O FACHO: Branca Garcia Fernandes-Albalát-"O celtismo na Gallaecia"

03-05-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 03 de Maio, terça-feira (martes), a professora e doutora em História Antiga, Branca Garcia Fernandes-Albalát, há falar dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua exposiçom versará sobre: ?O celtismo na Gallaecia?

A professora Branca Garcia Fernandes-Albalát, é licenciada em Pré-História e Arqueologia, doutorou-se em Historia da Antiguidade pola Universidade de Compostela. Formada nas técnicas arqueológicas perante variadas escavaçons ao longo do nosso País e Portugal. No ano 1981 enceta as suas investigaçons no eido das religions pré-romanas da Gallaecia, estudando as divindades das áugas. Dende entom trabalha em religiom celta em geral e na religiom celta de Gallaecia em particular.
Exerceu como professora de Hª Antiga na USC e de Arqueologia Clássica na Universidade de Vigo. Actualmente estuda a origem dos espaços sagros dende a Pré-História e a sua correspondência na Gallecia. E autora de numerosos trabalhos de investigaçom, entre os seus livros podemos sublinhar ?Guerra e Religiom na Gallaecia e Lusitânia Antigas", ?As Rutas Sagradas de Galicia?.

Dia: 03 de Maio do 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho


Todas as palestras dadas estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

O FACHO - A Justiça e o Idioma Galego por Carlos Varela Garcia

27-04-2011

O FACHO - A Justiça e o Idioma Galego por Carlos Varela Garcia

O passado dia 26 de Abril, o Fiscal Superior da Comunidade Autónoma de Galiza, Carlos Varela Garcia, intervéu dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais? com umha mui interessante palestra intitulada ?A Justiça e o Idioma Galego?

Com umha bem documentada argumentaçom, Carlos Varela, mostrou como é possível fazer sobressair a presença da nossa língua nos distintos eidos do que-fazer económico e social. Como a nossa demanda como cidadás diante dos poderes públicos para ser atendido na língua própria da Galiza está respaldada pola lei, e que somos nós, os galegos, quem deve fazer valer os seus direitos de cidadá livre. No eido comercial é possível dirigir o nosso rumo de consumo aqueles produtos que venham etiquetados em galego, a mais de obrigar às empresas das que somos usuários nos dirijam as suas comunicaçons na nossa Língua e que os nossos actos jurídicos ? testamentos, hipotecas, compras-vendas, etc. - estejam escrevidos em galego.

Ao findar a sua exposiçom o palestrista mantivo um interessante colóquio com os assistentes.

O FACHO - Carlos Varela Garcia: ?A Justiça e o Idioma Galego?

20-04-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.

Palestra:

O vindouro dia 26 de Abril, terça (martes), o Fiscal Superior da Comunidade Autónoma de Galiza, Carlos Varela Garcia, intervirá dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais? com a sua palestra intitulada ?A Justiça e o Idioma Galego?.

Carlos Varela Garcia, é licenciado pola USC e ingressou por concurso livre na Carreira Fiscal no ano 1985. Desde o 9 de Junho do 2004 é Fiscal Chefe do Tribunal Superior de Justiça de Galiza, denominaçom mudada no ano 2008 pola de Fiscal Superior de Galiza. Foi fiscal da Audiência Provincial de Ponte Vedra com destinos em Vigo e Cambados. Fiscal de Protecçom de Menores da província de Ponte Vedra. Fiscal encargado de delitos económicos e contra a Fazenda Pública. Presidente de la Comissom de Justiça Gratuita de Vigo. Professor, durante vários anos, na Escola de Negócios de Caixanova de Vigo no Curso Superior de Tributaçom e Sistema Fiscal, etc.

Dia: 26 de Abril 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
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J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

Todas as conferências estám: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

O FACHO : "Afonso VII, Imperador Galego" por Joám Ramom Fernades Pácios

13-04-2011

O FACHO : "Afonso VII, Imperador Galego" por Joám Ramom Fernades Pácios

O passado 12 Abril, terça-feira, o investigador e historiador, Joám Ramom Fernandes Pacios falou dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais?, organizado pola nossa Agrupaçom. A sua palestra foi subordinada ao título "Afonso VII, Imperador galego??

