O FACHO: José Santiago Alhegue Fernandes - ?Urbanismo e Corrupçom?

14-03-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.

Palestra:

O vindouro dia 15 de Março, terça , o arquitecto-urbanista José Santiago Alhegue Fernandes falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua palestra intitulada ?Urbanismo e Corrupçom? partilhará com a cidadania assistente da corruptelas e subornos no mundo do urbanismo na Galiza.

Alhegue Fernandes é arquitecto-urbanista pola ETSA da Corunha e a EA de Lille (Franza). Actualmente é Arquitecto Chefe de Serviço de Projectos no Consorcio da cidade de Santiago. Desde o seu inicio, é professor de Projectos no centro associado da Escola de Arquitectura de UCD, University College Dublin na Corunha. Assim mesmo presidiu a Comissom de Cultura do Colégio de Arquitectos em Compostela, e foi fundador da Associaçom Galega de Centros Históricos. Tem publicado numerosos artigos na impressa e revistas especializadas sobre Reabilitaçom, Território e Arquitectura. Para dissertar sobre estas questions, foi convidado para dar palestras em diversas Universidades, Foros galegos, assim como em internacionais.

Funda junto a Antom Baamonde e Joám Luis Dalda a editorial Ediçons de Referencia, e mesmo formou parte do Foro Luzes de Galiza participando de diversos manifestos em relaçom a ordenaçom territorial e urbana do Pais. É autor do livro ?Santiago de Compostela, Arquitecturas do século XX?. Colabora com Verdegaia, SOS Courel, e com a Plataforma Galiza Nom se Vende, em iniciativas pola defesa do território, o património arquitectónico e o urbanismo e contra a especulaçom imobiliária e a corrupçom.

Dia: 15 de Março 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

O FACHO: ?A Cultura galega na Regiom do Berço-Os processos de Resistência lingüística estremeira? por Xabier Lago Mestre.

02-03-2011

O FACHO: ?A Cultura galega na Regiom do Berço-Os processos de Resistência lingüística estremeira? por Xabier Lago Mestre.

O passado 1 de Março veio ao Facho o vozeiro do colectivo ?Fala Ceive? de Ponferrada, Xavier Lago Mestre, para nos falar sobre: ?A Cultura galega na Regiom do Berzo - Os processos de Resistência lingüística estremeira? dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom.

O colectivo Fala Ceive tem participado em variadas actividades vindicativas em prol da língua e cultura galega no Berzo: celebraçom do Dia das letras galegas, recolhida de livros galegos para as bibliotecas municipais e escolares, demanda do ensino do galego nos centros escolares, reconhecimento legal da língua galega no Estatuto de Autonomia de Castela e Leom, e na Lei da Comarca do Berzo (2010), recuperaçom do sinal da TVG digital. Esta conduta em defesa de um dos direitos humanos mais fulcrais, o de ser, trai consigo no Berzo a perseguiçom e o acosso. E um só pode ser na liberdade e na cultura, na cultura que lhe própria, que lhe é de seu.


Na sua intervençom, Lago Mestre, relatou as dolorosas experiências nas que estám submersos os cidadás de língua galega na Comunidade de Castela e Leom. Parecesse que a ideologia do ?império cara soleiro? segue a ser a cerna dos ditames de Fachadolid, perdom Valhadolid, para com a povoaçom ocidental berziana. Banir a língua própria das suas gentes é o um dos objectivos fulcrais da política educativa e cultural no Berzo sob os ditados da ?Consejeria de Educación?, o velho anseio do falangismo levado a cabo. A língua acompanha à espada, esta antiga expressom paranoica de Nebrija segue estando vigente nas acçons educativas e culturais do Governo da Junta nos territórios de fala galega administrados pola Comunidade de Castela e Leom.

Ilustrou-nos como um Concelho de fala galega do Berzo tinha aprovado publicar os seus bandos e documentaçom em galego e castelam, ante esta decisom a Junta de Castela e Leom ameaçou de dous jeitos: a primeira com interpor um recurso jurídico em contra, e a segunda nom fazer o investimento para edificar um geriátrico. Um concelho de montanha, com a economia em grande depressom e perda de povoaçom, ia perder a oportunidade de criar postos de trabalho para a sua gente que traria o geriátrico, tantos directos como indirectos. É obvio que hoje nos bandos e documentaçom do mencionado Concelho, o galego é inexistentes; apesares de que toda a povoaçom do mesmo é de língua galega. Em que se diferencia esta política de terrorismo lingüístico da levada a cabo polos exterminadores de povos em América?.

Ao findar a sua intervençom, passou-se à secçom de perguntas e reflexons.

O FACHO: Concurso de TEATRO INFANTIL

27-02-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º
15005 Corunha

CONCURSO DE TEATRO INFANTIL CONVOCADO POLA ASSOCIAÇOM CULTURAL O FACHO.

