O FACHO: Francisco A. Vidal e José Monterroso Devesa - ?Fotobiográfia de Xaquín Villar nos tempos d'O Facho?.

O FACHO: Francisco A. Vidal e José Monterroso Devesa - ?Fotobiográfia de Xaquín Villar nos tempos d'O Facho?.

28-09-2015

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Crunha


A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16

Palestra

O vindouro dia 06 de Outubro, terça (martes), os sócios e ex-directivos: Francisco A. Vidal e José Monterroso Devesa falarám dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua dissertaçom versará sobre: ?Fotobiográfia de Xaquín Villar nos tempos d'O Facho?.

Francisco A. Vidal Branco é um escritor e etnógrafo galego umha com variada obra: Ollos de anxo da morte, O cuarto dos ausentes, Os chanzos da escada...
Como etnógrafo e articulista, há que ressaltar as colaboraçons no periódico A Nosa Terra No 2009 edita, em colaboraçom com Rosa B. Vizcaya o livro "Dos fastos ós festexos, da mitoloxía clásica á relixiosidade galega". De iniciativa sua foi o monumento a Murguía no natal Osseiro-Arteixo.

José Mª Monterrosso Devesa é escritor e animador cultural através d'O Facho (1976-1992), na rádio, na imprensa, em palestras. Tem publicado umha interessante obra: Cara ó lonxe, noite adiante, As ruas da Cruña, Nau enfeitizada, Galegos e galeguismo, A emigración en Castelao (prémio em Montevidéu), O cemitério de Santo Amaro, Aquela luz, Mil e pico de nomes galegos do Uruguai (dous volumes)... Assim mesmo é investigador autodidacta nos campos da Genealogia e da Onomatologia.

Dia: 06 de Outubro 2015 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Crunha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidênte d?O Facho

Endereço de trackback para este post

Trackback URL (clique direito e copie atalho/localizaçom do link)

Sem comentários ainda

Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

Busca

  Feeds XML

Ferramentas de administraçom

powered by b2evolution free blog software