O passado dia 1 de Dezembro o jornalista e professor, José Emílio Vicente Caneda dissertou dentro do ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais com a sua conferencia intitulada: ?O TTIP?
O professor Vicente Caneda desenvolveu a sua palestra com umha exposiçom expressiva e didáctica da mutaçom na existência dos cidadaos europeus significara a implantaçom do TTIP com a subordinaçom dos Estados e a sua povoaçom ao ?dicta? das transnacionais imperiais.
Ao findar a palestra o conferenciante foi felicitado polo público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46
Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16
Palestra
O dia 09 de Dezembro (Quarta-Mércores), o Doutor en Filosofia e catedrático de Ensino Médio, Francisco A. Sampedro Ojeda falará dentro do ciclo, Reflexom e Cultura. A sua exposiçom versará sobre: "A Crítica do discurso ideológico?.
Sampedro Ojeda é um reconhecido autor de ensaio filosófico e crítica literária e política. A sua tese de doutoramento ?O imaxinario ideolóxico? parte da ambigüidade e equivocidade do termo ideologia, para analisar os dous usos teóricos que comummente se reconhecer: uso descritivo ou eulogístico, e uso pejorativo, como falsa consciência. Mostra a pertinência deste último uso para a análise do estatuto filosófico que a ideologia possúe no que vários autores reconhecem como a episteme do século XX, constituída polos discursos de Nietzsche, Marx e Freud. Pescuda o conceito de ideologia em Bacon e na Ilustraçom, e o nacimento da ideologia como ciência das ideias em Desttut de Tracy, a teoria conservadora (Pareto, Sorel, Nietzsche... ), o fenómeno da inversom ideológica em Marx e a teoria da ideologia de Althusser.
Assim mesmo traduziu e introduziu as ediçons galegas de ?D'un désastre obscur? de Alain Badiou; ?L'existencialisme est un humanisme? de Jean-Paul Sartre, e ?Robespierre: une politique de la philosophie? de Georges Labica. Tem-se ocupado também da análise cultural e filosófica da obra de Vicente Risco (O nihilismo do inadaptado) e Rafael Dieste (Sobre a vella pel do mundo). É correspondente en Galiza da revista francesa Multitudes e membro do conselho de redacçom d'A Trabe de Ouro.
Dia: 09 de Dezembro 2015 - Hora: 8 do serám
Local: A Fundaçom -Cantom Grande 21-24
Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidênte d?O Facho
Todo-las as conferencias em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
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Palestra
O dia 01 de Dezembro (Terça-Martes), às 8 do serám, o jornalista e professor, José Emílio Vicente Caneda falará dentro do ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais. A sua conferencia intitula-se: ?O TTIP?
O professor Vicente Caneda é Licenciado em Jornalismo pola U.S.C., actualmente trabalha como docente no ensino médio. Assim mesmo é um reconhecido activista cívico-cultural em prol de Galiza. Nos últimos anos desenvolve a sua dinâmica cultural nom só através da Associaçom Cultural Revira, senom também dentro do Comité Galego de Solidariedade Internacionalista. Assim mesmo colaborou em diversos meios de comunicaçom analisando o TTIP (Associaçom Transatlântica para o Comercio e o Investimento) e as conseqüências possíveis da aplicaçom desse Tratado tam determinante em todos os âmbitos da nossa vida e para o conjunto da economia galega.
Dia: 01 de Dezembro 2015 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
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O passado dia 25 de Novembro o professor e investigador, Alexandre Peres Vigo falou dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua conferencia intitula-se: ?O estereotipo antigalego na literatura peninsular moderna?, que foi seguida com grande interesse polos assistentes.
O professor Peres Vigo ilustrou a sua rica palestra com didácticas filminas elaboradas com citas obtidas de diversos textos da literatura espanhola onde Nós, os galegos e galegas somos aldrajados de continuo. Textos de Lope, Gongora, Unamuno, etc... manifestando o seu desprezo para connosco.
Ao findar a palestra o conferenciante foi felicitado polo público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios nº 46
Corunha
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Palestra
Por causa da suspensom da conferencia do dia 18 de Novembro, esta será realizada o vindouro dia 25 de Novembro (Quarta ? Mércores), às 8 do serám. Na mesma o professor e investigador, Alexandre Peres Vigo falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua conferencia intitula-se: ?O estereotipo antigalego na literatura peninsular moderna?