Assumindo como próprias as palavras de Juan Ramón Jiménez quando afirmava que ?Teatro infantil é aquele que também lhe gosta aos nenos?, a Junta Directiva da Agrupaçom Cultural O FACHO acordou convocar de novo o Concurso de Teatro Infantil, que, nesta nova etapa, se regerá polas seguintes bases:

1º) Poderám optar ao devandito prémio todas as pessoas que pressentem obras inéditas ?em qualquer tipo de suporte- nom representadas, nem premiadas noutros certames e que esteiam escritas em língua galega.

2º) Estabelece-se como prémio único, a ediçom da obra ganhadora, da que o autor ou autora receberá 500,.- ? e como mínimo o 40% da ediçom..

3º) A obra, que nom poderá exceder os 80 fólios, será presenteada por quintuplicado, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara.

4º) Os originais para o Concurso enviaram-se por correio á sé da Agrupaçom Cultural O FACHO. R/ Frederico Tápia n.º 12-1º A Corunha (15005) ou a Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal de A Corunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.

5º) O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2011 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.

6º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo está composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito teatral galego: Xosé Manuel Rabón, director teatral; Susana Longueira, actriz; Francisco Pillado Maior, director de Edicoes Laiovento.

7º) O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom

8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.

9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, no local de O Facho, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom.:

No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.

10º) Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.

Corunha, Janeiro 2011

O FACHO: Xabier Lago Mestre- ?A Cultura galega na Regiom do Berço-Os processos de Resistência lingüística estremeira?.

24-02-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 1 de Março, terça-feira, às 7 e ½ do serám, o vozeiro do colectivo ?Fala Ceive? de Ponferrada, Xabier Lago Mestre, há falar dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?A Cultura galega na Regiom do Berço-Os processos de Resistência lingüística estremeira?.

Xabier Lago Mestre enciado em Geografia e História pola Universidade de Salamanca. Trabalhou de professor de idioma galego em Ponte Ferrada e de castelá na cidade de Atenas. Actualmente exerce como empregado público num centro cultural de Benavente. Assim mesmo é o coordenador do colectivo cultural Fala Ceive do Berzo, de defesa da língua e da cultura galegas nessa bisbarra estremeira. O nascimento deste colectivo tivo lugar no ano 1998, como reacçom à negativa de dar aulas da matéria optativa de galego no instituto de ensino secundário, Álvaro de Mendaña, de Ponte Ferrada. Como membro de Fala Ceive tem participado em variadas actividades vindicativas: a celebraçom do Dia das letras galegas, recolhida de livros galegos para as bibliotecas municipais e escolares, demanda do ensino do galego nos centros escolares, reconhecimento legal da língua galega no Estatuto de Autonomia de Castela e Leom, e na Lei da Comarca do Berzo (2010), recuperaçom do sinal da TVG digital.
Como conhecedor da problemática lingüística do Berzo tem participado em entrevistas, debates e conferencias. Nestes anos publicou numerosas colaboracióis nos jornais comarcais, de Leom e Galiza (Longalingua, Xornal de Galicia, A Nosa Terra?) e páginas de Internet. Os seus trabalhos de investigaçom e divulgaçom referem-se à língua, historia, tradicióis, direito consuetudinario e autonomismo territorial

Dia: 01 de Março 2011 - Hora: 7 e 1/2 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho

O FACHO: A cultura castreja no contexto da península do milénio I a. C. por Francisco Calo Lourido

23-02-2011

O professor Francisco Calo Lourido, partilhou ontem, 22 de Fevereiro, sobre: ?A cultura castreja no contexto da Península Ibérica do I milénio a C. Com umha sá ateigada de gente interessada na história de Galiza, tal como dérom prova no colóquio ao findar o conferencista a sua exposiçom, Calo Lourido, que estivo durante mais de 20 anos, todos os veraos, escavando com equipas da Universidade Porto, nos castro da velha Gallaecia, mostrou com umha grande exposiçom de dados como a cultura castreja é umha parte da nossa história onde o desenvolvimento cultural e tecnológico acadou um grande estádio de bem-estar para a sua povoaçom, fundamentalmente a partires da metade I milénio antes de C.

Como é costume ao rematar a palestra houvo um interessante colóquio.

O FACHO: Francisco Calo Lourido - "A cultura castreja no contexto da p. ibérica do I milenio a C.

19-02-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 22 de Fevereiro, terça-feira (martes), o Doutor e Catedrático de Geografia e Historia, Francisco Calo Lourido, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?A cultura castreja no contexto da Península Ibérica do I milénio a C. "

O professor Calo Lourido é membro, entre outras instituiçons: da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia. Patrono do Museu do Povo Galego Correspondente da Real Academia Galega e professor convidado na Universidade do Porto. Participante em múltiplas escavaçons arqueológicas, também dirigiu as do Castro de Baronha.

Desenvolve a sua actividade investigadora sobre todo nos eidos da arqueologia e da antropologia com mais de 180 publicaçons, como, por citar só livros, A Plástica da Cultura Castrexa Galego-Portuguesa (2 tomos); A Cultura Castrexa; Castro de Baroña; La cultura de un pueblo marinero: Porto do Son; Xentes do Mar. Traballos, tradicións e costumes; Fainas do mar. Vida e trabalho no litoral norte; As artes de pesca. Os celtas. Unha (re)visión dende Galicia ... Salseiros é a sua primeira obra como narrador.

