Agrupaçom Cultural O Facho
Federico Tapia 12-1º
15005 Crunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2014-15.
Palestra:
O dia 25 de Novembro, a Doutora e Professora, Maria do Carmo García-Negro falará dentro do Ciclo: Economia, História, e Ciências Sociais, com a sua exposiçom intitulada: ?O momento presente da pesca na Galiza?.
Carmo Garcia Negro é doutora em Ciências Económicas e Empresariais e professora titular do departamento de Economia Aplicada da USC. Foi directora do Centro de Documentaçom Europeia (1990-1994). Directora do Grupo de Investigaçom de Economia Pesqueira e Recursos Naturais e Directora do Máster em Economia Pesqueira.
As linhas de investigaçom nas que trabalha som: Economia de Galiza, Economia Pesqueira, Estudos de género, Energia, recursos naturais e médios ambiente. É membro da ponência de pesca do projecto de investigaçom "Galiza 2000" dirigido polos investigadores Gómez e Díaz-Castroverde, Santiago de Compostela. Entre os seus trabalhos dirigidos podemos destacar: Censo das indústrias de primeira transformaçom pesqueira. Comercializaçom da pesca no mercado único; Tábuas Input-Output 1995 do sector pesqueiro galego-conserva; Informe da avaliaçom económica dos danos produzidos pola maré negra do "Aegen Sea" (1994-99); Tábua Input-Output pesca-conserva galega 1999 (2000-2001) e Tábuas Input-Output 2000 (em termos físicos) da energia em Galiza, Efeitos a médio e longo prazo sobre a economia pesqueira provocados polos vertidos de petróleo: o caso do Prestige (2003-2006) ·.
Dia: 25 de Novembro 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Artabras
Rua Sinagoga 22- Cidade Velha ? Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho
O passado 11 de Novembro, terça, o arqueólogo e historiador, Filipe-Seném Lopes Gomes dissertou dentro do Ciclo, História, Economia e, Ciências Sociais, organizado pola nossa Agrupaçom. A sua exposiçom: ?A Questom Celta na Galiza? que foi seguida com grande interesse pola cidadania assistente.
Filipe-Seném, encetou a sua exposiçom perguntando-se se Galiza podia ser considerada um país celta. A continuaçom mostrou com prolixos argumentos tanto arqueológicos como documentais, que tal asseveraçom é certa; ainda que também sublinhou que no País existem outras visons que nom participam deste critério.
Ao findar houvo umha muito interessante debate com o público presente.
Com grande sucesso, o passado dia 30 de Outubro o ex-vicepresidente da Junta de Galiza, Anjo Quintana falou dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais organizado pola nossa Associaçom, sobre ? A desgalizaçom da política galega. Aspectos? .A sua dilatada experiência como político e activista social.
No desenvolvimento da sua interessante palestra, Anjo Quintana como profundo conhecedor da realidade política galega, mostrou aos assistentes que ateigavam a sala, o perigo de que o povo galego, nestes tempos prévios as grandes mudanças políticas que estám a nascer dentro do Estado espanhol, seja um convidado de pedra por carência de organizaçons políticas que tenham como eixo do seu que-fazer a Galiza como especifidade política. E como esta ausência da nova conformaçom do Estado, levará a Galiza a umha maior servidume como povo e naçom.
A findar a sua exposiçom o conferenciante mantivo um muito interessante colóquio com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 Crunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? da Crunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2014-15.
Palestra:
O vindouro 11 de Novembro, terça (martes), o arqueólogo e historiador, Filipe-Seném Lopes Gomes falará dentro do Ciclo, História, Economia e, Ciências Sociais, com a sua sua exposiçom: ?A Questom Celta na Galiza?.
Filipe-Seném, é um activo intelectual comprometido com a normalizaçom e a dignificaçom cultural de Galiza. É co-fundador de vários colectivos dedicados à sensibilizaçom sobre o património cultural. Criador do boletim ?Brigantium? para dar a conhecer e sensibilizar sobre as questons arqueológicas e patrimoniais da cultura de Galiza. Coordena trabalhos de prospecçom arqueológica submarina co Grupo de Investigaçom e resgate Arqueológico Sub-acuático (GIRAS), dirigido por Rafael Mejuto. Assim mesmo é numerário do Instituto José Cornide de Estudos Corunheses. Co-fundador e animador de ?Amigos do Museu Arqueológico da Corunha?, inspirador e base de ?Amigos dos Museus de Galicia?, associaçom pioneira na sensibilizaçom sobre a imensidade do património cultural de Galicia, com iniciativas como o ?Prémio Pedra do Destino? à defesa do património cultural e as ?jeiras? ou excursons guiadas ao longo de todo o ano por Galicia, como um jeito de conhecer para querer e defender o património.
