As magníficas Ugia e Olga fizeram-nos reflectir no seu De Medio Lado, sobre o género, a língua e o/a reintegracionismo/a. É o mesmo o reintegracionista que a reintegracionista? Parece que não. Afinal de contas, também não é mesmo o galego que a galega. E ainda bem.
De facto, e bem visto/a, até se diria que não é o mesmo a galega que a galega. Se em tempos chamavam reintegracionistas/os a serem entrevistados/as para falar daquilo que pensam, agora preferem chamar o Doba/o, como podemos ver (mal, mas podemos) no vídeo de cima, correspondente ao programa BOS DIAS de 25 de Maio passado, dia da Toalha.
É pena. Mas na nova televisão galega após-bipartito/a esse deve de ser o/a lema.
Escrito ?s 12:30:02 nas castegorias: Nom categorizado
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Continuam com a falsidade argumentativa de sempre. Dentro dos pressupostos “filosóficos” reintegracionistas atribuem-nos a consideraçom do “galego” como um “dialecto” do “português", para picar o orgulho galego e assim provocar a rejeiçom do reintegracionismo por cometer tal heresia. Os reintegracionistas sempre dixemos, com Joam Vicente Viqueira por exemplo, que o galego é umha forma de português como o andaluz o é do castelhano, e que se notem as diferenças nom implica que sejam “línguas outras". Em todas as línguas, em especial nas muito espalhadas, as diferenças convivem com as semelhanças; a consciência sócio-lingüística dessas diferenças aparece por vezes influída por preconceitos (como a falsa equivalência entre fronteiras políticas e lingüísticas, por exemplo), preconceitos superáveis com informaçom objectiva e cultura base de todas as liberdades.