30-07-2008

  23:23:46, por Corral   , 448 palavras  
Categorias: Dezires

A mentira sistemática

Toni Solo (Znet)

Os pontos fundamentais da linha propagandística anti-cubana do Bloco Ocidental capitalista e consumista em meios de comunicação como The Guardian, The Independent, Prisa (El País), O Globo, etc... são os seguintes:

* Evitar sempre as comparações com países similares - legitimar o cotejo da economia cubana com as economias do primeiro mundo.

* Não mencionar o embargo mais que de passagem e sem mencionar a intencionalidad e o impacto genocida do mesmo.

* Menospreciar a contribuição humanitária sem precedentes de Cuba em educação e saúde a nível internacional.

* Não informar dos logros científicos, culturais e desportivos de Cuba.

* Evitar mencionar o envolvimento do governo estadounidense no terrorismo contra Cuba e encobrir ao terrorista da CIA Luís Posadas Carriles e seus atentados com bomba.

* Dar coba aos inimigos de Cuba minimizando o apoio que recebe de governos de todo tipo de ideologias.

* Desacreditar ao Movimento de Países Não-Alineados e o prestigioso papel que desempenha Cuba em seu seio.

* Informar desde uma perspectiva americanista: o único governo cujas opiniões sobre Cuba são dignas de atenção é o de Estados Unidos.

* Sacar de contexto os temas relacionados com os Direitos Humanos e evitar as comparações com os demais países latinoamericanos, em particular Colômbia.

* Cuidar-se muito muito de não mencionar que Cuba está acima do consocio de Estados Unidos na NAFTA, México, no Índice de Desenvolvimento Humano.

* Desacreditar / denigrar o sistema de democracia participativa de Cuba.

* Não comparar nunca o sistema de prevenção de catástrofes de Cuba com o os Estados Unidos de América, nem mencionar o Furacão Katrina - nem seus secuelas em Nova Orleáns.

Não faz falta engrandecer a figura de Fidel Castro ou do socialismo cubano para reconhecer os logros - sem precedentes - de Cuba ante as agressões mais recalcitrantes possíveis, pouco menos que autênticos ataques militares. Pode-se mostrar reservas, por exemplo, ante a aspiração do governo cubano de promocionar seu sector cítrico com a ajuda de uma série de gansters retirados do governo israelense, ou à hora de oferecer uma recepção de Estado a ditadores crueis e avariciosos como o Presidente Obiang de Guiné Equatorial. Cabe inclusive que alguém se pergunte por que a escassez de moradia em Cuba é tão insuperable como em Espanha. Mas, sem dúvida, os meios de comunicação corporativos progressistas do Bloco Ocidental, como The Guardian e The Independent, são o último lugar ao que devêssemos ir para tratar de encontrar uma crítica fundamentada do governo e da sociedade cubana.

27-06-2008

  00:35:38, por Corral   , 325 palavras  
Categorias: Ossiam

Terrorismo económico e ideológico

A ordem económica estabelecida polo neoliberalismo, construi sempre umha situaçom de domínio do capital sobre a força de trabalho, entre os seus mecanismos estruturais de controle está ao emprego precário também conhecido como a imposiçom do terror pola fame. Se és submisso, contrato-te senom à puta rue a passar fame. A liberdade real-concreta do trabalhador nom há, já que a sua existência física em tanto que indivíduo depende da arbitrariedade dos patrons, que estes o contrate ou nom. Sem trabalho os operários e demais assalariados nom possuem rendas e sem dinheiro há fame.