Fernandes Pacios, encetando a sua exposiçom, perguntou-se Afonso VII pudesse ser considerado o Imperador galego. Mostrou com prolixos argumentos tanto arqueológicos como documentais, que tal asseveraçom é certa, a pesares de que nos derradeiros anos do seu reinado ficou alongado da Galiza e está soterrado em Leom. Lamentou o desleixo da sociedade galega polo conhecimento da sua própria história; e mostrou como em outros lugares, ainda falsificando os dados, fam seus às pessoalidades que fizérom história.

Ao findar a sua palestra, o conferenciante mantivo um muito interessante colóquio com os cidadaos assistentes.

O FACHO -Joám Ramom Fernandes Pácios: "Afonso VII, Imperador Galego"

07-04-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra


O vindouro dia 12 de Abril, terça-feira, o investigador e historiador, Joám Ramom Fernandes Pacios falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais, sobre ?Afonso VII, Imperador Galego?

Joám R. Fernandes Pacios licenciou-se em Geografia e Historia pola Universidade de Santiago de Compostela. Actualmente é o responsável do Centro de Interpretaçom do Caminho Norte. Participou como Secretario nas Jornadas de Estudos Medievais da Marinha Central desde a primeira1ª (2004) até a 6ª ediçom (2009), assim mesmo como comissário da exposiçom ?Foz e a sua História? . Ë um dos grandes especialistas na história dos corsários e da piratearia na Galiza.
Entre as suas publicaçons podemos sublinhar:

Recopilación da memoria histórico-local do concello de Foz. O Camiño de Santiago na Mariña Lucense. O mariscal Pardo de Cela e o seu tempo. San Gonzalo. Bispo Mindoniense.Hospitalidade e peregrinación. O Camiño do Norte na Mariña Luguesa. A guerra contra o francés en 1809.


Dia: 12 de Abril do 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho

O FACHO : Galiza em Maria Casares por Maria Lopo

07-04-2011

O FACHO : Galiza em Maria Casares por Maria Lopo

O passado dia 5 de Abril, a ensaísta e professora Maria Lopo, falou dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua emotiva exposiçom ?Galiza em Maria Casares? foi seguida com grande interesse polo publico assistente.
Maria Lopo enceta a sua palestra com a frase que Maria Casares se define a si mesma: "A terra com que fum feita é Galiza, nascim no teatro de Mathurins, a minha pátria é o teatro, e o meu país de origem, a Espanha refugiada".
A conferencista continuou a palestra com umha ricaz exposiçom existencial-histórica da vida de Maria Casares Peres, ou Vitolinha tal como era chamada polos seus próximos. Nesta Terra, onde os ?notáveis fachendosos? que mangoneiam e saqueiam nom só a economia senom também a nossa memória colectiva e, botam estrume sobre as mulheres e homens que som fachos guieiros de honestidade e de fidelidade; a existência destas últimas abrolham sempre como soles de mencer. Nem A Corunha, nem Galiza, pode esquecer nunca à família de Casares Quiroga, que até em tempos de carragem e de revoluçom era respeitada polos humildes com consciência de seu e com vontade revolucionária, que na Corunha nos começos do passado século, estavam artelhados em torno a CNT.
Ao findar a exposiçom houvo um interessante debate.

O FACHO - Maria Lopo: Galiza em Maria Casares

05-04-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 5 de Abril, terça-feira (martes), a ensaísta e professora Maria Lopo, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. Na sua intervençom falará sobre: ?Galiza em Maria Casares?.

A professora Maria Lopo é Doutora em Literatura Francesa pola Université de Rennes 2 ? Haute Bretagne. Exerceu a docência nesta mesma universidade e na de Santiago de Compostela; actualmente é professora de língua francesa no IES de Sar, em Compostela.

A doutora Maria Lopo traduziu ao galego poemas de Rimbaud, Anjela Duval, Joyce Mansour ou Léo Ferré entre outros. Alguns dos seus títulos som: Fisterra, La Galice, Guillevic et sa Bretagne, Feminino irregular, Galice & Compostelle, l'autre Finistère. É colaboradora habitual em prensa e revistas divulgativas, sempre em torno a temas literários. Como investigadora, interessou-se pola presença e a cultura do exílio republicano em França em geral, e pola figura de Maria Casares em particular; sobre ela tem dissertado em numerosas ocasions tanto em França como em Galiza, ademais de publicar o livro Cartas no exílio. Correspondência entre Santiago Casares Quiroga e Maria Casares (2008) assim como o artigo ?Maria Casares. A Galiza cosmopolita? (Uniom Libre. Cadernos de vida e culturas, n° 11, 2006) e o texto teatral ?O meu nome é Maria Casares? (Uniom Libre. Cadernos de vida e culturas, n° 12, 2007), adaptado para a cena por Sarabela Teatro.

