O FACHO: " A Moura na mitologia galega " por Rafael Quintía Pereira

07-05-2016

O FACHO: " A Moura na mitologia galega " por Rafael Quintía Pereira

O passado 4 de Maio, o antropólogo, escritor e investigador, Rafael Quintía Pereira, intervéu dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais com a sua palestra: A Moura na mitologia galega. O acto realizou-se em Portas Ártabras.

O investigador, Quintía Pereira, compartilhou com os assistentes a transcendência da figura da Moura na mitologia galega, e como a mesma está entroncada com as grandes deusas da fertilidade e da morte que se manifestam em todas as culturas, até hoje. Maria é umha modernizaçom desse mito ajeitada aos interesses do cristianismo.

Ao findar a sua exposiçom houvo um colóquio com grande participaçom dos assistentes.

O FACHO: Rafael Quintía Pereira - A Moura na mitologia galega

25-04-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho d'A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2015-16

Palestra:


O vindouro dia 4 de Maio, quarta (martes), o antropologo, escritor e investigador, Rafael Quintía Pereira, falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua conferência intitula-se: A Moura na mitologia galega. O acto realizara-se em Portas Ártabras, rua Sinagoga 22, Cidade Velha.


Quintía Pereira, é licenciado en Antropologia Social e Cultural, licenciado en C.C. Empresariais, escritor e músico tradicional. Assim mesmo é membro fundador e presidente da Sociedade Antropológica Galega (SAGA) e co-fundador da associaçom cultural e grupo de música tradicional Os Chichisos. Também foi membro fundador do Grupo de Estudos Etnográficos Serpe Bichoca.
Ganhou o Prémio de investigaçom Luís Cuadrado 2010 polo seu trabalho A Nosa Senhora da Lanzada. Estudio antropológico de um santuario marítimo. Dirixe a publicaçom Fol de Veleno. Anuario de Antropoloxía e Historia de Galiza. Como ensaista tem publicado diversos libros, entre os que sublinharemos: La historia de Galicia en 50 lugares, Uso simbólico do cuarzo na cultura galega. Aspectos etnográficos e arqueolóxicos. Alicornio. O poder do corno de unicornio na medicina tradicional galega,Deuses, Mitos e Ritos do Monte do Seixo. Unha proposta interpretativa en clave céltica. É autor, ademais, de numerosos artículos etnográficos, antropológicos e históricos publicados en distintas revistas de investigaçom e divulgaçom.

Data: 4 de Maio 2016
Hora: 8 do serám ? Rua Sinagoga 22
Portas Ártabras ? Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
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O FACHO: "Da agricultura tradicional ao I+D+I. Um caso de empreendimento sustentável" por Benigno Pereira Ramos .

20-04-2016

O FACHO:  "Da agricultura tradicional ao I+D+I. Um caso de empreendimento sustentável" por Benigno Pereira Ramos .

O passado dia 19 Abril, terça (martes), o o promotor e presidente do Produto Galego de Qualidade "Queixo de Arzúa" Benigno Pereira Ramos, intervéu dentro do Ciclo: Economia, História e Ciências Sociais. A sua exposiçom versou sobre: "Da agricultura tradicional ao I+D+I. Um caso de empreendimento sustentável" O acto realizou-se em Portas Ártabras

Pereira Ramos é filho de labregos e Licenciado em Filosofia iniciou a sua exposiçom sublinhando a evoluçom desde umha produçom artesanal de sobrevivência do queixo levada polos seus país até o desenvolvimento industrial de hoje que produze mais dum milhom de quilos anuais de queixo. Também mostrou como com investigaçom lográrom o aproveitamento dos resíduos -o soro- para obtençom de energia para a sua utilizaçom na fábrica, assim como novos produtos alimentícios. Marcou a importância do desenvolvimento industrial e investigaçom nom seja deslocalizado dos territórios fonte de recursos, pois nom só serve para a industrializaçom do sector primário senom a sua vez criar um tecido de investigaçom cientifica e assentamento de povaçom.

Ao findar a sua exposiçom mantivo um interessante debate com os assistentes.

O FACHO: Benigno Pereira Ramos - "Da agricultura tradicional ao I+D+I. Um caso de empreendimento sustentável"

15-04-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho d'A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2015-16

Palestra:

O vindouro dia 19 Março, terça (martes), o o promotor e presidente do Produto Galego de Qualidade "Queixo de Arzúa" Benigno Pereira Ramos, intervirá dentro do Ciclo: Economia, História e Ciências Sociais. A sua exposiçom versará sobre: "Da agricultura tradicional ao I+D+I. Um caso de empreendimento sustentável" O acto realizara-se em Portas Ártabras, Rua Sinagoga 22 - Cidade Velha.

