Na terça, dia 16 de Novembro, o Professor da Universidade da Corunha, Júlio Pardo de Neyra, departiu sobre ?A gestaçom da literatura infantil galega? dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom.
Na sua exposiçom o conferenciante salientou como as Irmandades da Fala d?A Corunha com a fundaçom das ?Escolas Galegas? na mesma cidade, precisou de material didáctico para os alunos, o que obrigou a solicitar a distintos pessoeiros da cultura galega daqueles momentos da sua aportaçom. Durante as pesquisas levadas a cabo polo palestrante nos arquivos de umha das alunas daquelas escolas, Elvira Varela Bao, pertencente a umha família de nacionalistas galegos durante reprimida durante a tirania franquista, tivo a fortuna de atopar entre distinta documentaçom três contos infantis manuscritos de Vicente Risco e um dos mesmos editado por Zincke Hermanos. Estes contos tenhem como piares a literatura oral galega.
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Ao findar a sua palestra houvo um interessante colóquio por parte dos assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-lo assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 16 de Novembro, terça-feira (martes), o Prof. Doutor da UDC, Júlio Pardo de Neyra, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?A gestaçom da literatura infantil galega?.
O professor Pardo de Neyra, é doutor. em Filologia Galega e Doutor em História contemporânea. Foi professor da USC, e posteriormente da U. de Estremadura e actualmente exerce como docente na Universidade de A Corunha. É autor de umha trintena de livros, entre os que destacam ensaios centrados no vanguardismo galego, no republicanismo, no erotismo e na pornografia literária, na literatura da Galiza barroca e no feito trovadoresco medieval. Cultura e República, Evaristo Correa Calderón, Ánxel Fole: Pazos e nacionalismo, O labor lírico do ilustrado cura de Fruíme, Vanguardia Gallega ou o compromisso jornalístico lucense coa II RepúblicaEspanhola, origens da literatura infantil galega. Fidalguia e cultura palaciana na Galiza do último milénio, Martin de Padrozelos, o primeiro trovador da lírica galego-portuguesa?, A introduçom do vanguardismo na literatura galega, por pôr uns exemplos.
Também é responsável da ediçom do cancioneiro de Martins de Padroçelos, o primeiro trovador conhecido da literatura galega medieval. Tem participado em muitos congressos, tanto na geografia nacional como estatal e mesmo fora das fronteiras do Estado Espanhol, como professor convidado deu aulas em várias Universidades portuguesas. Umha das suas preocupaçons investigadoras centra-se no estudo da literatura infantil galega, umha literatura para nenos e nenas que de perto viu-se motivada pelo puxe da política mais progressista da Irmandade da Fala de Corunha, que será o eido central do seu relatório no Facho.
Dia: 16 de Novembro do 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundación Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretario d?O Facho
No dia 9 de Novembro, terça, o Professor da Universidade d?A Corunha, José Manuel Carril Vasques expujo dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social, o seus estudo sobre: "A precarizaçom laboral das políticas neoliberais e os trabalhadores pobres na Galiza". Antes de começar a sua palestra, o conferenciante tivo umhas palavras de condena polo Terrorismo de Estado levado a cabo polo exército marroquino contra o povo saaráui.
Na sua exposiçom o conferenciante chamou atençom sobre a grande incremento dos trabalhadores pobres na Galiza, assim como no resto do Estado, negando de facto a sua condiçom de cidadás ao nom poder achegar rendas para umha elementar sobrevivência como seres humanos. Assim mesmo pujo de manifesto como a existência da precaridade cumpre a funçom de ser um recurso de controlo das classes trabalhadoras por parte da patronal. Também demostrou com dados e documentaçom, o derrube sistemático das rendas nom monetárias com a permanente modificaçom por parte dos distintos governos do Estado das condiçons laborais, até utilizando umha linguagem que nega a condiçom humana dos trabalhadores aos tratar como um mercado mais, um recurso mais no que-fazer produtivo.