No marco de políticas económicas impulsionadas polo neoliberalismo, entre elas as de flexibilizaçom trabalhista, está umha muito publicitada polos teóricos neoliberais como o é, a da ?tercerizaçom ou outsourcing?, consistente na cessom a terceiros da produçom de um artigo, a prestaçom de um serviço ou qualquer actividade ou processo próprio da empresa. Mediante esta política os empregados tercerizados, NOM recebem os mesmos benefícios socioeconómicos que os empregados regulares da empresa. É dizer, este é um mecanismo que facilita a exploraçom da mao de obra, reduzindo ou lhes eliminando direitos conseguidos em anos e anos de luitas sociais, permitindo ademais os Governos, a inobserváncia dos mais elementais direitos humanos. Nom é casualidade o actual incremento exponencial de mortos e aleijados entre os obreiros, a demanda polos grandes patrons e os seus gestores ?políticos do sistema- do incremento oficial da jornada de trabalho a 65 horas semanais ?na pratica já existente- , a ampliaçom da idade para a jubilaçom, e o constante infúndio da incapacidade do sistema público de pensons quando na realidade a crises económica actual nasce da quebra do sistema financeiro privado a quem tem que socorrer o sistema público financeiro ? Banco Centrais, etc. ? para evitar a grande depressom e a possível nova grande guerra mundial.

25-06-2008

  22:38:58, por Corral   , 228 palavras  
Categorias: Ossiam

U.S.A. o paraíso do jornal O País

1-Em EEUU há mais de 50 milhões de habitantes (incluindo 3.3 milhões de meninos) sem seguro médico (no 2005 uns 18,000 indivíduos morriam a cada ano por causa disto)/disto). E, os que o têm, pagam umha alta percentagem de seus salários aos grandes monopólios. Ademais a imensa maioria desses seguros cobrem, quando mais, um 80% dos custos de médicos e hospitais. O assegurado tem que sacar de seu peto o dinheiro para fornecer os benefícios dos grandes grupos sanitários ligados ao capital financeiro. Também a tramitaçom de papeis, os intermediários e a sua burocracia é longa e tendida.

2-Em EEUU só os filhos dos ricos podem pagar o altíssimo custo das universidades privadas, a maioria das quais aplicam quotas raciais -50.000 dólares como média, sem contar gastos agregados por alojamento, transporte e outros. O tramitaçom de papeis para ver se é aceitado ou nom é extensivo e laborioso. Tampouco a grande maioria da classe baixa trabalhadora nom podem costear as universidades públicas.

3-No 2004, EEUU ocupou o lugar número 49 na lista de países do mundo com mais analfabetos.

4-No 2005, EEUU ocupo o lugar número 41 em mortalidade infantil na lista de países do mundo

5-No 2004 umha enquisa de PEW-AP publicou que o 43% dos cidadãos de EEUU pensavam que o uso da tortura estava justificada

24-06-2008

  00:44:15, por Corral   , 190 palavras  
Categorias: Ossiam

Que cor de sangue tem o ouro do patrom!

Um total de 386 trabalhadores morrerom em acidente de trabalho durante os quatro primeiros meses do ano, um mais que no mesmo período do ano anterior, segundo dados do Ministério de Trabalho e Imigraçom.

Deste total, 293 perderam a vida no seu posto de trabalho, um 5,8% mais que no mesmo período de 2007, enquanto 93 faleceram no trajecto de sua casa ao trabalho ou vice-versa (acidentes ?in itinere?), a cifra mais baixa dos últimos dez anos e que representa um descenso de 13,9%.

Em conjunto, nos quatro primeiros meses registaram-se 306.954 acidentes com baixa em jornada de trabalho e 34.059 siniestros ?in itinere?. Os primeiros descerom um 2,2% com respeito ao mesmo período de 2007, enquanto os segundos aumentarom um 2,9%.

Os acidentes leves com baixa no posto de trabalho somaram 304.017 até abril e os graves atingiram os 2.644, um 9,9% menos que no mesmo período de 2007. No caso dos sinistros ?in itinere? registaram-se 33.365 acidentes de carácter leve ( 3,2%) e 601 de gravidade (-7%).

Em quanto às doenças profissionais, nos quatro primeiros meses do ano registaram-se 7.183 casos, dos que 4.730 causaram baixa no posto de trabalho, cifra que representa um aumento de 22,3% com respeito ao ano anterior.

23-06-2008

  23:24:38, por Corral   , 221 palavras  
Categorias: Ossiam

É a luita de classes

A luita de classes é um facto real e a neutralidade em frente à mesma é impossível. O que a nega se compromete e tomada partido, ainda que nom o reconheça, ainda que nom se de conta.

