rico dos USA na Europa.