Amei. Se a contabilização da distribuição dos dinheiros por distrito (do Semanário Económico) me parece já anacrónica, ainda mais anacrónico é o insistente centralismo que os sucessivos governos têm imposto ao país. Senão, vejam. O distrito de Lisboa, com 21% da população, recebe 35% do investimento. Se isto fosse por alguma situação excepcional (como a desproporção população/investimento que também se verifica em Bragança, Coimbra, Vila Real e Évora), originada por uma grande obra que acontece de tempos a tempos, até nem seria assim excepcional. Também terá havido uma grande desproporção aquando do grande investimento do metro do Porto. Agora, como nós sabemos que em Lisboa as grandes obras são contínuas, apercebemo-nos da hipocrisia do governo. Dos governos.
Daqui.
(admito que não sei a que período se refere isto. quer dizer, é o presente, mas não sei qual o espetro temporal a que se refere)
BLOGADO ?S 02:41:40
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