Concurso de contos de nenos para nenos "Carlos Casares"
Recuperados em 2008 os prémios literários que desde os anos sessenta convocou O FACHO e nos que participarem ou ganharem muitos dos escritores e escritoras que hoje fam possível com a sua obra umha literatura galega de qualidade e de grande importância nas letras universais, fai-se a convocatória para 2011 do Concurso Literário Carlos Casares e em afectuosa homenagem ao primeiro ganhador do Certame de Literatura Infantil no ano 1968 com a sua formosa obra ?A galinha azul? que acadaria a honra de ter sido o fito fundacional da bem viçosa Literatura Infantil e Juvenil Galega contemporânea.
BASES DO CONCURSO:
1. Poderám participar rapazes e rapazas que pressentem as suas obras em Língua galega. Os trabalhos presenteados deveram ser originais e inéditos em toda a sua extensom.
2. O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2011 às doce da noite.
3. A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se por correio postal dirigido à sede da Associaçom Cultural O FACHO. R/ Frederico Tápia, 12-1º 15005A Corunha. Podendo fazer individualmente ou por médio do centro onde curse os seus estudos.
4. No caso em que sejam os centros escolares os que pressentem os originais ao Concurso, deveram fazer umha pré-selecçom dum máximo de dous trabalhos por categoria, qualquer outro terá que ser apresentado individualmente.
5. As obras haverem de serem relatos originais e nom estarem editados por nengum procedimento impresso ou electrónico, nem terem sido premiados em qualquer outro concurso ou certame literário e em condiçons para que os seus direitos de publicaçom podam ser cedidos à Associaçom Cultural O FACHO por período de três anos contados a partir do dia do falho do júri.
6. Para além da originalidade literária, o júri valorizará a riqueza lingüística e o conhecimento gramatical reflectido nas obras.
7. Estabelecem-se duas categorias:
Categoria A Nenos e nenas de 6 a 12 anos.
Categoria B Rapazes e rapazas de 13 a 16 anos.
8. As quantias dos prémios serám as que seguem:
Categoria A 1º: 400,.- ? em efectivo / 2º: 400,.- ? em efectivo
Categoria B 1º: 500,.- ? em efectivo / 2º: 400,.- ? em efectivo
9. Cada autor só poderá apresentar umha obra atendo-se aos seguintes limites de extensom:
Categoria A: Um máximo de cinco fólios
Categoria B: Um máximo de dez fólios
10. As obras haverem de se apresentar por duplicado, manuscritas ou mecanografadas, encadernadas ou grampeadas e levaram por detrás do último folio os seguintes dados:
Nome e apelidos do autor/a.
Endereço e telefone. Correio electrónico.
Centro onde cursa os seus estudos.
Categoria na que participa.
11. Os prémios serám escolhidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O Facho em falho que se fará público no mês de Maio.
12. O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as dúvidas na sua interpretaçom.
13. A participaçom neste Concurso implica a aceitaçom das presentes bases.
A Corunha, Janeiro 2011
O passado dia 18 de Janeiro, o professor e ensaísta X.H. Costas González intervéu dentro do ciclo ?Língua, Literatura, e Naçom? organizado pola nossa Agrupaçom. A sua palestra intitulada ?Situaçom actual da Língua?
Na sua exposiçom o conferenciante salientou a situaçom de agressom manifesta e perversa levada a cabo pola actual administraçom da Junta contra a nossa Língua. De todas as medidas tomadas polas distintas Conselharias nom há nengumha de avanço ou protecçom a Língua Galega, senom ao invés. Levando assim a cabo o desenho integrista e etnicista auspiciado polo mais rançoso nacionalismo madrilenho, consubstanciado nas FAES, que é o extermínio de qualquer expressom cultural o lingüística galega. A sua exposiçom foi ilustrada com mostras de normas ditadas polas distintas Conselharias, em especial a de Educaçom, e das inumeráveis condutas e anedotas.
Ao findar a palestra houvo um distindido colóquio com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 18 de Janeiro, terça-feira (martes), o Prof. Doutor da U. de Vigo, Xosé Henrique Costas González, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?Situaçom actual de Língua?.
O professor Costas González, é doutorado em Filologia Galega pola Universidade de Santiago de Compostela, assim mesmo é Catedrático em História e Dialectologia do Galego. Professor da Universidade de Vigo desde sua fundaçom, deu docência nos três campus. Especializado em sociolingüística das línguas europeias minorizadas, deu docência em mestrados, em cursos de doutoramento e em aulas de diversas universidades de Europa e América. Em 2011 cumprirá 25 anos como docente universitário. Foi claustral e membro do Conselho de Governo em várias legislaturas, director do Departamento de Filologia Galega e Latina (2000-2006) e director do Área de Normalizaçom Lingüística (2006-2010).
