O vindoiro dia 28 de novembro, a linguista e professora Leticia Eirín falará dentro do ciclo, ?Língua, Cultura e País?, com a palestra intitulada ?Cantigas galego-portuguesas?.
Leticia Eirín (A Corunha, 1981), licenciou-se em Filoloxía Galega na Universidade da Corunha e doutorou-se nesta mesma universidade no ano 2012.
O seu trabalho de investigação está centrado na literatura medieval galego-portuguesa. Dentre as suas publicações destaca a edição da obra teatral Auto chamado dos Enfatriões, de Luís de Camões (Biblioteca-Arquivo Teatral Francisco Pillado Mayor, 2008), O cancioneiro de Mas Mafaldo. Edição crítica (Centro Ramón Piñeiro para a Investigação em Humanidades, 2014), em colaboração com Manuel Ferreiro, ou A visión do amor no cancioneiro de Don Denis. Estudo e edição de 33 cantigas de amor (Edições Laiovento, 2015). Na actualidade é professora da Área de Filoloxías Galega e Portuguesa da Universidade da Corunha, participando em diversos projetos de investigação. Acadou o IX Premio de Inverstigación Concepción Arenal de Humanidades 2014 polo projeto Gossa.
Dia: 28 de novembro- Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras, R/ Sinagoga 22
Cidade Velha . A Crunha
O escritor e engenheiro de telecomunicaçons Xavier Alcalá, sócio e amigo d?O Facho, deu uma interessante conferência sob o título "De Ferrol à Patagônia: Historia dumha Revoluçom", na terça-feira passada 21 de novembro em Portas Ártabras em o ciclo de palestras públicas 2017-2018 da Agrupaçom Cultural O Facho d'A Corunha.
Alcalá, colaborador em outros tempos da Associaçom como membro do juri de narrativa, palestrante e membro da equipa de idiomas que publicou O galego hoxe. Curso de lingua em os 70, entreteve o público em todos os momentos com seu verbo fácil e bonomia.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.
Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha.
O escritor, pesquisador e divulgador Antonio Reigosa ofereceu uma conversa divertida sobre a "Galicia Encantada: a mulher no imaginario mítico-popular galego?, na terça-feira passada 7 de novembro em Portas Ártabras no ciclo de palestras públicas da Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha.
Antonio Reigosa manteve o público ?encantado? o tempo todo com sua exposiçom agradável sobre as mulheres no mítico e popular imaginário galego.
No final do relatório, houve uma conversa divertida com o palestrante.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.
Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha.
O passado dia 24 de outubro (terça-martes) 2017, o Doutor em Filologia Românica e Catedrático de Literatura espanhola Francisco Rodrigues Sanches falou dentro do ciclo "Língua, Cultura e País" com a palestra intitulada "Outro marzal sangrento. A repressom contra o povo em março 1918", organizado pela A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha. O acto realizou-se em Portas Ártabras, Rua Sinagoga 22 - Cidade Velha.
Paco Rodrigues depois de relatarem a repressom sofrida pelas mulheres de Ferrolterra e suas causas, fatos que no próximo ano completarám 100 anos, respondeu todas as questons dos participantes em uma discussão animada.
Rodrigues Sanches é autor dumha ampla obra de investigaçom e ensaio em temas lingüísticos, literários, culturais e políticos desde unha perspectiva nacionalista. Inaugura unha linha de análise sócio-lingüística com a publicaçom de "Conflicto lingüístico e ideoloxía na Galiza". Especialista em figuras de grande relevância com títulos como Análise sociolóxica da obra de Rosalía Castro, A evolución ideolóxica de Manuel Curros Enríquez, O desacougo da nación negada, Eduardo Blanco Amor. Neste âmbito realizou trabalhos como Literatura galega, problemas de método e interpretación.
Paco Rodrigues foi um dos impulsores da criaçom e dinamizaçom de organizaçons sindicais e políticas como INTG e Bloque Nacionalista Galego. Também participou como deputado do Parlamento Galego e nas Cortes Espanholas como membro do BNG consolidándose como um dos dirigentes históricos do nacionalismo galego.
O vindouro dia 24 de outubro (terça-martes), o Doutor em Filologia Românica e Catedrático de Literatura espanhola Francisco Rodrigues Sanches, falará dentro do ciclo "Língua, Cultura e País" com a plaestra intitulada "Outro marzal sangrento. A repressom contra o povo em março 1918". O acto realizara-se às 8 do serám em Portas Ártabras, Rua Sinagoga 22 - Cidade Velha.
Rodrigues Sanches é autor dumha ampla obra de investigaçom e ensaio em temas lingüísticos, literários, culturais e políticos desde unha perspectiva nacionalista. Inaugura unha linha de análise sócio-lingüística com a publicaçom de "Conflicto lingüístico e ideoloxía na Galiza". Especialista em figuras de grande relevância como Rosália de Castro -Análise sociolóxica da obra de Rosalía Castro-, Curros Enríquez -A evolución ideolóxica de Manuel Curros Enríquez-, Blanco Amor -O desacougo da nación negada, Eduardo Blanco Amor-. Neste âmbito realizou trabalhos como ?Literatura galega, problemas de método e interpretación?
Paco Rodrigues foi um dos impulsores da criaçom e dinamizaçom de organizaçons sindicais e políticas como INTG e Bloque Nacionalista Galego. Também participou como deputado do Parlamento Galego e nas Cortes Espanholas como membro do BNG consolidándose como um dos dirigentes históricos do nacionalismo galego.