Umha análise de classe, nom só deve atender às formas de exploraçom e extracçom do plus-trabalho, senom também ao processo de dominaçom e subordinaçom de classe. Neste último aspecto, o Estado e os governos nas sociedades capitalistas jogam um papel fulcral. Cabe aclarar que estimamos ao Estado como uma instância que nom é autónoma do capital, mas também nom redutível às determinações económicas do capital. A estrutura da dominaçom na sociedade de classes assenta-se na propriedade e o controle dos meios de produçom, no controle dos meios administrativos e coercitivos do Estado e no controle dos meios de consenso (que inclui os meios de comunicaçom). Nom faz falta ser proprietário de meios de produçom para extrair plus-trabalho, o Estado, por exemplo, é um grande extractor de plus-trabalho; nom só em tanto patrom (que o é a cada vez menos), senom basicamente como arrecadador de impostos. A arrecadaçom de impostos é central na extracçom de mais-valia e nom requer da propriedade dos meios de produçom, senom de poder político.

  23:22:54, por Corral   , 246 palavras  
Categorias: Ossiam

Som da mesma camada

Os grandes patrons e os partidos do sistema som da mesma camada.

Em dezembro do ano passado Javier Gómez-Navarro antigo Ministro de Felipe González e actual Presidente das Câmaras de Comércio de Espanha declarava sem ambages que os recursos do Estado deveriam provir em sua maioria dos impostos indirectos (fundamentalmente o IVA) porque os pudentes tinham mecanismos de sobra para burlar à Fazenda espanhola no concernente a suas rendas de capital. Confirmando que as leis som para que as cumpram Joam Povo, ?o ninguém? mentres os grandes patrons passa-as polos colhons

Os impostos sobre Património, Transmissões e Benefícios empresariais começam a ser eliminados do horizonte impositivo espanhol alegando que essas medidas promoveram o investimento e a "consequente criação de emprego". Só os parvos podem crer nesta mentira justificadora do saqueio.

O Gasto fiscal representado em deduções, isenções e bonificaçons ao capital nom só se mantém senom que aumenta "a fim de que se crêem riqueza e postos de trabalho". Viva o governo do Partido dos obreiros PSOE!

O crescimento económico medido através do PIB (siglas mágicas para os gurús da economia capitalista) segue num constante declinar previsom depois de previsom. A precariedade avança, o desemprego aumenta, as hipotecas seguem aforcando às economias familiares e os mileuristas somo já considerados uns privilegiados por colectivos a cada vez mais numerosos; é o conto do homem pobre que comia tremoços.

13-06-2008

  15:37:33, por Corral   , 579 palavras  
Categorias: Outros, Ensaio

Nascimento da grande guerra?

Edward S. Herman

Bush-Cheney parecem estar em caminho para umha guerra contra Iram, e os democratas, enquanto fazem uns poucos reproches, em realidade derom a Bush-Cheney umha base quase legal para atacar a Iram, ao remover Polosi da lei de financiamento da guerra em Iraque umha cláusula que exigia que Bush obtivesse a aprovaçom do Congresso dantes de começar umha guerra contra Iram, e ao votar unanimemente os democratas no Senado pola lei Kyle-Lieberman que declarou ?organizaçom terrorista? ao Corpo de Guardas Revolucionários Islâmicos, um segmento do exército iraniano. Há numerosos outros indícios de um possível ataque de EE.UU. contra Iram nos próximos meses por parte do governo impotente ? a remoçom do almirante William Fallon do posto de chefe do Comando Central e sua substituiçom polo lambe-cus de Bush, David Petraeus; o recente ênfases de Petraeus-Crocker sobre a suposta participaçom de Iram na guerra de Iraque; o reforço adicional das forças navais de EE.UU. no Golfo Pérsico; advertências abertas de que o ataque militar constitui umha opçom baixo consideraçom (Ann Scott Tyson, "Ou.S. Weighing Readiness for Military Action Against Iran," Washington Pós, 26 de abril de 2008); o financiamento polo Congresso a mais bombas ?reventa-búnkeres? e mais bombardeiros para transportá-las ? todos sem umha reacçom séria do Partido Democrata ou preocupaçom e oposiçom dos meios de informaçom e da ?comunidade internacional?. O chefe da ONU, Ban Ki-Moon, está muito molesto polas acções repressivas de China em Tibet, mas nom diz nada sobre a possibilidade de outro ?supremo crime internacional? contra Iram, a forma de acçom que foi o principal enfoque da Carta da ONU baixo a qual se supõe que actue Ki-Moon.

