O FACHO: Joám Bernardes Vilar - ? Hermérico, O primeiro Rei da Galiza?

03-01-2011

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha


A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 11 de Janeiro, terça-feira (martes), o escritor e historiador, Joám Bernardes Vilar falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais, sobre ? Hermérico, O primeiro Rei da Galiza?

Joám Bernardes Vilar doutorou-se em Geografia e Historia na Universidade de Vigo, Campus de Ourense. É co-fundador da "Associaçom Cultural" de Vigo (1965), por decisom da qual passou a colaborar, entre 1965 e 1975, na emissom "Raiz e Tempo", em "La Voz de Vigo", a primeira que se fixo em galego depois da Guerra. O seu trabalho consistiu na confecçom duns oitocentos capítulos compendiando a Historia de Galiza.

Também dirigiu o semanário "Galicia Social", a revista "Latexo" de Caixavigo. Toda a sua narrativa é de corte histórico, destacando: "Un home de Vilameán. Anatomia de revolución Irmandiña", !Ouveade, naves de Tarish¡; No ano do Cometa; !Xerusalén, Xerusalén; Big-Bang e A Saga da illa sen noite. No eido da investigaçom escreveu: Pescudas nas orixes do mito de Tristán e Iseu; Galicia no século VI a.C. (1990); Exipto, a viaxe perdida de Egeria, etc. Entre os principais prémios que conseguiu, destacam: "Padroado da Cultura Galega" (Montevideu); "Galicia" de Investigaçom (Universidade de Santiago de Compostela); "Casa Galicia" de Leom; "Prémio Xerais" de narrativa; "Taboada Chivite" de Investigaçom (Concelho de Verim); e duas vezes o "Prémio de Teatro" da Universidade de Vigo. Também tem diversos accessits de contos de "O Facho",

A Real Academia Galega nomeou-no Académico Correspondente o 22 de Fevereiro do 2003.

Dia: 11 Janeiro 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: "Galiza na Idade Moderna: Rebelions e Revoluçons no 1640" por Francisco Carvalho Carvalho

17-12-2010


Com grande sucesso, o passado dia 14 do mês que corre, o doutor, historiador, teólogo, Francisco Carvalho Carvalho falou sobre ?Galiza na Idade Moderna: Rebelions e Revoluçons no 1640? dentro do ciclo, Economia, História e, Realidade Social organizado pola nossa Associaçom. A sua dilatada experiência e trajectória investigadora fai do professor Francisco Carvalho um dos maiores especialistas da Idade Moderna do nosso País.

No desenvolvimento da sua interessante palestra , o professor Francisco Carvalho, mostrou como os diversos acontecimentos desde finais do século XVI até finais do século XVIII definírom a constituírom a Europa actual, na que o nosso País, encadeado à coroa de Castela, ficou ausente do nascimento das revoluçons burguesas que mudárom o tecido político e social do continente europeu estando os labregos e mais os artesans (as classes criadoras de riqueza naqueles séculos) obrigados a sustentar a umhas classes parasitárias constituídas pola ?nobreza? e a ?Eireja?.

Ao findar a sua exposiçom mantivo um curto mas muito interessante colóquio com os cidadás assistentes.

O FACHO: Francisco Carvalho Carvalho - "Galiza na Idade Moderna: Rebelions e Revoluçons no 1640"

07-12-2010

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o a assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O dia 14 do mês que corre, o doutor, historiador, teólogo, Francisco Carvalho Carvalho falará dentro do ciclo, Economia, História e, Realidade Social. A sua palestra intitulada: "Galiza na Idade Moderna: Rebelions e Revoluçons no 1640? Na mesma departirá com os assistentes sobre os acontecimentos históricos a mediados do século XVII no nosso País.