O dia 17 de Outubro do 2017 (Terça-Martes) às 8,00 do serám, o catedrático de química e professor Manuel Bermejo Pantinho falou sobre ?Nano materiais na vida de hoje?, dentro do Ciclo Língua, Cultura e País, das palestras públicas do período 2017-18 organizadas pola Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha.
Actualmente, Manolo Bermejo é professor emérito da USC e recentemente se lhe concedeu o "I Prêmio Luis Porteiro Garea" pelo seu labor na defesa e promoçom do galego na docencia e na divulgaçom científica.
Tem inumeráveis publicaçons de trabalhos em revistas internacionais do mas alto nível e comunicaçons científicas ao longo de todo mundo. Também é autor de múltiplos trabalhos pedagógico-didácticos, livros de Ciência e Divulgaçom científica, artigos em revistas galegas e espanholas e múltiplas conferências de divulgaçom. Algúns títulos dos seus traballos que mostran a amplitude das suas inquedanzas e áreas de conhecemento son: "A luz eléctrica na Galiza"; "A ciência na Galiza no século XVIII : os seus protagonistas"; "As mulheres científicas: essas desconhecidas dá história"; "Como é a química dos nanomateriais metálicos?" e "Que son as nanopartículas metálicas (NPM)".
O vindoiro dia 17 de outubro, terça (martes), o Catedrático de Química Inorgánica da U.S.C., Manuel Bermejo Patinho, falará dentro do ciclo "Língua, Cultura e País", com a palestra intitulada "Nanomateriais na vida de hoje".
Manuel Bermejo é professor-investigador da USC. Do amplo currículo deste professor cabe destacar: Doutor em Ciências Químicas desde 1972. Catedrático de Química Inorgánica na Universidade de Santiago de Compostela desde 1988. Director do Instituto de Ciências da Educaçión da USC (1986-1991) e director do Departamento de Química Inorgánica (1993-96). Foi presidente da Comisión Interuniversitaria da Galiza no período 1999-2011.
Tem inumeráveis publicaçons de trabalhos em revistas internacionais do mas alto nível e comunicaçons científicas ao longo de todo mundo. Também é autor de múltiplos trabalhos pedagógico-didácticos, livros de Ciência e Divulgaçom científica, artigos em revistas galegas e espanholas e múltiplas conferências de divulgaçom. Algúns títulos dos seus traballos que mostran a amplitude das suas inquedanzas e áreas de conhecemento son: "A luz eléctrica na Galiza"; " A ciência na Galiza no século XVIII : os seus protagonistas"; "As mulheres científicas: essas desconhecidas dá história"; "Como é a química dos nanomateriais metálicos?" e "Que son as nanopartículas metálicas (NPM)".
Actualmente é professor emérito da USC e recentemente se lhe concedeu o "I Prêmio Luis Porteiro Garea" pelo seu labor na defesa e promoçom do galego na docencia e na divulgaçom científica.
O dia 3 de Outubro do 2017 (Terça-Martes) às 8,00 do serám, o lingüista e professor Miguel Rodríguez Carnota falou sobre ?O uso do galego na mocidade?, dentro do Ciclo Língua, Cultura e País, das palestras públicas do período 2017-18 organizadas pola Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha.
Miguel Rodríguez Carnota é Lcdo. em Ciencias da Educaçóm. Na actualidade é professor e Xefe de Departamento de Normalizaçóm do IES BREAMO de Pontedeume, foi concelheiro do BNG em Paderne entre 1999 e 2011.
Co-autor do Método de lectoescritura Chirlo Merlo (Ir Indo, 1991), é membro do conselho de administraçom da Associaçóm Cultural Roxín Roxal. Ele está trabalhando em uma tese de doutorado chamada "Linguagem, poder e adolescência no processo de substituçom linguística. Análise Crítica do Discurso em uma escola de ensino secundário de uma vila galega"
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2017-18
Palestra
O vindouro dia 3 de Outubro do 2017 (Terça-Martes) às 8,00 do serám, o lingüista e professor Miguel Rodríguez Carnota intervirá dentro do Ciclo Língua, Cultura e País. A sua palestra versará sobre: ?O uso do galego na mocidade?.
Miguel Rodríguez Carnota é Lcdo. em Filologia. Na actualidade é professor e Xefe de Departamento de Normalizaçóm do IES BREAMO de Pontedeume, foi concelheiro do BNG em Paderne entre 1999 e 2011.
Co-autor do Método de lectoescritura Chirlo Merlo (Ir Indo, 1991), atualmente é membro do conselho de administraçom da Associaçóm Cultural Roxín Roxal.
Dia: 3 de Outubro do 2017 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
O passado dia 26 de Maio, no local de Portas Ártabras realizou-se a entrega dos Prémios Literários d'O Facho:
a) Poesia,
b)Teatro Infantil
c) Contos de Nenos para Nenos,
que contárom com a doaçom de livros das editoras: Medulia Editorial, Ediçons Xerais, Sotelo Branco, Baia Ediçons, Editorial Galaxia, e Editorial Toxos Outos; as quais expressamos a nossa gratitude.
Na ocasiom estivérom presentes para outorgar os prémios ao seleccionados, os membros dos júris: Manuel Lourenço, Xavier P. Docampo, Diana Punhal, que elogiárom as obras premiadas assim como aos seus autores.
Posteriormente houvo umha refeiçom na que participárom os premiados com as suas famílias.
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br