* É óbvio que eu, tendo tido umas cadeiritas de engenharia, não me arrogo a assinar projetos de especialidades. Muitos engenheiros e engenheiros técnicos, no entanto, achavam-se capazes de assinar projetos de arquitetura. Portugal passou 35 anos com o seu desenvolvimento urbanístico regulado por uma das leis mais incivilizadas da Europa. Daqui a 5 anos, seremos um país um pouco mais normal:
Só os arquitectos passam a poder assinar projectos
Uma longa luta, de mais de 35 anos, dos arquitectos portugueses chegou ontem ao fim: o decreto 73-73, que permite o exercício da arquitectura a profissionais sem a qualificação necessária para isso, vai ser revogado. A proposta de lei 116/10 foi aprovada na comissão parlamentar de Obras Públicas e será votada amanhã pela Assembleia da República.
?É um momento muito importante na vida dos arquitectos. É um novo ciclo que se abre?, diz João Rodeia, presidente da Ordem dos Arquitectos, declarando-se ?muito satisfeito? com o desfecho do processo e, sobretudo, com o facto de a nova lei ter resultado de um acordo ?inédito e histórico? com a Ordem dos Engenheiros.
Até aqui, a lei portuguesa permitia que projectos de arquitectura fossem assinados por pessoas sem formação específica na área ? nomeadamente engenheiros. A nova lei ?consagra a arquitectura para os arquitectos?. E vai mais além do que a revogação do 73-73, decreto maldito no mundo da arquitectura. Reconhece, por exemplo, o trabalho dos arquitectos nas áreas de urbanismo, fiscalização de obra e direcção de obra.
Vai haver ainda um período de transição de cinco anos, mas depois disso, explica Gonçalo Menéres Pimentel, assessor jurídico da Ordem, ?qualquer obra, da ponte ao quiosque, tem que ter um projecto de arquitectura necessariamente subscrito por arquitectos?. As únicas excepções são a renovação de interiores em edifícios não classificados e obras ?de escassa relevância urbanística?.
Cada obra deve também ter um projecto de engenharia. A fiscalização pode ser feita quer por engenheiros, quer por arquitectos, dependendo da ?natureza predominante da obra?. ?O que se consagrou ? sublinha Menéres Pimentel ? é que a actividade de projecto é multidisciplinar?.
Câmaras de Vagos e Aveiro trocam carros por bicicletas
Funcionários utilizam velocípedes sem motor nas deslocações profissionais, agilizando alguns serviçosFuncionários da Câmara de Vagos pediram ao presidente da Autarquia bicicletas para percorrer distância entre a Câmara e outros serviços públicos no centro da vila. Veículo rápido, económico, fácil de estacionar e não polui.
Se um dia reconhecer um fiscal da Autarquia, um técnico do sector de património, urbanismo ou qualquer outro funcionário da Câmara Municipal de Vagos (CMV) a andar de bicicleta, em pleno centro da vila de vaguense, em horário laboral, não se admire. É o mais recente veículo adquirido pela Autarquia, para facilitar a mobilidade dos funcionários.
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Mayor Oreja se enorgullece de que su bisabuelo prohibiese hablar el euskera en su casa
"Mi bisabuelo se esforzó para que sus hijos no se encerrasen en el granero. Prohibió que hablaran el vasco en casa, para que aprendieran bien el español". El guipuzcoano Jaime Mayor Oreja, que encabeza la lista del Partido Popular a las elecciones europeas del próximo junio, se enorgullece de esta historia familiar suya. La ha narrado esta mañana en Barcelona para justificar su oposición al modelo de inmersión lingüística en las escuelas catalanas, que consagra la lengua propia de Cataluña como la vehicular en los colegios.
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BLOGADO ?S 01:16:35
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