Dia: 5 de Abril 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: A hegemonia social do galego: Umha necessidade histórica por Celso Álvarez Cáccamo

30-03-2011

O FACHO: A hegemonia social do galego: Umha necessidade histórica por Celso Álvarez Cáccamo

O passado dia 29 de Março, o professor da Universidade d?A Corunha, Celso Álvarez Cáccamo dissertou dentro do ciclo, ?Língua, Literatura e Naçom?, organizado pola nossa Agrupaçom. A sua exposiçom sobre: ?A hegemonia social do galego: Umha necessidade histórica? foi seguida com grande interesse pola cidadania assistente.

Na sua dissertaçom, o professor Álvarez Cáccamo demandou da necessidade do mergulho lingüístico na escola como umha necessidade peremptória, já que é hoje na escola é um dos espaços onde mais tempo de socializaçom e aprendizagem estám mergulhados as crianças. Assim mesmo mostrou-se pessimista com as consequencias da politica lingüística levada pola Junta de Feijoo e os seus sequazes, que nom deixa de ser um a prolongaçom do ?desleixo fraghiano? levado na longa tempada que o ministro de Franco estivo governando a Junta de Galiza.

Ao findar houvo umha muito interessante debate com os cidadaos presentes.

O FACHO: Celso Álvarez Cáccamo-A hegemonia social do galego: Umha necessidade histórica.

26-03-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 29 de Março, terça-feira (martes), o Professor e Doutor da Universidade d?A Corunha, Celso Álvarez Caccamo falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: A hegemonia social do galego: Umha necessidade histórica.

O Professor Álvarez Caccamo é Licenciado em Filologia Hispânica, Universitat Central de Barcelona. Assim mesmo está em possesom deh.D. em Sociolinguística e Antropologia Linguística, University of California at Berkeley, EUA, 1991. Tese de doutoramento: The Institutionalization of Galician: Linguistic Practices, Power, and Ideology in Public Discourse, Dept. of Anthropology, U.C. Berkeley M.A. em Língua e Literatura Espanholas, State University of New York at Buffalo, EUA, 1983.

Tem publicado tanto ensaio como poesia. Entre os primeiros podemos sublinhar: ?Contra a : Reconhecimento cultural e redistribuição económica sob a dominação linguística?. Agália scourse: Conversationalization, imaginary networks, and social fields in Galiza? com Gabriela Prego-Vázquez.. Pragmatics 13(1). Special Issue Ethnography, Discourse, and Hegemony, ed. by Jan Blommaert, James Collins, Monica Heller, Ben Rampton, Stef Slembrouck and Jef Verschueren. ?Construindo a Língua no discurso público: Práticas e ideologias linguísticas?. Agália. No eido poético salientamos: Os distantes, Espiral Maior, Escolma de familia. Cen anos de poesía, Ed. Xerais (Livro coletivo no qual participou com vários poemas). Além da sua actividade profissional, também é o responsável do Portal Versão Original e da revista Copyright.

Dia: 29 de Março do 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: Urbanismo e Corrupçom por José Santiago Alhegue Fernandes

16-03-2011

O passado 15 de Março, terça , o arquitecto-urbanista José Santiago Alhegue Fernandes intervéu dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais organizado pola nossa agrupaçom. A sua palestra intitulada ?Urbanismo e Corrupçom? foi seguida com grandísmo interesse polos assistentes.

Na sua disertaçom ilustrada com diversos esquemas na ecrá do local, Alhegue Fernandes, mostrou a evoluçom da desfeita levada a cabo na cidade d 'A Corunha com as políticas urbanísticas do ?exímio clerical? Paco Vazquez. E como tais políticas -nom só na Corunha- servírom para se enriquecer em mui pouco tempo a indivíduos de distintas cores e pelagens, destruindo na maioria das vezes os bens comuns propriedade da cidadania. No fundo nom é de estranhar, ainda ressoam as palavras do ministro de Economia num dos governos de Felipe González, Carlos Solchaga, ?que Espanha era o lugar onde se fazer rico em mais curto tempo?. Com estas lógicas económicas e políticas, que se pode aguardar que nom sejam desfeitas.

Ao findar houvo umha muito interessante debate com os cidadaos presentes.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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