O FACHO: Mar Peres Fra - A questom do desenvolvimento nas áreas rurais. O caso de Galiza

O FACHO: Mar Peres Fra - A questom do desenvolvimento nas áreas rurais. O caso de Galiza

28-11-2010

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.

Palestra:

O vindouro dia 30 de Novembro, a Professora da USC, Mar Peres Fra falará dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua exposiçom versará sobre: "A questom do desenvolvimento em áreas rurais. O caso de Galiza". Charlará sobre os problemas das áreas rurais no País e das ferramentas públicas desenhadas para a "soluçom" desses problemas.

A Professora Mar Peres Fra é Doutora em CC. Económicas pola Universidade de Santiago de Compostela. Desde 1996 exerce como professora nessa mesma Universidade, no Departamento de Economia Aplicada, Área de Economia, Sociologia e Política Agrária. A sua linha de investigaçom centra-se na análise, avaliaçom e desenho de políticas de desenvolvimento de áreas rurais.

Ao longo destes anos tem trabalhado como investigadora convidada nas Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal), na Universidade Técnica de Lisboa (Portugal) e no Rural Economy Research Centre-TEAGASC (Irlanda).Do ano 2005 ao 2007 desempenhou o cargo de Subdirectora Geral de Coordenaçom e Planificaçom para o Desenvolvimento Rural na Agencia Galega de Desenvolvimento Rural (Conselharia do Médio Rural).

Dia: 30 Novembro 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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