22-09-2007

  00:16:43, por Corral   , 358 palavras  
Categorias: Ossiam

O terrorismo patronal

Hoje em Cerceda, outro mais; e nom dim o que morrerom no resto do Estado.

Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.

Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos em comparança com estes assassinos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.

Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, as suas viúvas ou viúvos nom tenhem umha renda vitálicia de 15.000? por ano por dous anos de actividade, ou pensom de jubilaçom por estar em duas legislaturas, oito anos. Esto é para os políticos, tenhem tantos riscos laborais!

Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver. A lógica do beneficio financeiro para os primeiros é o Moloch do século. Ah, já começou a liga, vivemos no paraiso

20-09-2007

  21:05:53, por Corral   , 51 palavras  
Categorias: Ossiam

Os amores

Os cortesans da Vila e Corte amam a Galiza, o mesmo que os rufians amam as suas putas, para as tosquiar. E nós somos os que levamos a palangana para lhes lavar a cona. Ej. As concessões dos moinhos de vento e saltos hidroeléctricos no nosso País...

19-09-2007

  19:46:32, por Corral   , 51 palavras  
Categorias: Ossiam

Os amores

Os cortesans da Vila e Corte amam a Galiza, o mesmo que os rufians amam as suas putas, para as tosquiar. E nós somos os que levamos a palangana para lhes lavar a cona. Ej. As concessões dos moinhos de vento e saltos hidroeléctricos no nosso País...

  19:36:41, por Corral   , 51 palavras  
Categorias: Ossiam

Os amores

Os cortesans da Vila e Corte amam a Galiza, o mesmo que os rufians amam as suas putas, para a tosquiar, e nós somos os que levamos a bacia para lhes lavar a cona. Ej. As concessões dos moinhos de vento e saltos hidroeléctricos no nosso País...

  19:20:03, por Corral   , 245 palavras  
Categorias: Ossiam

O Borbom, o terceiro rei mais rico de Europa

Juan Carlos I é o terceiro rei mais rico de Europa, com umha fortuna de 1.700 milhões de euros.Como os conseguiu? Baixando o lombo tenho a certeza que nom. Quando foi nomeado rei, o seu dinheiro era de facto inexistente, pediu dinheiro à "democratica" monarquia saudí. E a gente a trabalhar por menos de 900 euros/mês! Viva o regimem!

Estes som dados do baremo nas fortunas reais: Primeiro está o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein e segunda, Isabel II de Inglaterra. Alberto II de Bélgica é o mais pobre, com "só" 12,4 milhões de euros, segundo os cálculos que publicaram ontem médios belgas.

O chefe de Estado mais rico em Europa é o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein que, segundo o rotativo, tem umha fortuna de 3.000 milhões de euros (4.100 milhões de dólares). Seguem-lhe na lista a rainha Isabel II de Inglaterra (1.800 milhões de euros/2.400 milhões de dólares) e o rei de Espanha com 1.700 milhões de euros/2.300 milhões de dólares).

O grande duque de Luxemburgo Henri, com 1.200 milhões de euros, é mais cem vezes rico que seu homólogo e vizinho belga.

Ainda que a cifra nom supera o milhar, também estam bem dotados o rei Carlos Gustavo de Suécia (793 milhões de euros), o príncipe Alberto de Mônaco (775 milhões de euros), a rainha Beatriz de Holanda (217 milhões de euros) e o rei Harald de Noruega (141 milhões de euros).

  01:00:30, por Corral   , 343 palavras  
Categorias: Ossiam

O terrorismo patronal

Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.

Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos em comparança com estes assassinos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.

Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, as suas viúvas ou viúvos nom tenhem umha renda vitálicia de 15.000? por ano por dous anos de actividade, ou pensom de jubilaçom por estar em duas legislaturas, oito anos. Esto é para os políticos, tenhem tantos riscos laborais!

Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver. A lógica do beneficio financeiro para os primeiros é o Moloch do século. Ah, já começou a liga, vivemos no paraiso

17-09-2007

  22:16:59, por Corral   , 245 palavras  
Categorias: Ossiam

O Borbom, o terceiro rei mais rico de Europa

Juan Carlos I é o terceiro rei mais rico de Europa, com umha fortuna de 1.700 milhões de euros.Como os conseguiu? Baixando o lombo tenho a certeza que nom. Quando foi nomeado rei, o seu dinheiro era de facto inexistente, pediu dinheiro à "democratica" monarquia saudí. E a gente a trabalhar por menos de 900 euros/mês! Viva o regimem!