O professor Peres Vigo é Licenciado em Humanidades pola Universidade da Corunha, e actualmente trabalha como docente no ensino médio. Assim mesmo é um reconhecido investigador e divulgador do património histórico e cultural galego. Nos últimos anos desenvolve a sua tese doutoral tutorada polo professor e doutor Manuel Ferreiro arredor da génese e desenvolvimento do estereotipo antigalego na literatura peninsular moderna.
Dia: 25 de Novembro 2015 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
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O passado dia 10 de Novembro, o professor e Doutor em história, Antonio Balboa Salgado falou dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua charla intitula-se: ?A Galiza Celta?.
O professor Balboa Salgado deu umha leitura global sobre a cultura celta em Europa, as distintas correntes de pensamento existentes sobre a mesma. A sua palestra foi ilustrada com didácticas filminas elaboradas com objectos obtidos em diversas escavaçons mostrando o vencelho existente entre os mesmo a pesares de ser achados em lugares bem diversos e distintaes.
Ao remate da sua exposiçom houvo um interessante colóquio.
Preme no enlace para descargar a Memória D´O FACHO
https://archive.org/download/LibroMemriaOFacho/Libro%20mem%C3%B3ria%20O%20Facho.pdf
A MEMÓRIA D?O FACHO EM INTERNET
Em Dezembro de 1991, 24 anos há, publicava-se na Corunha a Memória da Agrupaçom Cultural O Facho, fundada 28 anos atrás. Trata-se, sem dúvida, dumha publicaçom senlheira, mais que polo seu volumem de quase 270 páginas, polo seu contido, pois que abrange um período fundamental da história da Galiza contemporânea através da crónica deste colectivo cultural corunhês.
Dado que o livro vai além da simples memória é mais conhecido polo título da sua primeira parte, A Corunha na cultura galega, a cobrir practicamente um terço do total do volume, correspondendo os dous terços restantes à Memória propriamente considerada. É que foi isso o que precisamente se perseguira, dar-lhe à publicaçom um interesse bem mais geral do que umha estrita cronologia societária.
E é assim como esta primeira parte compreende um relato pormenorizado, Contra a desmemória, profusamente ilustrado, dos acontecimentos produzidos na cidade corunhesa no delongado lapso dos 180 anos que vam de 1808 a 1988 e que a consagrárom como o faro ?o facho- do país? particularmente reabilitados num momento em que a política municipal ?à que nom queremos nem citar polo seu funesto nome patronímico- fazia e fixo o impossível por desterrar da realidade e do imaginário popular toda aquela espléndida executória galeguista da nossa cidade, e na que O Facho tivo um papel tam relevante nessas quase três décadas que a Memória relembra.
Seguem a essa cronologia três outros textos devidos a outras tantas figuras galegas de primeira magnitude e, sem té-lo assim procurado, pertencentes a três geraçons sucessivas: Castelao (1886-1950), Marinhas del Valle (1908-1999) e Avilés de Taramancos (1935-1992), respectivamente: Arte e galeguismo (1919), Tradiçom nacionalista na cidade da Corunha (1997) e Xohán Casal: os froitos da névoa (1986), este com a regalia engadida de ser um autógrafo, este, como o jornalístico de Castelao, apresentados de jeito fac-similar. Todos três ensaios relacionados dalgumha maneira com Corunha.
É a continuaçom que se desprega, segundo vimos de adiantar, a Memória societária, a qual, precedida por umha introduçom de M. Caamaño Suárez e mais dumha Pequena História, se entrega ao leitor nestes capítulos:
A) Cursos de idioma galego. Concursos literários e artísticos C) Actos e iniciativas diversas. D) Publicaçons. E) A nossa opiniom nos meios e o eco neles do nosso labor. F) O grupo de teatro O Facho. G) O colectivo juvenil Edral. H) Outras actividades. I) Atrancos e alentos? para rematar, a jeito de epílogo, co apartado J) O Facho para os sócios (Juntas Directivas, Biblioteca Castelao, Estatutos).
Todo isto ilustrado com desenhos de Urbano González, Castelao, Cebreiro, Bagaría, Maside, Seoane, Díaz Pardo, Villar Chao, Felipe Criado, Reimundo Patiño, Vizoso, Siro, Xaquín Marín, Felipe Senén, Xosé Díaz e Arximiro Corral? fotos dos momentos mais destacados, autógrafos de pessoeiros (Otero Pedrayo, Dieste, Rodrigues Lapa, Neira Vilas?) e alguns fragmentos laudatórios de Victoria Armesto (1970), X.M. Rodríguez Pampín (1972 e 1977), Luis Seoane (1975), Carvalho Calero (1980 e 1983), Manuel Lourenzo (1983), M. A. Fernán-Vello (1983) e Francisco A. Vidal (1988).
