Atualizações 28/5/09

29-05-2009

PORTURARIDADE, FERROVIÁRIO, NORTE, GRANDE PORTO, ALTA VELOCIDADE ELEVADA

Atualizações 28/5/09

* O que nos tentam vender em Portugal como PIN, ou como projeto gerador de empregos ou de desenvolvimento (como desculpa para atropelos ambientais ou urbanísticos) é tratado na Suécia da seguinte maneira:

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Hans Wradhe termina uma descrição das intermináveis exigências ambientais que precedem cada novo investimento na Suécia. Um dos nove jornalista europeus presentes naquela pequena sala do enorme edifício da Agência para a Protecção do Ambiente (APA), em Estocolmo, tem uma dúvida: um projecto que não cumpra todos os requisitos pode ser autorizado, com o pretexto de um, digamos, potencial interesse público? O conselheiro sénior da APA não entende e pede para o jornalista se explicar melhor. Nova tentativa: nunca são abertas excepções com a justificação dos postos de trabalho e da riqueza que determinado projecto gera? O especialista faz uma pausa para mastigar bem a pergunta, que, nota-se, lhe soa ligeiramente ridícula. «Claro que não!».

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Na Visão.



* Henrique Oliveira Sá fala sobre a ferrovia (artigo muito extenso e completo). Alguns excertos:

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Se tivermos acesso ao Portal deste ministério, poderemos ler: ?A linha de AV entre Lisboa e Madrid tem como tempo de percurso objectivo as 2h 45 m para a ligação directa de passageiros entre as duas capitais, cumprindo-se a ligação entre Évora e Lisboa em 30 m e os 167 km do troço Poceirão-Caia em menos de 29 m.?.

Uma simples regra de três simples leva-nos à conclusão que a velocidade média comercial entre Poceirão e Caia será de 345,5 km/h. E, sendo assim, batemos largamente todos os recordes mundiais de velocidade numa linha de exploração comercial. Incrível.

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Portugal, com cerca de 92.000 km de superfície dispõe, actualmente, 30,6 km de linhas de cf. por 1.000 km2 de superfície; com a agravante dos seus traçados, muito antigos, não corresponderem em muitos casos às necessidades reais.

A Bélgica e a Holanda, por exemplo, com áreas muito inferiores, apresentam-se com 113,8 e 67,5 km de linhas por 1.000 km2, a Áustria com 74.9 e a Dinamarca com 47,5.

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* Regionalização, cada vez mais premente:

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Foram precisos dois anos para a Administração Central autorizar a linha da STCP entre Vila d'Este (Gaia) e Boavista (Porto). Finalmente, o aval chegou. Na mega-urbanização, 17 mil pessoas, sente-se a falta de transportes.

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No JN.



tudo isto e muito mais em coisar.tumblr.com

BLOGADO ?S 01:23:27

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