Pereira Ramos é filho de labregos e Licenciado em Filosofia. É fundador em 1987 de Arquesan, umha pequena queixaria na explotaçom familiar, para em 1989 criar Queixarias Bama, da que é proprietário-gerente e que na actualidade produze um milhom de quilos anuais de queixo e emprega a 32 duas pessoas nas Terras do Ulha, no concelho de Touro. Assim mesmo foi secretário da Cooperativa de Arzúa. Em 2012 encetou o projecto "Castanhas e Vinho da Corga" em Póvoa de Trives.

Dia: 19 de Março 2016 ? Hora: 8 do serám.
Lugar: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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O FACHO: " Galeguismo aquém e além mar " por Uxío Breogán Diéguez

14-04-2016

O FACHO:  " Galeguismo aquém e além mar " por Uxío Breogán Diéguez

O passado dia 13 de Abril, no salom de actos de Portas Ártabras acolheu a palestra que o o investigador e professor titular da UDC, Uxío Breogán Diéguez Cequiel , deu sobre: "O Galeguismo aquém e além mar", dentro do ciclo, Economia, História e Realidade Social organizado pola nossa Agrupaçom.

Breogán Diéguez encetou assinalando o desenvolvimento do galeguismo anteriormente ao golpe militar clerical-fascista do 36, assim como posteriormente no exílio e no interior, marcando a ruptura entre Castelao e posteriormente Alonso de los Rios com Pinheiro. Assim como a distinta concepçom do que-fazer político. Ressaltou a figura de Manuel Puente como mecenas da actividade política do Conselho de Galiza (o governo galego no exílio) na primeira etapa presidido por Castelao até a sua morte, para posteriormente ser Alonso de los Rios como secretário geral a cabeça visível do Conselho até o seu suicídio, quando no interior se encetava a actual Autonomia.

Ao findar a sua exposiçom mantivo um interessante debate com os assistentes.

O FACHO: Uxío Breogán Diéguez - Galeguismo aquém e além mar

21-03-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16


O vindouro dia 13 de Abril, quarta (mércores), às 8 do serám; o investigador e professor titular da UDC, Uxío Breogán Diéguez Cequiel, falará dentro do ciclo Economia, História e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada Galeguismo aquém e além mar.

Breogán Diéguez é Lcdo. em História pola USC e doutor en Historia Contemporânea pola UDB com a tese Nacionalismo Galego. Desarticulaçom, resistência e rearticulaçom . Os seus temas centrais de estudo e investigaçom som a historia do nacionalismo galego, os movimentos sociais no tempo contemporâneo e a didáctica das Ciências Sociais. Formou parte da primeira direcçom dos CAE, e depois foi membro dos CAF, sendo claustral na USC, e da Junta Reitora e Padroado da Fundaçom Alexandre Bóveda. Posteriormente foi um dos co-fundadores de Murguia - Revista Galega de História. Tem colaborado também en diversas publicaçons, como A Trabe de Ouro, Grial, ou Terra e Tempo. Assim mesmo tem umha avondosa obra ensaísta publicada tanto individualmente como parceiro: Síntese histórica do soberanismo galego, Síntese da historia social e política da Galiza desde 1800: de Carral á Irmandade Galega, Nacionalismo galego aquén e alén mar. Desarticulación, resistencia e rearticulación, A Asemblea de Concellos de Galiza Pro-Estatuto, Mare Nostrum. A Importancia do Mar en Galicia, O nacionalismo galego nos seus programas políticos. O século XX, Síntese histórica do movemento obreiro galego: das orixes até 1984, etc...

Dia: 13 de Abril do 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22 ? Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias
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O FACHO: " As Irmandades da Fala " por Xosé Ramón Freixeiro Mato -

16-03-2016

O FACHO:  " As Irmandades da Fala " por Xosé Ramón Freixeiro Mato -

Prema no seguinte enlace para ver a presentación
https://archive.org/download/IrmandadesDaFala/Irmandades%20da%20Fala.pptx

O passado dia 15 de Março, no salom de actos de Portas Ártabras acolheu a palestra que o professor doutor da Universidade da Corunha, Xosé Ramom Freixeiro Mato, deu sobre: As Irmandades da Fala dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom organizado pola nossa Agrupaçom.

