Juan Carlos I é o terceiro rei mais rico de Europa, com umha fortuna de 1.700 milhões de euros.Como os conseguiu? Baixando o lombo tenho a certeza que nom.
Primeiro está o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein e segunda, Isabel II de Inglaterra. Alberto II de Bélgica é o mais pobre, com "só" 12,4 milhões de euros, segundo os cálculos que publicaram ontem médios belgas.
O chefe de Estado mais rico em Europa é o príncipe Hans-Adam de Liechtenstein que, segundo o rotativo, tem umha fortuna de 3.000 milhões de euros (4.100 milhões de dólares). Seguem-lhe na lista a rainha Isabel II de Inglaterra (1.800 milhões de euros/2.400 milhões de dólares) e o rei de Espanha com 1.700 milhões de euros/2.300 milhões de dólares).
O grande duque de Luxemburgo Henri, com 1.200 milhões de euros, é mais cem vezes rico que seu homólogo e vizinho belga.
Ainda que a cifra nom supera o milhar, também estam bem dotados o rei Carlos Gustavo de Suécia (793 milhões de euros), o príncipe Alberto de Mônaco (775 milhões de euros), a rainha Beatriz de Holanda (217 milhões de euros) e o rei Harald de Noruega (141 milhões de euros).
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O Estado nazi-sionista de Israel opta pola soluçom final para os palestinianos. Fechou a fronteira e planifica cortar a luz e o água a Gaza em represália polo ataque da resistência palestina com foguetes Al Kassam a umha base militar em contestaçom ao ataque com obuses dos blindados israelenses em Beit Hanun, onde quatro membros de uma família palestiniana, entre eles dous meninos, tinham resultado feridos.
Desde que Hamás expulsasse de Gaza ao agente do Mossad e da Cia, Abbas (hoje refugiado com Al Fatah em Cisjordânia). Israel e os USA traçaram um plano para derrocar à governo legitimo de Hamás. Mas dessa estratégia, o boicote económico que sumiu aos habitantes palestinianos da Faixa de Gaza numha catástrofe humanitária, segundo a ONU, de proporções dantescas.
Nunca o Mar Morto será mais salgado. As lágrimas palestinas assolagam-no. O seu amargor nom vem só do sofrimento do povo palestiniano. É a convivência de U.E. com os campos de extermínio israelís. Jamais existiu um até agora, com um milhão duas centos mil pessoas, jamais? Gaza, se o é. É o maior campo de extermínio planetário, e nós os civilizados europeus contemplamo-o e financiámos o espectáculo. Nom esqueçamos os pagamentos de Alemanha ao Estado Sionista, nom esqueçamos os acordos económicos da U.E. privilegiando a esse Estado expansionista, neonazi, racista, chamado Israel. Hoje tenho vergonha de pertencer à civilizada Europa.
Colonialismo
Terrorismo
Nazismo
Militarismo
Tortura
Censura
Coaçom
Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.
Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.
Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, as suas viúvas ou viúvos nom tenhem umha renda vitálicia de 15.000? por ano por dous anos de actividade, ou pensom de jubilaçom por estar em duas legislaturas, oito anos. Esto é para os políticos, tenhem tantos riscos laborais!
Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver no logro do beneficio financeiro para os primeiros. Ah. Já começou a liga.
Miserias "fraghianas": O deserto verde na Galiza, a herdança do P.P.
Um pé de eucalipto de 15 metros de altura é capaz de absorver cerca de 3,6 mil litros de água no ano.
É por todos bem conhecido que esta árvore por nom perder folhas absorve muita água do solo a fim de se manter viva. A água e o lume som as questões que mais preocupa aos científicos e ambientalistas em relaçom à monocultura de eucalipto.
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A monocultura de eucalipto é o deserto verde, pois a árvore, na sua procura de água, ressecará rios e lençóis freáticos do subsolo. Onde há eucalipto nom existe farduxeira nem mato, a vida do monte baixo.
O manto de terra do monte galego é delgado, e as vezes demais, por tanto as plantas nativas, o tojo, a gesta, etc., características do bioma galego sobrevivem no verão em virtude da sua pouca necessidade de agua que bebem no orvalho e nas brisas nocturnas, a vez que mantenhem húmido o manto de terra onde assentam; nom assim o eucalipto que resseca o seu, para ?chamar? polo lume e poder espalhar-se a novos lugares mais ajeitados. Ao fabricar madeira para a celulose, derramamos água, que é hoje umha das riquezas mais disputadas no mundo.