É autor de numerosa obra, entre livros e ensaios, só sublinharemos alguns dos mesmos: Os primeiros galegos, Pré-história e arqueologia, História de Galiza (junto outros autores), Os primeiros galegos: pre-história e arqueologia de Galicia, Xaquín Lorenzo ?Xocas?, Arqueologia submarina, os materiais procedentes da bádia Corunhesa, O folclore do Castro de Viladonga e da sua contorna, Defender o património cultural, fender esquemas de fracasso, Artesanía de Galicia,Festas populares de Galicia: Nadal, Entroido, Semana Santa, Maios, S. Joám, Magostos, etc...
Dia: 11 de Novembro - Hora: 8 do serám
Local: Portas Artabras
Rua Sinagoga 22- Cidade Velha-Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O passado dia 28 de Outubro, o Professor de Economia na USC, Manuel Gonçalves Lopes ofereceu umha interessantíssima palestra dentro do Ciclo, A Economia Galega, Hoje. A sua exposiçom: ?Câmbios na Economia Galega nas últimas décadas, perspectivas? foi seguida com grande interesse polos assistentes que ateigavam o salom de actos de Portas Artabras.
A exposiçom desenvolta polo conferencista mostrou como a economia produtiva galega acha-se bloqueada por decisons alheias ao sujeito colectivo que é o povo galego. E como elemento bascular do divorcio entre o desenvolvimento da economia do País e as políticas económicas levadas a cabo pola burocracia de Bruxelas e seguidas servilmente polo actual governo galego e o central em contra do bem-estar da povoaçom galega. Mostrou com diferentes gráficas o desastre a que nos abocárom as concepçons neo-liberais da economia com as suas conseqüências de desemprego e miserabilizaçom dos sectores populares da povoaçom.
Ao findar da conferencia, o professor Gonçalves Lopes mantivo um palpitante colóquio com publico.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha
Palestra
O dia 28 de Outubro, o Professor de Economia na USC, Manuel Gonçáles Lopes falará dentro do Ciclo, A Economia Galega, Hoje. A sua exposiçom terá como contido: ?Câmbios na Economia Galega nas últimas décadas, perspectivas?.
Gonçales Lopes é Doutor em C.C.E.E pola USC, trabalhou e ampliou estudos no Reino Unido (U. de Manchester), Dinamarca (Departamento de E. Industrial da Copenhagem Business School), e França (CNRS em Paris). Assim mesmo está em possessom de: Máster of Social Sciencie, Máster of Philosophy pola U. de Manchester. É autor de numerosas publicaçons de âmbito nacional e internacional, nos campos da Economia da Inovaçom e o Desenvolvimento assim como no da Economia Regional na Europa. Ademais do trabalho académico, conta com experiência nas áreas de Cooperaçom para o Desenvolvimento e de Projectos Europeus. Participou em qualidade de investigador principal da USC num projecto da U. de Bergen de Noruega.
Tem publicados diversos ensaios e livros, tanto a título individual como colectivo: Production changes in the Spanish codfishing industry, A diversidade da innovación. Unha perspectiva sectorial, ?A colaboración entre universidade e industria no marco dos sistemas rexionais de innovación: o caso galego?, ?Capital extranjero e innovación en Galicia?, ?El sistema gallego de Innovación: características, debilidades, y potencialidades?, etc...
Dia: 28 de Outubro do 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras
Rua Sinagoga ? Cidade Velha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
As palestras podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
Seguindo com as palestras organizadas pola Agrupaçom Cultural O Facho, o passado dia 14 de Outubro, o professor na USC, Antom Losada Travada, intervéu dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?As craves do assalto ao Estado de Bem-Estar?
Com umha sala ateigada de público, o professor Antom Losada Travada compartilhou com os assistentes sobre as politicas de saqueios dos bens públicos dos cidadás auspiciados polos políticos da ?Casta? em favor das oligarquias financieras.
Ao findar a sua exposiçom houvo um colóquio com grande participaçom dos assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha
Palestra
A Agrupaçom Cultural O Facho tem a bem o convidar à palestra do vindouro dia 14 de Outubro, segunda (martes). O professor na USC, Antom Losada Travada, intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?As craves do assalto ao Estado de Bem-Estar?
avada é professor de Ciência Política na USC. Doutor em Direito por essa Universidade com a tese: O impacto dumha política sobre a consolidaçom institucional da autonomia: análise da política de pesca em Galiza. Também, foi investigador visitante na Universidade de Georgetown de Washington. Máster em gestom pública pola UAB.