Francisco Carvalho Carvalho, licenciou-se no 1954 em História na U. C. de Madrid. Foi professor de Filosofia e reitor do Teologado de paúles em Salamanca. Voltou ao País no ano 1973. Em Vigo exerceu de professor da E. U. de Magistério. Actividade cultural directa no bairro e na A.C. de Vigo que presidiu uns anos. Co-fundador e presidente de Promocións Culturais Galegas, 1977, editora de A Nossa Terra. Na acçom política foi membro activo tanto da ANPG como do BNG e actividade religiosa na Eireja galega dos ?Colóquios de Irimia?, etc.
Tem umha grande e extensa obra sobre a História do nosso País, fundamentalmente da Idade Moderna. A mesma está publicada em monografias editadas nos números extras de A.N.T. e também em revistas internacionais.
Desde que se jubilou como professor vive no Morraço. Segue activo: ministerialmente com a pequena Igreja galega de Irimia; culturalmente, com colectivos v.g. Fundaçom Joana Matagal, Maio Longo (Ponte-Vedra), Pedra Longa (Marím), ANT e outros; intencionalmente, co BNG. Actualmente está a trabalhar numha monografia do século XVI na Galiza e a num ensaio cristiá sobre "inserçom do cristianismo" na Naçom Galega.

Dia: 14 de Dezembro 2010
Hora: 8 do serám - Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: A questom do desenvolvimento nas áreas rurais. O caso de Galiza por Mar Peres Fra

01-12-2010

O FACHO: A questom do desenvolvimento nas áreas rurais. O caso de Galiza por Mar Peres Fra

A Professora da USC, Mar Peres Fra departiu a sua exposiçom: "A questom do desenvolvimento em áreas rurais. O caso de Galiza". com a cidadania assistente o dia 30 de Novembro dentro do Ciclo, ?Economia, História e Realidade Social? organizado pola nossa associaçom.

Apoiada por inumeráveis dados expostos tanto na ecrâ como verbalmente, a investigadora, Mar Peres, discorreu sobre os problemas das áreas rurais no País e das ferramentas públicas desenhadas para a "soluçom" desses problemas. Mostrou como a perda permanente de povoaçom no rural como na totalidade da Galiza, fundamentalmente no interior, leva ao mesmo a sua desapariçom. Podendo definir às políticas levadas a cabo com respeito a Galiza, como ?genocidas? ao nom permitir aos seus habitantes a se desenvolver na Terra que os véu nascer. Um dado bem singelo ilustra esta afirmaçom, a 18 kms. de umha das cidades do País, em Friol, ainda hoje nom existe a possibilidade de se conectar a rede informática pola carência de prestaçons por parte de quem esta obrigado a dá-la, empresas que antes eram públicas (Telefónica) e com a política de saqueio neo-con hoje som privadas, assim como pola administraçom pública ao nom obrigar a prestar os serviços. Se nenos tenhem que percorrer durante duas horas nas montanhas do interior pola manhá cedo entre bretemas e geadas e por caminhos as beiras de esfragadoiros para ir a escola e outras tantas ao regresso, os seus pais tentarám fugir dessa situaçom; e isto está ocorrer hoje na Galiza com as políticas desenhadas polo P.P. para o ensino no rural. É obvio que se umha política de industrializaçom e possibilidade de bem-estar a gente é obrigada a emigrar para o acadar. Este regime permanente e continuado levado em décadas por todas as administraçons centralistas de Madrid com respeito a Galiza, converteu-nos de facto em colónia fornecedora de recursos humanos, naturais e financeiros.

Ao findar a sua exposiçom mantivo um mui interessante colóquio com os cidadás assistentes.

O FACHO: Mar Peres Fra - A questom do desenvolvimento nas áreas rurais. O caso de Galiza

28-11-2010

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.

Palestra:

O vindouro dia 30 de Novembro, a Professora da USC, Mar Peres Fra falará dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua exposiçom versará sobre: "A questom do desenvolvimento em áreas rurais. O caso de Galiza". Charlará sobre os problemas das áreas rurais no País e das ferramentas públicas desenhadas para a "soluçom" desses problemas.