Dia: 22 de Fevereiro do 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: Concurso de TEATRO INFANTIL

19-02-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º
15005 Corunha

CONCURSO DE TEATRO INFANTIL CONVOCADO POLA ASSOCIAÇOM CULTURAL O FACHO.

Assumindo como próprias as palavras de Juan Ramón Jiménez quando afirmava que ?Teatro infantil é aquele que também lhe gosta aos nenos?, a Junta Directiva da Associaçom Cultural O FACHO acordou convocar de novo o Concurso de Teatro Infantil, que, nesta nova etapa, se regerá polas seguintes bases:

1º) Poderám optar ao devandito prémio todas as pessoas que pressentem obras inéditas ?em qualquer tipo de suporte- nom representadas, nem premiadas noutros certames e que esteiam escritas em língua galega.

2º) Estabelece-se como prémio único, a ediçom da obra ganhadora, da que o autor ou autora receberá 500,.- ? e como mínimo o 40% da ediçom..

3º) A obra, que nom poderá exceder os 80 fólios, será presenteada por quintuplicado, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara.

4º) Os originais para o Concurso enviaram-se por correio á sé da Associaçom Cultural O FACHO. R/ Frederico Tápia n.º 12-1º A Corunha (15005) ou a Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal de A Corunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.

5º) O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2011 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.

6º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo está composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito teatral galego: Xosé Manuel Rabón, director teatral; Susana Longueira, actriz; Francisco Pillado Maior, director de Edicoes Laiovento.

7º) O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom

8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.

9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, no local de O Facho, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom.:

No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.

10º) Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.

Corunha, Janeiro 2011

O FACHO: A apertura ao exterior da Galiza por Henrique Sáez Ponte

16-02-2011

O dia 15 de Fevereiro, terça-feira o empresário e economista, Henrique Sáez Ponte falou a nova realidade da economia galega, e de como a sua abertura cara o exterior, encetou no seu espaço natural, o norte de Portugal, abrindo ao tecido industrial galego novos mercados, e através desta aprendizagem ( legislaçom comercial diferente, etc..), hoje a economia galega é das mais dinâmicas cara a exportaçom dentro do Estado espanhol..

Henrique Sáez Ponte ilustrou a sua análise com estatísticas elaboradas por ele mesmo a partires dos dados contrastáveis da economia galega. Assim como a negociaçom levada a cabo polos governos de Espanha para a entrada na UE desbotárom a realidade económica galega, fazendo umha desfeita com as granjas e indústrias leiteiras, com os estaleiros, etc. tendo que pagar o mundo do trabalho galego um altíssimo custo social. A nova realidade política trouxo a sua vez a desapariçom da raia com Portugal, convertendo assim a Galiza e a o norte de Portugal numha grande área económica, donde as afinidades culturais e idiomáticas facilitárom a integraçom.

Como sempre ao findar a sua exposiçom houvo um muito interessante colóquio com os assistentes.

O FACHO: Henrique Sáez Ponte-"A apertura ao exterior da Galiza"

09-02-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.

Palestra:

O vindouro dia 15 de Fevereiro, terça-feira (martes), o empresário e economista, Henrique Sáez Ponte falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua palestra intitulada ?A apertura ao exterior da Galiza? versará sobre a necessidade de se abrir a economia galega cara o exterior.

Henrique Sáez Ponte é licenciado em Economia e Direito pola Universidade de Compostela, assim mesmo está em possessom de um M.B.A polo I.E.S.E. Exerceu durante 30 anos de directivo no sector financeiro. Na actualidade é empresário e assessor do I.G.A.D.E, actividades que combina com a presidência da Fundaçom ?Juana de Vega?. Assim e todo, tem publicado numerosos artigos e trabalhos tanto referentes ao mundo da economia e da empresa. Sendo a sua vez autor de dous livros de ensaios: O Mundo e nós (Xerais), La energía oscura del dinero (Netbiblo)

Dia: 15 de Fevereiro 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

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J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: "Lucus Augusti, a muralha e sua relevância histórica" por Adolfo Abel Vilela

09-02-2011

Na terça, 8 de Fevereiro e perante um interessado público, o professor historiador Adolfo de Abel Vilela compartilhou umha muito interessante palestra sobre a Muralha de Lugo e a sua relevância histórica.

Na sua exposiçom, apoiada com imagens de material arqueológico, o conferencista mostrou as distintas finalidades, ademais da militar, que cumpriu no transcurso do tempo a Muralha de Lugo, assim como as suas especificidades e características. E como Lugo é um grande tesouro arqueológico nom só romano senom também céltico. Que o desleixo das distintas administraçons (Junta, Deputaçom, etc..) obrigadas a manter vivo e dar a conhecer o valioso património arqueológico luguês, fam que o mesmo este espalhado e até desaparecido. Também demandou da necesssidade de um Padroado que coordene nom só as indispensáveis escavaçons senom as musealizaçons em ?situ? ou em locais ajeitados.

Umha vez findada a sua exposiçom houvo um interessante colóquio com os assistentes

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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