Abundam outras dificuldades. As guerras em Afeganistám e Paquistam continuam e crescem, com a determinaçom de EE.UU. e da OTAN de impor sua versom de ?estabilidade? nesses longínquos países. Os israelenses seguem expandindo assentamentos e seguem tiranizando sem piedade à populaçom da faixa de Gaza, com um apoio incessante de EE.UU. e a ?comunidade internacional.? As potências ocidentais (sobretudo EE.UU., Grã-Bretanha, França, e Israel) trabalham todas para a melhora de suas armas nucleares e só apoiam de um modo muito selectivo o Tratado de Nom Proliferaçom, se adaptando às acções de EE.UU. para a guerra com Iram; e seguem aumentando os orçamentos e as vendas de armas. O crescimento económico de China e Índia e o avanço para combustíveis baseados em etanol ajudaram a elevar o preço do petróleo e dos alimentos, ameaçando umha importante crise de escassez de alimentos em todo o balão. A desigualdade de rendimentos segue progredindo dentro e entre países baixo o regime do neoliberalismo (isto é, umha guerra de classes avançada). Nom se tomou nenhum passo importante para encarar o desafio do quentamento global e, de facto, a indústria do carvom e centrais eléctricas a carvom se expandem em China e outros lugares. Finalmente, o crescimento baseado no endividamento e na especulaçom em EE.UU. produziu umha crise financeira e económica, que nom foi resolvida, dentro e fora desse país, e o que nom se tenha agregado nengumha regulaçom nova para limitar o mercado do casino financeiro é de mau agoiro para a estabilidade futura.

  15:35:57, por Corral   , 246 palavras  
Categorias: Ossiam

Som da mesma camada

Os grandes patrons e os partidos do sistema som da mesma camada.

Em dezembro do ano passado Javier Gómez-Navarro antigo Ministro de Felipe González e actual Presidente das Câmaras de Comércio de Espanha declarava sem ambages que os recursos do Estado deveriam provir em sua maioria dos impostos indirectos (fundamentalmente o IVA) porque os pudentes tinham mecanismos de sobra para burlar à Fazenda espanhola no concernente a suas rendas de capital. Confirmando que as leis som para que as cumpram Joam Povo, ?o ninguém? mentres os grandes patrons passa-as polos colhons

Os impostos sobre Património, Transmissões e Benefícios empresariais começam a ser eliminados do horizonte impositivo espanhol alegando que essas medidas promoveram o investimento e a "consequente criação de emprego". Só os parvos podem crer nesta mentira justificadora do saqueio.

O Gasto fiscal representado em deduções, isenções e bonificaçons ao capital nom só se mantém senom que aumenta "a fim de que se crêem riqueza e postos de trabalho". Viva o governo do Partido dos obreiros PSOE!

O crescimento económico medido através do PIB (siglas mágicas para os gurús da economia capitalista) segue num constante declinar previsom depois de previsom. A precariedade avança, o desemprego aumenta, as hipotecas seguem aforcando às economias familiares e os mileuristas somo já considerados uns privilegiados por colectivos a cada vez mais numerosos; é o conto do homem pobre que comia tremoços.

10-06-2008

  15:03:13, por Corral   , 579 palavras  
Categorias: Outros, Ensaio

Nascimento da grande guerra?