A Professora Mar Peres Fra é Doutora em CC. Económicas pola Universidade de Santiago de Compostela. Desde 1996 exerce como professora nessa mesma Universidade, no Departamento de Economia Aplicada, Área de Economia, Sociologia e Política Agrária. A sua linha de investigaçom centra-se na análise, avaliaçom e desenho de políticas de desenvolvimento de áreas rurais.

Ao longo destes anos tem trabalhado como investigadora convidada nas Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro (Portugal), na Universidade Técnica de Lisboa (Portugal) e no Rural Economy Research Centre-TEAGASC (Irlanda).Do ano 2005 ao 2007 desempenhou o cargo de Subdirectora Geral de Coordenaçom e Planificaçom para o Desenvolvimento Rural na Agencia Galega de Desenvolvimento Rural (Conselharia do Médio Rural).

Dia: 30 Novembro 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: O galego e os médios de comunicaçom por Xavier Cea Outeiro

24-11-2010

O FACHO: O galego e os médios de comunicaçom por Xavier Cea Outeiro

Dentro do ciclo ?Lingua, Literatura e Naçom?, organizado pola Agrupaçom cultural O Facho, o jornalista Xavier Cea Outeiro, falou sobre: ?O galego e os médios de comunicaçom?. O acto celebrou-se na terça-feira, 23 de Novembro.

Na sua exposiçom o conferenciante salientou a situaçom de extrema dificuldade na que se acham os médios escrevidos em Língua Galega, destacou como o jornal ?Galicia-Hoxe? é o único diário editado totalmente na nossa língua. Pujo de manifesto a grande debilidade financeira dos médios escrevidos em galego, já que as três fontes de ingressos por leitores, publicidade, a apoio público, som cada vez mais cativos. Os publicitários ainda tenhem o galego como língua alheia à comunicaçom comercial, olhando para outra banda apesares do exito de campanhas de algumha cadeia de supermercados, o que a mais grande empresa de comunicaçom telefónica, rede, e televisom do País, expressa todas as suas relaçons na nossa Língua.

Ao findar a sua palestra houvo um interessante e distindido colóquio por parte dos assistentes.

O FACHO: Xavier Cea Outeiro - O galego e os médios de comunicaçom

18-11-2010

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 23 de Novembro, terça-feira (martes), o jornalista Xavier Cea Outeiro, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. O tema da sua intervençom versará sobre: ?O galego e os médios de comunicaçom?.

O jornalista Xavier Cea Outeiro é actualmente o subdirector do jornal 'Galícia Hoxe', que é o único diário totalmente em galego no nosso País.

Começou a trabalhar em 1989 como redactor no ?Correo Gallego?, sendo redactor da secçom ?Galícia? até 1990, para desde esse mesmo ano até 1993 faze-lo na secçom de Economia. Em 1994 formou parte da equipa de redacçom do ?O Correo Galego?, assumindo sucessivamente os cargos de chefe de área, chefe de secçom e redactor chefe. Desde o ano 1999 até 2006 foi responsável da ediçom digital dos jornais da Editorial Compostela. Desde Junho do ano que corre é o presidente da Associaçom de Médios Escritos em Galego (AME)

Dia: 23 de Novembro do 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho

O FACHO: "A gestaçom da literatura infantil galega" por Júlio Pardo de Neyra

17-11-2010

O FACHO: "A gestaçom da literatura infantil galega" por Júlio Pardo de Neyra

Na terça, dia 16 de Novembro, o Professor da Universidade da Corunha, Júlio Pardo de Neyra, departiu sobre ?A gestaçom da literatura infantil galega? dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom.