Freixeiro Mato
encetou o relatório fazendo um esboço de Manuel Maria para o mostrar como um continuador das Irmandades da Fala. Posteriormente assinalou o surgimento e a evoluçom das Irmandades da Fala como: A cerna dum movimento social de reivindicaçom da língua e da identidade nacional galega que mostrou unha nova forma de conceber o País, en tanto colocou por vez primeira a Galiza como centro de decisom e como sujeito do seu devir social, cultural e político. Sublinhando que a recuperaçom do prestígio da Língua galega foi o eixo vertebral de todo o que-fazer político-cultural das Irmandades.

Ao findar a sua exposiçom mantivo um interessante debate com os assistentes.

O FACHO: Xosé Ramón Freixeiro Mato - ?As Irmandades da Fala?

10-03-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16

Palestra


O vindouro dia 15 de Março terça-martes, o doutor e professor titular na Faculdade de Filologia da Universidade da Corunha, Xosé Ramón Freixeiro Mato, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua palestra versará sobre: ?As Irmandades da Fala?. O acto realizara-se em Portas Ártabras - Rua Sinagoga 22- Cidade Velha

Freixeiro Mato licenciou-se em Filologia Românica e Filologia Galego-Portuguesa na USC, doutorasse na Universidade da Corunha com umha tese sobre António Noriega Varela. Foi professor en institutos de ensino secundário, ganhando a praça de catedrático de Língua e Literatura Galegas no ensino médio. Depois de obter o doutoramento accedeu como professor titular à Faculdade de Filologia na UDC. Assim mesmo é autor dumha ampla obra de investigaçom e ensaio em temas lingüísticos.

Dentro da sua diversa obra podemos sublinhar: Antonio Noriega Varela. Obra completa, Lingua galega: normalidade e conflito,Gramática da Lingua Galega (Volumes I-II-III e IV), Lingua, nación e identidade, Estilística da lingua galega -Prémio da Critica Galicia á Investigación-, Antoloxía da prosa literaria medieval, Sebastián Martínez-Risco, ensaísta e poeta (obra inédita e esquecida), Os séculos escuros e a Ilustración galega. Antoloxía, etc...

Dia: 15 de Março 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras - Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d'O Facho

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O FACHO:Eduardo Blanco Amor por Francisco Rodríguez Sánchez

09-03-2016

O FACHO:Eduardo Blanco Amor por Francisco Rodríguez Sánchez

O passado dia 08 de Março, o Doutor em Filologia Românica e Catedrático de Literatura espanhola Francisco Rodrigues Sanches, intervéu dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua palestra versou sobre: Eduardo Blanco Amor.

Rodrigues Sanches, deu a conhecer numha mui interessante palestra o itinerário existencial e literário dum dos mais grandes autores da literatura galega, Eduardo Blanco Amor. A sua permanente precaridade levou-no a colaborar em distintos jornais como articulista, tanto do País como do resto do Estado, o que marcou o que-fazer da sua escrita.

Ao rematar a sua exposiçom mantivo um interessante debate com a cidadania assistente.

O FACHO: CONCURSO NACIONAL DE TEATRO INFANTIL CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO.

04-03-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

CONCURSO NACIONAL DE TEATRO INFANTIL CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO.

Assumindo como próprias as palavras de Juan Ramón Jiménez quando afirmava que ?Teatro infantil é aquele que também lhe gosta aos nenos?, a Agrupaçom Cultural O FACHO acordou convocar o Concurso de Teatro Infantil, que se regerá polas seguintes bases:
1º) Poderám optar ao devandito prémio qualquer pessoa, sem restriçom, sempre que a obra seja inédita e redigida em língua galega, em qualquer norma ortográfica (RAG, REINTEGRADA, LUSOFONA) nom representadas, nem premiadas noutros certames.
2º) Estabelece-se como prémio único de 200,.- ? e umha biblioteca de livros teatrais.
3º) A obra, que nom poderá exceder os 80 fólios, será apresentada por triplicado, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara.
4º) Os originais para o Concurso enviaram-se por correio à Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal d'A Corunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.
5º) O prazo de admissom de originais finda o dia 15 de Abril do 2016 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
6º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo está composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito teatral galego.
7º) O júri poderá declarar deserto o prémio do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom.
8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.
9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom. No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.
Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.

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Na Crunha, 27 Janeiro

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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