As modificações no agro, mesmo as conversões a modelos mais sustentáveis (pensemos a nível duma exploração familiar) precisam dum suporte económico para a transição. O fluxo de dinheiro procede dos empréstimos bancários. Os bancos das zonas rurais não jogam apenas com manter à gente endividada, mas também com o passibilidade de gestionar dívida para segundo que cousas. Não é difícil pensar que os representantes de poderosas companhias (de sementes, de adubos, de fitossanitários, de tecnologias de produção e de instalações), beneficiários últimos dos empréstimos, podem influir e actuar em conivência com os delegados bancários que operam a nível local-comarcal, e podem condicionar que o empréstimo seja libertado para segundo que actividades. O suporte para a reconversão cara a modelos de exploração do que não saem beneficiados não contará com o seu apoio.
Mesmo obtendo os empréstimos, este pode constituir um importante factor de afogo.
Ante isto, uma perguntinha, que alternativas para quebrar este círculo considera a soberania alimentar, aplicáveis de maneira efectiva e realista no território galego?
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