Como é costume ao findar a sua palestra houvo tanto reflexons como um interessante colóquio por parte dos assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.
Palestra:
O vindouro dia 9 de Novembro, o Doutor e Professor da U. da Corunha, Xosé Manuel Carril Vasques falará dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua charla versará sobre: "A precarizaçom laboral das políticas neoliberais e os trabalhadores pobres na Galiza".
Xosé Manuel Carril Vasques é Professor Titular de Universidade de Direito do Trabalho e Seguridade Social, Departamento de Direito Público Especial da Universidade de A Corunha. Secretario Geral da Universidade da Corunha desde o ano 2006 até o ano 2010.
O professor Carril Vasques é Doutor em Direito pola Universidade de A Corunha, a sua tese doutoral sobre «A seguridade social dos trabalhadores do mar» foi qualificada de Sobressalente cum laude e Prémio Extraordinário. Estadia post-doutoral de investigaçom no Instituto de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade Católica (neerlandófona) de Lovaina (Bélgica), de 1 Julho 1999 a 30 Junho 2000, sob a direcçom do Prof. Dr. Othmar Vanachter. Estadia post-doutoral de investigaçom na Faculdade de Direito da Universidade Católica de América (Washington, Estados Unidos), de 1 Setembro a 30 setembro de 2005, baixo a direcçom do Prof. Dr. Robert A. Destro.
Também é autor de mais de médio centenar de publicaçons em temas da sua especialidade.
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Dia: 9 Novembro 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Médico Rodrigues n.º 1 ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
No dia 2 de Novembro, terça, o Professor da Universidade d?A Corunha, Carlos F. Velasco Souto falou dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versou sobre: ?Memória e Repressom na literatura galega?.
Podemos afirmar que o exaustivo trabalho manifestado polo palestrante foi grandemente ilustrativo sobre a importância que tem e tivo a literatura galega para dar a conhecer nos anos escuros do terrorismo nacional-catolico espanhol o acontecido no nosso País, nom só durante os anos da guerra do 36 gestada polo mais clerical e reaccionário da burguesia espanhola senom também nos anos posteriores de ?sacas? e repressom.
A sua exposiçom encetou-na com os primeiros escritores - Otero Pedraio, etc.-, que já nos tempos da República concienzudamente fizérom com a sua obra a tarefa de recuperaçom da nossa memória como povo e naçom. De seguido continuou analisando a obra de outros narradores, Carvalho, Neira, Valenzuela, etc. até chegar aos actuais, Rivas, etc.; mostrando que graças ao trabalho levado a cabo por estes autores, a cidadania galega tem a possibilidade de conhecer e logo poder reflexionar sobre Nós, em tanto que povo e naçom afrontados pola barbárie fascista espanhola.
Como é costume ao findar a sua palestra houvo um animado colóquio com os assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 2 de Novembro, terça-feira (martes), o Professor da Universidade d?A Corunha, Carlos F. Velasco Souto falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: ?Memória e Repressom na literatura galega?
O professor Carlos F. Velasco Souto (Tomeza, Pontevedra, 1958) é doutor em Geografia e História pola Universidade de Santiago de Compostela e professor titular de História Contemporânea na Universidade da Corunha. Investigador especializado em temas de história social da Galiza é autor de vários livros e numerosos artigos em revistas especializadas. As suas obras de mais relevo som: A sociedade galega da Restauración na obra literária de Pardo Bazán (1875-1900), Pontevedra, Gráficas Portela, S. L., 1987; Agitacións campesinas na Galiza do século XIX, Santiago, Eds. Laiovento, 1995; Labregos Insubmissos, Santiago, Eds. Laiovento 2000; Galiza na II República, Vigo, Eds. A Nosa Terra, 2000; O Agrarismo Galego, Santiago, Eds. Laiovento, 2002; 1936 Represión e Alzamento militar en Galiza, Vigo, Eds. A Nosa Terra, 2006. Em colaboraçom com outros autores tem publicado La Compañía de Tranvías de A Coruña (1876-2005). Redes de transporte local, Madrid, 2006.