Estes som dados do baremo nas fortunas reais: Primeiro está o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein e segunda, Isabel II de Inglaterra. Alberto II de Bélgica é o mais pobre, com "só" 12,4 milhões de euros, segundo os cálculos que publicaram ontem médios belgas.

O chefe de Estado mais rico em Europa é o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein que, segundo o rotativo, tem umha fortuna de 3.000 milhões de euros (4.100 milhões de dólares). Seguem-lhe na lista a rainha Isabel II de Inglaterra (1.800 milhões de euros/2.400 milhões de dólares) e o rei de Espanha com 1.700 milhões de euros/2.300 milhões de dólares).

O grande duque de Luxemburgo Henri, com 1.200 milhões de euros, é mais cem vezes rico que seu homólogo e vizinho belga.

Ainda que a cifra nom supera o milhar, também estam bem dotados o rei Carlos Gustavo de Suécia (793 milhões de euros), o príncipe Alberto de Mônaco (775 milhões de euros), a rainha Beatriz de Holanda (217 milhões de euros) e o rei Harald de Noruega (141 milhões de euros).

  22:16:09, por Corral   , 343 palavras  
Categorias: Ossiam

O terrorismo patronal

Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.

Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos em comparança com estes assassinos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.

Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, as suas viúvas ou viúvos nom tenhem umha renda vitálicia de 15.000? por ano por dous anos de actividade, ou pensom de jubilaçom por estar em duas legislaturas, oito anos. Esto é para os políticos, tenhem tantos riscos laborais!

Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver. A lógica do beneficio financeiro para os primeiros é o Moloch do século. Ah, já começou a liga, vivemos no paraiso

16-09-2007

  20:53:07, por Corral   , 343 palavras  
Categorias: Ossiam

O terrorismo patronal

Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.

Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos em comparança com estes assassinos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.

Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, as suas viúvas ou viúvos nom tenhem umha renda vitálicia de 15.000? por ano por dous anos de actividade, ou pensom de jubilaçom por estar em duas legislaturas, oito anos. Esto é para os políticos, tenhem tantos riscos laborais!

Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver. A lógica do beneficio financeiro para os primeiros é o Moloch do século. Ah, já começou a liga, vivemos no paraiso

  19:31:46, por Corral   , 245 palavras  
Categorias: Ossiam

O Borbom, o terceiro rei mais rico de Europa

Juan Carlos I é o terceiro rei mais rico de Europa, com umha fortuna de 1.700 milhões de euros.Como os conseguiu? Baixando o lombo tenho a certeza que nom. Quando foi nomeado rei, o seu dinheiro era de facto inexistente, pediu dinheiro à "democratica" monarquia saudí. E a gente a trabalhar por menos de 900 euros/mês! Viva o regimem!

Estes som dados do baremo nas fortunas reais: Primeiro está o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein e segunda, Isabel II de Inglaterra. Alberto II de Bélgica é o mais pobre, com "só" 12,4 milhões de euros, segundo os cálculos que publicaram ontem médios belgas.

O chefe de Estado mais rico em Europa é o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein que, segundo o rotativo, tem umha fortuna de 3.000 milhões de euros (4.100 milhões de dólares). Seguem-lhe na lista a rainha Isabel II de Inglaterra (1.800 milhões de euros/2.400 milhões de dólares) e o rei de Espanha com 1.700 milhões de euros/2.300 milhões de dólares).

O grande duque de Luxemburgo Henri, com 1.200 milhões de euros, é mais cem vezes rico que seu homólogo e vizinho belga.

Ainda que a cifra nom supera o milhar, também estam bem dotados o rei Carlos Gustavo de Suécia (793 milhões de euros), o príncipe Alberto de Mônaco (775 milhões de euros), a rainha Beatriz de Holanda (217 milhões de euros) e o rei Harald de Noruega (141 milhões de euros).

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