Na sua exposiçom o conferenciante salientou como as Irmandades da Fala d?A Corunha com a fundaçom das ?Escolas Galegas? na mesma cidade, precisou de material didáctico para os alunos, o que obrigou a solicitar a distintos pessoeiros da cultura galega daqueles momentos da sua aportaçom. Durante as pesquisas levadas a cabo polo palestrante nos arquivos de umha das alunas daquelas escolas, Elvira Varela Bao, pertencente a umha família de nacionalistas galegos durante reprimida durante a tirania franquista, tivo a fortuna de atopar entre distinta documentaçom três contos infantis manuscritos de Vicente Risco e um dos mesmos editado por Zincke Hermanos. Estes contos tenhem como piares a literatura oral galega.
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Ao findar a sua palestra houvo um interessante colóquio por parte dos assistentes.

O FACHO: Júlio Pardo de Neyra - "A gestaçom da literatura infantil galega"

12-11-2010

    

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11

Palestra

O vindouro dia 16 de Novembro, terça-feira (martes), o Prof. Doutor da UDC, Júlio Pardo de Neyra, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?A gestaçom da literatura infantil galega?.

O professor Pardo de Neyra, é doutor. em Filologia Galega e Doutor em História contemporânea. Foi professor da USC, e posteriormente da U. de Estremadura e actualmente exerce como docente na Universidade de A Corunha. É autor de umha trintena de livros, entre os que destacam ensaios centrados no vanguardismo galego, no republicanismo, no erotismo e na pornografia literária, na literatura da Galiza barroca e no feito trovadoresco medieval. Cultura e República, Evaristo Correa Calderón, Ánxel Fole: Pazos e nacionalismo, O labor lírico do ilustrado cura de Fruíme, Vanguardia Gallega ou o compromisso jornalístico lucense coa II RepúblicaEspanhola, origens da literatura infantil galega. Fidalguia e cultura palaciana na Galiza do último milénio, Martin de Padrozelos, o primeiro trovador da lírica galego-portuguesa?, A introduçom do vanguardismo na literatura galega, por pôr uns exemplos.

Também é responsável da ediçom do cancioneiro de Martins de Padroçelos, o primeiro trovador conhecido da literatura galega medieval. Tem participado em muitos congressos, tanto na geografia nacional como estatal e mesmo fora das fronteiras do Estado Espanhol, como professor convidado deu aulas em várias Universidades portuguesas. Umha das suas preocupaçons investigadoras centra-se no estudo da literatura infantil galega, umha literatura para nenos e nenas que de perto viu-se motivada pelo puxe da política mais progressista da Irmandade da Fala de Corunha, que será o eido central do seu relatório no Facho.

Dia: 16 de Novembro do 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundación Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho

O FACHO: "A precarizaçom laboral das políticas neoliberais e os trabalhadores pobres na Galiza". por Xosé Manuel Carril Vasques

10-11-2010

O FACHO:  "A precarizaçom laboral das políticas neoliberais e os trabalhadores pobres na Galiza". por Xosé Manuel Carril Vasques

No dia 9 de Novembro, terça, o Professor da Universidade d?A Corunha, José Manuel Carril Vasques expujo dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social, o seus estudo sobre: "A precarizaçom laboral das políticas neoliberais e os trabalhadores pobres na Galiza". Antes de começar a sua palestra, o conferenciante tivo umhas palavras de condena polo Terrorismo de Estado levado a cabo polo exército marroquino contra o povo saaráui.
Na sua exposiçom o conferenciante chamou atençom sobre a grande incremento dos trabalhadores pobres na Galiza, assim como no resto do Estado, negando de facto a sua condiçom de cidadás ao nom poder achegar rendas para umha elementar sobrevivência como seres humanos. Assim mesmo pujo de manifesto como a existência da precaridade cumpre a funçom de ser um recurso de controlo das classes trabalhadoras por parte da patronal. Também demostrou com dados e documentaçom, o derrube sistemático das rendas nom monetárias com a permanente modificaçom por parte dos distintos governos do Estado das condiçons laborais, até utilizando umha linguagem que nega a condiçom humana dos trabalhadores aos tratar como um mercado mais, um recurso mais no que-fazer produtivo.
Como é costume ao findar a sua palestra houvo tanto reflexons como um interessante colóquio por parte dos assistentes.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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