Edward S. Herman

Bush-Cheney parecem estar em caminho para umha guerra contra Iram, e os democratas, enquanto fazem uns poucos reproches, em realidade derom a Bush-Cheney umha base quase legal para atacar a Iram, ao remover Polosi da lei de financiamento da guerra em Iraque umha cláusula que exigia que Bush obtivesse a aprovaçom do Congresso dantes de começar umha guerra contra Iram, e ao votar unanimemente os democratas no Senado pola lei Kyle-Lieberman que declarou ?organizaçom terrorista? ao Corpo de Guardas Revolucionários Islâmicos, um segmento do exército iraniano. Há numerosos outros indícios de um possível ataque de EE.UU. contra Iram nos próximos meses por parte do governo impotente ? a remoçom do almirante William Fallon do posto de chefe do Comando Central e sua substituiçom polo lambe-cus de Bush, David Petraeus; o recente ênfases de Petraeus-Crocker sobre a suposta participaçom de Iram na guerra de Iraque; o reforço adicional das forças navais de EE.UU. no Golfo Pérsico; advertências abertas de que o ataque militar constitui umha opçom baixo consideraçom (Ann Scott Tyson, "Ou.S. Weighing Readiness for Military Action Against Iran," Washington Pós, 26 de abril de 2008); o financiamento polo Congresso a mais bombas ?reventa-búnkeres? e mais bombardeiros para transportá-las ? todos sem umha reacçom séria do Partido Democrata ou preocupaçom e oposiçom dos meios de informaçom e da ?comunidade internacional?. O chefe da ONU, Ban Ki-Moon, está muito molesto polas acções repressivas de China em Tibet, mas nom diz nada sobre a possibilidade de outro ?supremo crime internacional? contra Iram, a forma de acçom que foi o principal enfoque da Carta da ONU baixo a qual se supõe que actue Ki-Moon.

Abundam outras dificuldades. As guerras em Afeganistám e Paquistam continuam e crescem, com a determinaçom de EE.UU. e da OTAN de impor sua versom de ?estabilidade? nesses longínquos países. Os israelenses seguem expandindo assentamentos e seguem tiranizando sem piedade à populaçom da faixa de Gaza, com um apoio incessante de EE.UU. e a ?comunidade internacional.? As potências ocidentais (sobretudo EE.UU., Grã-Bretanha, França, e Israel) trabalham todas para a melhora de suas armas nucleares e só apoiam de um modo muito selectivo o Tratado de Nom Proliferaçom, se adaptando às acções de EE.UU. para a guerra com Iram; e seguem aumentando os orçamentos e as vendas de armas. O crescimento económico de China e Índia e o avanço para combustíveis baseados em etanol ajudaram a elevar o preço do petróleo e dos alimentos, ameaçando umha importante crise de escassez de alimentos em todo o balão. A desigualdade de rendimentos segue progredindo dentro e entre países baixo o regime do neoliberalismo (isto é, umha guerra de classes avançada). Nom se tomou nenhum passo importante para encarar o desafio do quentamento global e, de facto, a indústria do carvom e centrais eléctricas a carvom se expandem em China e outros lugares. Finalmente, o crescimento baseado no endividamento e na especulaçom em EE.UU. produziu umha crise financeira e económica, que nom foi resolvida, dentro e fora desse país, e o que nom se tenha agregado nengumha regulaçom nova para limitar o mercado do casino financeiro é de mau agoiro para a estabilidade futura.

  15:01:51, por Corral   , 188 palavras  
Categorias: Ossiam

Terrorismo patronal

Descia um amigo meu que íamos a ver os operários e demais trabalhadores no nosso lombo o significado da caída da Uniom Soviética.
Primeiro o saqueio e o roubo às classes populares com as privatizaçons das empresas públicas mais rendíveis e de maior desenvolvimento: Eléctricas e Energia ?Endesa, Campsa e outras ?, Financeiras ? Caixa Postal Banesto e outras ?, Tecnológicas - Telefónica e outras ? Todos os privatizadores som agora altas fortunas, González e Slim, Aznar e Murdoch, em fim deliqüencia política e financeira
Segundo os contratos precários e despido livre, agora as jornadas de 65 horas.

Onde estám agora os progres que desciam que a URSS era a negaçom das liberdades, e os euro-comunistas? Por que agora nom fam proclamas nos seus jornais, sobre este terrorismo patronal, sobre esta volta ao fascismo puro e duro agora chamado neocon ou liberal.

De novo haverá luitas, torturas, sangue, fame, neste protectorado americano que é a Uniom Europeia. Para nos consolar fica o Vaticano que nos cobrará as indulgencias para depois de mortos pola miséria ir ao paraíso.

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