Em falando dos ilustradores, cumpre ressaltar a reelaboraçom que do logotipo d?O Facho fixo o citado desenhista Arximiro, restituindo-lhe, ao nosso ver, a sua posiçom correcta, virada 180° da que, inadvertidamente, se vinhera utilizando durante muitos anos, pois, segundo se relata na própria Memória, ?a plasmaçom do símbolo fundiria o facho cum sol a se pôr sobre umha leira, tal como a concebera Patiño num sol-pôr campesino?.
É motivo de celebraçom que agora apareça aquela Memória de 1991 no blog d?O Facho. Bom proveito!
Xosé-Mª Monterroso Devesa
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 Crunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16
Palestra
O dia 10 de Novembro, terça (martes), às 8 do serám, o professor e Doutor em história, Antonio Balboa Salgado falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua charla intitula-se: ?A Galiza Celta?.
Balboa Salgado foi presidente da Associaçom Galega de Historiadores. Actualmente trabalha como professor de Geografia e História em Ensino Médio. Realizou investigaçons em Alemanha, Áustria, França, Itália, assim como no nosso País. Obtivo o Prémio de Ensaio Manuel Murguía por A Raíña Lupa. As orixes pagás de Santiago en 2005: assim como foi galardoado com o prémio Taboada Chivite entre outros.
Como criador tem publicado diversos livros e numerosos trabalhos de investigaçom, entre os que sublinhamos: As origens pagás de Santiago, Cidades Asolagadas: Augas e o Alén, A Raiña Lupa, A Galicia Celta.
Dia: 10 de Novembro 2015 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
O passado dia 27 de Outubro 5 de Maio, o Doutor e Antropólogo, Xosé Ramón Marinho Ferro intervéu dentro do ciclo, Economia, História da Galiza e Ciências Sociais, com a sua conferência ?A trave d'ouro e os mouros dos castros?
Marinho Ferro ilustrou a sua rica palestra com didácticas filminas elaboradas com dados obtidos no seu trabalho de investigaçom, mostrando a permanência das lendas e dos mitos sobre os ?mouros? no imaginário galego, e como a sua marca corresponde a umha cultura de auto-definiçom comum a todos os povos europeus formada na Idade Media. Mostrou como a cultura popular galega nom se compom de elementos ilhados senom que está perfeitamente artelhada constituindo nom só um sistema de interpretaçom da realidade senom também umha cosmovisom de afirmaçom do próprio.
Ao remate da sua exposiçom houvo um interessante colóquio.
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2015-16
Palestra
O dia 27 de Outubro, terça (martes), o Doutor e Antropólogo, Xosé Ramón Marinho Ferro falará dentro do ciclo, Economia, História da Galiza e Ciências Sociais, A sua exposiçom versará sobre: ?A trave d'ouro e os mouros dos castros?.
Marinho Ferro é professor de Antropologia Cultural na Faculdade de Filosofia da Universidade de Santiago de Compostela. Realizou trabalhos de campo en Bolívia e en Galiza. Fruito da sua estancia entre os povos originários de Bolívia é a monografia ?Muerte, religión y símbolos en una comunidad quechua?. De temática exclusivamente galega som os livros: ?Antropoloxía de Galicia?, ?Autobiografía dun labrego? e vários livros de contos populares. Estudou diversos aspectos da cultura popular galega e europeia en ?Satán, sus siervas las brujas y la religión del mal?, ?La medicina popular interpretada?, ?Las romerías/peregrinaciones y sus símbolos?, ?La medicina mágica?, ?O entroido ou os praceres da carne?, ?Los cuentos maravillosos? e ?El simbolismo animal?.
Marinho Ferro defende a ideia de que a cultura popular galega está entroncada com a cultura popular europeia, formada na Idade Media. Engade que a cultura popular galega nom se compom de elementos ilhados senom que está perfeitamente artelhada. Outra das linhas de trabalho de Marinho Ferro é pôr en evidencia a funcionalidade dos costumes tradicionais por riba da sua aparência supersticiosa.
28 de Outubro 2015
Hora: 8 do serám ? Rua Sinagoga 22
Portas Ártabras ? Cidade Velha
Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidênte d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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