As sete verdades do sionismo:
Colonialismo
Terrorismo
Nazismo
Militarismo
Tortura
Censura
Coaçom
Miserias "fraghianas": O deserto verde na Galiza, a herdança do P.P.
Um pé de eucalipto de 15 metros de altura é capaz de absorver cerca de 3,6 mil litros de água no ano.
É por todos bem conhecido que esta árvore por nom perder folhas absorve muita água do solo a fim de se manter viva. A água e o lume som as questões que mais preocupa aos científicos e ambientalistas em relaçom à monocultura de eucalipto.
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A monocultura de eucalipto é o deserto verde, pois a árvore, na sua procura de água, ressecará rios e lençóis freáticos do subsolo. Onde há eucalipto nom existe farduxeira nem mato, a vida do monte baixo.
O manto de terra do monte galego é delgado, e as vezes demais, por tanto as plantas nativas, o tojo, a gesta, etc., características do bioma galego sobrevivem no verão em virtude da sua pouca necessidade de agua que bebem no orvalho e nas brisas nocturnas, a vez que mantenhem húmido o manto de terra onde assentam; nom assim o eucalipto que resseca o seu, para ?chamar? polo lume e poder espalhar-se a novos lugares mais ajeitados. Ao fabricar madeira para a celulose, derramamos água, que é hoje umha das riquezas mais disputadas no mundo.
Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.
Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.
Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, as suas viúvas ou viúvos nom tenhem umha renda vitálicia de 15.000? por ano por dous anos de actividade, ou pensom de jubilaçom por estar em duas legislaturas, oito anos. Esto é para os políticos, tenhem tantos riscos laborais!
Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver no logro do beneficio financeiro para os primeiros. Ah. Já começou a liga.
Que crédito moral pode ter A Igreja Católica Romana se ainda nom assinou os Tratados internacionais sobre os direitos humanos?
Que ética manejam os bispos que ocultam os curas pederastas?
Que podem dizer um Estado, O Vaticano, que foi peça clave para o triunfo dos fascismos e o nazismo na Europa?
De que ética podem presumir um Estado, O Vaticano?, que nas suas últimas jogadas estám: o golpe de Estado em Venezuela, financiar e auspiciar a recente guerra na Iugoslávia, etc...
Na democrática Espanha, cada dia morre quatro obreiros. Isto é tam cotiám que nos jornais daí-lo como umha nova triste em breves linhas e dando entender que um acontecimento casual e isolado e que nom conforma a normalidade econômica do sistema, do capitalismo. Lembro-me daquela cantiga dos anos sessenta: Ay, que color tan negro tiene el oro del patrón! Que surdos estam hoje os ouvidos de muitos daqueles que entom a cantava e agora estám sentados em poltrona com salários públicos que nunca sonharem, mais de um milhom de pesetas ao mês, mais de 6.000 ?/mês.
Para que os patrões tenham fincas, chalés, navios, etc. tenhem que matar por dia quatro homens, isto é TERRORISMO do mais duro, ETA som uns babiolos. Porém nem patrom, nem funcionário do Ministério do Trabalho vam a cadeia. Um é homem de bem e o outro probo empregado público mentres um obreiro ou marinheiro som mão de obra, um custe no processo produtivo, assim som contabilizados e tratados nas empresas como um gasto mais, semelhante a qualquer outro; mas nunca som homens livres. Jornada labora de 75 horas por semana, contrataçom mafiosa, a nova escravitude impera na Europa da U.E.
Os obreiros mortos, os operários, nom tenhem funerais públicos nem as televisões acodem ao se enterramento. Nom tenhem associações de vitimas subvencionadas polas Administrações públicas, os políticos nom vam aos seus funerais, nem as suas viúvas ou viúvos recebem umha medalha.
Vivemos no paraíso da economia de mercado, da liberdade para uns poucos se enriquecerem e para a maioria morrer ou mal viver no logro do beneficio financeiro para os primeiros. Ah. Já começou a liga.