No âmbito da reconstruçom da nossa memória histórica democrática publicou recentemente A represión franquista en Oleiros (1936-1950), Oleiros, Ed. Trifolium, 2008; e assimesmo colaborou no volume colectivo A fuxida do Portiño. Historia, memoria e vítimas, Vigo, Eds. A Nosa Terra, 2009.
Dia: 2 de Novembro do 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O escritor, animador cultural Xosé Maria Monterroso Devesa compartilhou no serám 30 de outubro de 2010 com o numeroso público assistente a sua charla ?Os nossos apelidos galego-portugueses?. O conferencista anunciou que ele nom era um filólogo senom um amador do tema que ia tratar na sua exposiçom. Posteriormente e tendo como peares trabalhos feitos por ele mesmo desenvolveu a sua conferencia com mostras da identidade de apelidos das duas bandas do Minho assim como a sua posterior evoluçom na outra beira do Atlântico. Ao findar da sua amena e documentada exposiçom às pessoas assistentes forom agasalhadas com um breviário das suas investigaçons publicado por AGAL.
Como costume no remate do acto houvo um colóquio com grande partipaçom dos cidadãs assistentes.
Antes de encetar a palestra houvo umhas palavras de lembrança pronunciadas polo o presidente d?O Facho, José Luís Rodrigues Pardo, para o loitador comunista Marcelino Camacho finado o dia 29 de Outubro.
Agrupación Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha
A Agrupación Cultural O Facho de A Coruña convidaos asistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro día 29 de outubro, terça-feira (martes), o escritor Xosé Mª Monterroso Devesa falará dentro do ciclo, Lingua, Literatura e Nación. A súa charla versará sobre: OS NOSOS APELIDOS GALEGO-PORTUGUESES.
XOSÉ-MARÍA MONTERROSO DEVESA, A Coruña (1945), criouse no Uruguai dos antepasados Juega maternos, tornando para Galiza en 1964, alternando hoxe a residencia entre ambas patrias.
Escritor, conferenciante, animador cultural, colaborador na radio (a audición Da Terra e dos Tempos, RNE/O Facho), xenealoxista... o pan gañouno como funcionario público.
Obra: POESÍA (utilizando o nome XOSÉ DEVESA: Cara ó lonxe, noite adiante/ Nau enfeitizada/ Memoria de Tacuarembó/ Aquela luz), ENSAIO (Galegos e galeguismo/ O tema da emigración no Castelao gráfico, Memória d'O Facho-A Coruña na cultura galega/ Guia histórica do cemitério de Santo Amaro/ Mil e pico de nomes galegos do Uruguai).
Galardóns: primeiro prémio en conto en Guimaraes (1975), premio de ensaio pola citada obra sobre Castelao (Montevideo, 1987), prémio literário Feira do Libro da Coruña (1993), Vieira de Prata (Montevideo, 2004).
Ten dictado conferéncias na Galiza, no Brasil (con motivo do irmanamento Coruña-Recife), no Uruguai, na Arxentina (Buenos Aires, La Plata, Rosario), en Santiago de Chile..., nas últimas décadas acerca da matéria xenealóxica e onomástica (froito dos seus estudos sobre antepasados galegos de familias rioplatenses e máis centrándose nos apelidos galaico-portugueses espallados polo mundo).
Outra das suas dedicacións foi dirixida á língua galega, optando pola via reintegracionista; e tendo colaborado na equipa que publicou O galego hoxe, logro de grande importancia d'O Facho.
Como xestor cultural, actuou durante 15 anos no marco d'O Facho, sendo de salientar as suas iniciativas persoais sobre o DIA DA NOSA FALA (18 de Maio) ou o DIA DE CASTELAO (30 de Xaneiro, aprobado este polo Parlamento Galego, mas nunca efectivizado na realidade), ou sobre a instalación de diversas placas comemorativas na xeografía coruñesa.
