O troblogdita deu-me isto:
Com o Prémio Dardos se reconhecem os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc। que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras. Os selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.
Quem recebe e aceita o ?Prémio Dardos? deve seguir algumas regras:
1 - Exibir a distinta imagem; 2. - Linkar o blog pelo qual recebeu o prémio; 3. - Escolher quinze (15) outros blogs a que entregar o Prémio Dardos.
Oscar Wilde dizia que o melhor que se pode fazer com um conselho é dá-lo a outra pessoa, já que a nós não nos serve de nada. Como não sei o que fazer com este prémio, vou dá-lo a outras pessoas, que certamente terão melhor destino para ele. E a minha lista de blogues, tataratata (a ordem não é alfabética. infelizmente, o meu cérebro ainda não funciona assim):
Alexandre Soares Silva, pelo Alexandre Soares Silva (um elistista arrogante xenófobo racista que aprecio bastante)
Troblogdita, do Nunito (apenas por me ter nomeado)
Rui Tavares, escrito por alguém com o misterioso nome de Rui Tavares (que é homem de muitas luitas e que dá o corpo ao manifesto)
Arrastão, do Daniel Oliveira, Pedro Sales e Pedro Vieira (que na realidade são uma loja maçónica gay estalinista benfiquista)
Ironia do destino, de ninguém (assim não ganha direitos de autor, o moço)
noussnouss, da Alissssse (se a beleza fosse uma tarte o noussnouss era uma tarte de frutos silvestres)
casadeosso, do valter (casa de afagos e palmadas no rabo)
Os meus dois pés vesgos, da minha Maria Rodrigues (um abuso de poesia. devia ser presa só por isso)
Adiós Lounge, da Clarah Averbuck (róqueira-galinha)
Annietown, da Annie Choi (que já ganhou um Pullitzer e vários Nobel só com este blogue)
A Baixa do Porto, do Tiago Azevedo Fernandes (onde se luta de tripas na mão e com a outra a bater no peito)
Chanatas, do Jacinto Lucas Pires (heterónimo do Chalana)
Warren Ellis, por ele próprio (homem-máquina em constante publicação, da casa de banho ao pub)
Vou a tua casa, do Rogério Nuno Costa (que só gosta de não ser um ator de teatro)
Voz do deserto, pelo Tiago Guillul (que acha que os Radiohead são chatos)
BLOGADO ?S 01:13:56
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