Começou no jornalismo como guionista em RNE, TVE e TVG. Como articulista trabalhou em La Voz da Galiza, em Diário16 e no País. No Grupo Voz ocupou postos executivos como adjunto ao conselheiro delegado e director geral de Rádio Voz (1995-1997). Actualmente é analista da Ser, escreve para e colabora em diversos programas de televisom.
Entre 2005 e 2007 ocupou o cargo de secretário geral de Relaçons Institucionais da Junta de Galiza e secretário geral da Vice-Presidencia no Governo bipartito BNG-PsdeG.
Entre a sua obra cabe sublinhar os livros: Da política do mar. Políticas públicas e autonomia. O caso da pesca galega, Piratas de lo Público, neste último livro trata a temática a desenvolver na palestra. Assim mesmo é autor de numerosos artigos e estudos académicos sobre políticas públicas, gestom pública, federalismo e nacionalismo.
Dia: 14 de Outubro do 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras
Rua Sinagoga ? Cidade Velha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as palestras estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
O passado dia de Outubro, a Professora da USC, Mar Peres Fra intervéu dentro do Ciclo: A Economia Galega, Hoje; organizado pola nossa Agrupaçom. Mar Peres compartilhou com os presentes na palestra umha didáctica e amena exposiçom os seus estudos e reflexons sobre: "Efeitos territoriais da política agrária comum (PAC). O caso de Galiza".
Apoiando-se numha documentada informaçom mostrou como desde a sua origem a U.E., a Politica Agraria Comum (PAC) é um dos eixos vertebrares da própria Uniom. No seu discurso revelou como umha política agraria formalmente igualitária de facto converte-se numha política discriminadora ao nom ter em conta a diversidade dos povos e territórios na que é implementada; até a extrema que a desconstruçom da economia agraria galega a PAC é um dos seus piares. Assim como se no começo estas políticas agrarias servírom para criar umha soberania alimentar na Europa, hoje servem para empobrecer aos pequenos labregos em beneficio dos grandes terra-tenentes que som os adjudicatários da maioria das subvençons agrarias, o 20% beneficiários cobram mais do 80% das mesmas. Serva como ilustraçom que o maior favorecido como labregos europeus é a família real britânica, e dentro do Estado Espanhol, podemos achar desde a família de Alba até a família do celebérrimo ministro Cañete.
A PAC é umha política que a traves da sua implantaçom involucra a totalidade agraria da U.E. Caracteriza-se por um feixe de políticas que se poderia definir como espelhos de deformadores, que sob o rubro de beneficiar ao campesinato a quem realmente enriquece é às oligarquias terra-tenentes europeias, mostrando-se umha vez mais a política de saqueio das rendas produzidas polas classes trabalhadoras no seu conjunto som percebidas pola burguesia agraria; à vez que cria um modelo de estruturaçom do sistema agraria europeu e das relaçons entre os países que componhem a U.E.
Com grande precisom e baseando-se em gráficas que mostravam o desenvolvimento da PAC tanto sincronicamente como diacronicamente perfilou como a consolidaçom desta política está acompanhada com políticas sistematizadas de ataque e desmantelamento do sector agrário nos países da U.E. com tardia incorporaçom a mesma.
Temos que sublinhar que o tempo se fizo-se cativo para tam interessante exposiçom assim como para o posterior debate.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 Crunha
O vindouro dia 1 de Outubro, a Professora da USC, Mar Peres Fra falará dentro do Ciclo: A Economia Galega, Hoje. A sua exposiçom versará sobre: "Efeitos territoriais da política económica comum. O caso de Galiza".
A Professora Mar Peres Fra é Doutora em CC. Económicas pola Universidade de Santiago de Compostela. Desde 1996 exerce como docente nessa mesma Universidade, no Departamento de Economia Aplicada, Área de Economia, Sociologia e Política Agrária. A sua linha de investigaçom centra-se na análise, avaliaçom e desenho de políticas de desenvolvimento de áreas rurais.
Ao longo destes anos tem trabalhado como investigadora convidada nas Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal), na Universidade Técnica de Lisboa (Portugal) e no Rural Economy Research Centre-TEAGASC (Irlanda).Do ano 2005 ao 2007 desempenhou o cargo de Subdirectora Geral de Coordenaçom e Planificaçom para o Desenvolvimento Rural na Agencia Galega de Desenvolvimento Rural (Conselharia do Médio Rural).
É autora de inumeráveis investigaçons assim como de obras divulgativas encol a Economia Galega.
Dia: 01 de Outubro 2014 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? A Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as palestras podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o.facho.a.cultural@gmail.com