Assim mesmo foi coordenador do projecto de investigaçom Estúdio lingüístico, etnográfico e antropológico do Val do Rio Ellas. É especialista na fala do Val do Ellas, na Comunidade Estremenha. É membro do conselho de redacçom das revistas Anima+l, Estúdios de Sociolingüística e Língua e Direito. As suas obras de mais relevo som: Aspectos sociolingüísticos do bilingüismo en Galicia segundo os alumnos da segunda etapa de EXB. Galego Coloquial. 1.000 nomes galegos. Dicionario galego de sinónimos. The Galician Language in Education in Spain. 55 mentiras sobre a lingua galega.
Dia: 18 de Janeiro 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho
Com grande sucesso, o passado dia 11 de Janeiro, terça-feira, o escritor e historiador, Joám Bernardes Vilar falou dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais organizado pola nossa Associaçom, sobre ? Hermerico, O primeiro Rei da Galiza? . A sua dilatada experiência investigadora de Bernardes Vilar converteu-no num dos maiores especialistas da Alta Idade Média do nosso País. No desenvolvimento da sua interessante palestra mostrou aos assistentes que ateigavam a sala, o fundo desconhecimento existente e interessado sobre o nascimento de Galiza como Reino. E como este acochar da nossa história serve a interesses espúrios contrários a nossa emancipaçom como povo e naçom.
A findar a sua exposiçom o conferenciante mantivo um muito interessante colóquio com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 11 de Janeiro, terça-feira (martes), o escritor e historiador, Joám Bernardes Vilar falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais, sobre ? Hermérico, O primeiro Rei da Galiza?
Joám Bernardes Vilar doutorou-se em Geografia e Historia na Universidade de Vigo, Campus de Ourense. É co-fundador da "Associaçom Cultural" de Vigo (1965), por decisom da qual passou a colaborar, entre 1965 e 1975, na emissom "Raiz e Tempo", em "La Voz de Vigo", a primeira que se fixo em galego depois da Guerra. O seu trabalho consistiu na confecçom duns oitocentos capítulos compendiando a Historia de Galiza.
Também dirigiu o semanário "Galicia Social", a revista "Latexo" de Caixavigo. Toda a sua narrativa é de corte histórico, destacando: "Un home de Vilameán. Anatomia de revolución Irmandiña", !Ouveade, naves de Tarish¡; No ano do Cometa; !Xerusalén, Xerusalén; Big-Bang e A Saga da illa sen noite. No eido da investigaçom escreveu: Pescudas nas orixes do mito de Tristán e Iseu; Galicia no século VI a.C. (1990); Exipto, a viaxe perdida de Egeria, etc. Entre os principais prémios que conseguiu, destacam: "Padroado da Cultura Galega" (Montevideu); "Galicia" de Investigaçom (Universidade de Santiago de Compostela); "Casa Galicia" de Leom; "Prémio Xerais" de narrativa; "Taboada Chivite" de Investigaçom (Concelho de Verim); e duas vezes o "Prémio de Teatro" da Universidade de Vigo. Também tem diversos accessits de contos de "O Facho",
A Real Academia Galega nomeou-no Académico Correspondente o 22 de Fevereiro do 2003.
Dia: 11 Janeiro 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Com grande sucesso, o passado dia 14 do mês que corre, o doutor, historiador, teólogo, Francisco Carvalho Carvalho falou sobre ?Galiza na Idade Moderna: Rebelions e Revoluçons no 1640? dentro do ciclo, Economia, História e, Realidade Social organizado pola nossa Associaçom. A sua dilatada experiência e trajectória investigadora fai do professor Francisco Carvalho um dos maiores especialistas da Idade Moderna do nosso País.
No desenvolvimento da sua interessante palestra , o professor Francisco Carvalho, mostrou como os diversos acontecimentos desde finais do século XVI até finais do século XVIII definírom a constituírom a Europa actual, na que o nosso País, encadeado à coroa de Castela, ficou ausente do nascimento das revoluçons burguesas que mudárom o tecido político e social do continente europeu estando os labregos e mais os artesans (as classes criadoras de riqueza naqueles séculos) obrigados a sustentar a umhas classes parasitárias constituídas pola ?nobreza? e a ?Eireja?.
Ao findar a sua exposiçom mantivo um curto mas muito interessante colóquio com os cidadás assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o a assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O dia 14 do mês que corre, o doutor, historiador, teólogo, Francisco Carvalho Carvalho falará dentro do ciclo, Economia, História e, Realidade Social. A sua palestra intitulada: "Galiza na Idade Moderna: Rebelions e Revoluçons no 1640? Na mesma departirá com os assistentes sobre os acontecimentos históricos a mediados do século XVII no nosso País.
Francisco Carvalho Carvalho, licenciou-se no 1954 em História na U. C. de Madrid. Foi professor de Filosofia e reitor do Teologado de paúles em Salamanca. Voltou ao País no ano 1973. Em Vigo exerceu de professor da E. U. de Magistério. Actividade cultural directa no bairro e na A.C. de Vigo que presidiu uns anos. Co-fundador e presidente de Promocións Culturais Galegas, 1977, editora de A Nossa Terra. Na acçom política foi membro activo tanto da ANPG como do BNG e actividade religiosa na Eireja galega dos ?Colóquios de Irimia?, etc.