Día 29 de outubro de 2010 - Hora: 20 horas
Local: Fundación Caixa Galicia, Cantón Grande
A Coruña
José Luís Rodríguez Fernández, profesor e catedrático da USC, presentouse como alumno e discípulo de D. Ricardo Carvalho Calero, de quen dixo admirar a súa inmensa obra e por riba de todo ao ?home? pola súa coherencia, honestidade, estudo e dedicación a este pais ao que comezou chamando Galicia e acabou chamando Galiza.
A vida e obra de Carvahlo Calero (1910-1990) representan todo o século XX. Membro do Seminario de Estudos Galegos , frecuentado pola xente do grupo ?Nós?: Vicente Risco, Castelao, Otero Pedraio, Florentino Cuevillas. Rematada a guerra foi condenado a cadea perpetua que logo pasou a 12 anos e un día. Sae do cárcere no 41 e dedicase o ensino privado, así en 1950 vai para Lugo onde traballará como profesor e director do colexio Fingoi, desenvolvendo una importante labor pedagóxica e creativa.
A pesar da experiencia vital tan negativa, que a outros apartaría do galeguismo, el continua co seu empeño, sendo dos primeiros en recuperar o ritmo de publicación en galego. En 1958 ingresa na Academia Gallega con o discurso ?Contribución ao estudo das fontes literarias de Rosalía?.
En 1965 incorporase como profesor de Lingua e Literatura Galegas na Universidade de Santiago de Compostela. Tamén consegue rematar a sua oposición (proceso iniciado antes da guerra) para o ensino secundario.
A Universidade ofrécelle un soldo miserento, indigno. Tampouco outros medios, non hai nin biblioteca. Así D. Ricardo vese obrigado a publicar para crear materiais para as súas aulas, e publica en castellano para atraer alumnos e evitar suspicacias. En 1966 aparece a sua Gramática elemental del gallego común.
En 1972 Carvalho Calero consegue a primeira Cátedra de Lingüística e Literatura Galega na Universidade de Compostela. Os problemas entre as dúas tendencias normalizadoras chegan a causar fortes enfrontamentos entre os reintegracionistas e os isolacionistas. D. Ricardo defensor da tendencia reintegracionista ?galego e portugués non son máis que dúas polas da mesma arbore?, máis que existan diferencias fonéticas moi importantes para a unificación total, que tampouco ninguén pretendía nin sequera o propio Carvalho.
Consecuencia destas teimas coa normalización da lingua, D. Ricardo viuse relegado e marxinado, o que foi unha experiencia dura ante a que soubo demostrar a sua valía e dignidade persoal, pois nunca devolveu as ofensas.
O seu labor na universidade foi inmenso, chegando a dirixir 17 teses de licenciatura e 5 teses de doutoramento e representando a Universidade (USC) en todo tipo de actos con inmenso entusiasmo. En 1980 deixa a docencia pero a sua actividade creativa multiplicase, cultivando todos os xéneros: poesía, romance, teatro, ensaio...
O profesor José Luís fixo un repaso sobre temas de lingüística analizados por Calero, sinalando que o levaron, en ocasión, a rectificarse a si mesmo cuantitativamente e non tanto cualitativamente pois o seu sentimento e opinión sempre foron para unha unificación ?suficiente?.
Para rematar o público, con ampla representación da xuventude, contrastou opinións co conferenciante en animada conversa.
Agrupación Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 Corunha
A Agrupación Cultural O Facho de A Coruña convida-o asistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro día 5 de outubro, terça-feira (martes), o profesor e catedrático da Universidade de Santiago de Compostela, Xosé Luís Rodríguez Fernández falará dentro do ciclo, Lingua, Literatura e Nación. A súa charla versará sobre: ?Carvalho Calero?.
Dia: 5 de outubro 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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