Tem umha grande e extensa obra sobre a História do nosso País, fundamentalmente da Idade Moderna. A mesma está publicada em monografias editadas nos números extras de A.N.T. e também em revistas internacionais.
Desde que se jubilou como professor vive no Morraço. Segue activo: ministerialmente com a pequena Igreja galega de Irimia; culturalmente, com colectivos v.g. Fundaçom Joana Matagal, Maio Longo (Ponte-Vedra), Pedra Longa (Marím), ANT e outros; intencionalmente, co BNG. Actualmente está a trabalhar numha monografia do século XVI na Galiza e a num ensaio cristiá sobre "inserçom do cristianismo" na Naçom Galega.
Dia: 14 de Dezembro 2010
Hora: 8 do serám - Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
A Professora da USC, Mar Peres Fra departiu a sua exposiçom: "A questom do desenvolvimento em áreas rurais. O caso de Galiza". com a cidadania assistente o dia 30 de Novembro dentro do Ciclo, ?Economia, História e Realidade Social? organizado pola nossa associaçom.
Apoiada por inumeráveis dados expostos tanto na ecrâ como verbalmente, a investigadora, Mar Peres, discorreu sobre os problemas das áreas rurais no País e das ferramentas públicas desenhadas para a "soluçom" desses problemas. Mostrou como a perda permanente de povoaçom no rural como na totalidade da Galiza, fundamentalmente no interior, leva ao mesmo a sua desapariçom. Podendo definir às políticas levadas a cabo com respeito a Galiza, como ?genocidas? ao nom permitir aos seus habitantes a se desenvolver na Terra que os véu nascer. Um dado bem singelo ilustra esta afirmaçom, a 18 kms. de umha das cidades do País, em Friol, ainda hoje nom existe a possibilidade de se conectar a rede informática pola carência de prestaçons por parte de quem esta obrigado a dá-la, empresas que antes eram públicas (Telefónica) e com a política de saqueio neo-con hoje som privadas, assim como pola administraçom pública ao nom obrigar a prestar os serviços. Se nenos tenhem que percorrer durante duas horas nas montanhas do interior pola manhá cedo entre bretemas e geadas e por caminhos as beiras de esfragadoiros para ir a escola e outras tantas ao regresso, os seus pais tentarám fugir dessa situaçom; e isto está ocorrer hoje na Galiza com as políticas desenhadas polo P.P. para o ensino no rural. É obvio que se umha política de industrializaçom e possibilidade de bem-estar a gente é obrigada a emigrar para o acadar. Este regime permanente e continuado levado em décadas por todas as administraçons centralistas de Madrid com respeito a Galiza, converteu-nos de facto em colónia fornecedora de recursos humanos, naturais e financeiros.
Ao findar a sua exposiçom mantivo um mui interessante colóquio com os cidadás assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.
Palestra:
O vindouro dia 30 de Novembro, a Professora da USC, Mar Peres Fra falará dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua exposiçom versará sobre: "A questom do desenvolvimento em áreas rurais. O caso de Galiza". Charlará sobre os problemas das áreas rurais no País e das ferramentas públicas desenhadas para a "soluçom" desses problemas.
A Professora Mar Peres Fra é Doutora em CC. Económicas pola Universidade de Santiago de Compostela. Desde 1996 exerce como professora nessa mesma Universidade, no Departamento de Economia Aplicada, Área de Economia, Sociologia e Política Agrária. A sua linha de investigaçom centra-se na análise, avaliaçom e desenho de políticas de desenvolvimento de áreas rurais.
Ao longo destes anos tem trabalhado como investigadora convidada nas Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal), na Universidade Técnica de Lisboa (Portugal) e no Rural Economy Research Centre-TEAGASC (Irlanda).Do ano 2005 ao 2007 desempenhou o cargo de Subdirectora Geral de Coordenaçom e Planificaçom para o Desenvolvimento Rural na Agencia Galega de Desenvolvimento Rural (Conselharia do Médio Rural).
Dia: 30 Novembro 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Dentro do ciclo ?Lingua, Literatura e Naçom?, organizado pola Agrupaçom cultural O Facho, o jornalista Xavier Cea Outeiro, falou sobre: ?O galego e os médios de comunicaçom?. O acto celebrou-se na terça-feira, 23 de Novembro.
Na sua exposiçom o conferenciante salientou a situaçom de extrema dificuldade na que se acham os médios escrevidos em Língua Galega, destacou como o jornal ?Galicia-Hoxe? é o único diário editado totalmente na nossa língua. Pujo de manifesto a grande debilidade financeira dos médios escrevidos em galego, já que as três fontes de ingressos por leitores, publicidade, a apoio público, som cada vez mais cativos. Os publicitários ainda tenhem o galego como língua alheia à comunicaçom comercial, olhando para outra banda apesares do exito de campanhas de algumha cadeia de supermercados, o que a mais grande empresa de comunicaçom telefónica, rede, e televisom do País, expressa todas as suas relaçons na nossa Língua.
Ao findar a sua palestra houvo um interessante e distindido colóquio por parte dos assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info
Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o.facho.a.cultural@gmail.com