Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2009-10
Palestra
O dia 6 de Abril, terça (martes), participará dentro do ciclo ?Língua, Literatura e Naçom? o jornalista e ensaísta, José Luís Gómez Gómez. A sua palestra versará sobre ? Galego e Médios de Comunicaçom?, na mesma analisara-se o uso que fam os Médios de Galiza da Língua Galega, tanto em prensa, radio como televisom.
José Luís Gómez Gómez é fundador do diário de papel e de Xornal.com. Trabalhou como redactor, chefe de secçom, redactor-chefe e director do diário A Voz de Galícia entre 1982 e 1999. Foi director de Coordenaçom de Publicaçons e de Comunicaçom de Grupo Zeta, até 2003 onde se tinha incorporado, em 1999, como director editorial da Divisom de Imprensa Diária. Foi chefe da Secçom de Economia e coordenador do suplemento Economia e Finanças da Voz de Galícia, entre 1987 e 1995. Nos anos 98 e 99 exerceu como director editorial do Grupo Voz, ao que entom pertenciam quatro jornais e a emissora Radiovoz. Foi conselheiro da Voz de Galícia, A Voz de Baleares, Atlas Galícia e Xornal Galinet
No plano académico, dirigiu um curso da UIMP (1998) sobre o sector da comunicaçom e foi professor do Master em Jornalismo da Universidade da Corunha, assim como membro da Comissom de Meios de Comunicaçom da Fundaçom de Ajuda contra a Drogadiçom (2002-03). Também é autor dos livros dos quais sublinhamos: A vueltas con España, Galícia ante la CEE, Economía de las Comunidades Autónomas. Galicia.
Dia: 6 de Abril 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Com um salom de expectante público, o professor e ensaísta Maurício Castro Lopes ofereceu umha interessantíssima palestra sobre a situaçom da Língua galega dentro do Estado espanhol em parelho com a situaçom do castelá em Porto Rico
O conferencista encetou a sua charla dando a conhecer uns elementais alicerces de sócio-lingüística para que os ouvintes laborasse por se mesmos a sua analise sobre a temática por ele exposta. Mostrou atravesso de um vídeo emitido pola televisom espanhola sobre a situaçom do castelám na ilha dos borícuas a existência de dous discursos por parte do reino borbónico sobre as línguas em contacto. A vez foi prova manifesta que é o poder político a ferramenta axial para o domínio de umha das línguas em conflicto. Que é o poder político quem categoriza a língua na que se desenvolverá a comunicaçom entre a Administraçom Pública e os cidadáns, que trairá como conseqüência o abocar a língua dominada ao desastre, que no nosso País é a Língua Galega.
Ao findar a sua charla, o professor Castro animou um mui interessantíssimo debate
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Corunha
CONCURSO DE TEATRO INFANTIL CONVOCADO POLA ASOCIAÇOM CULTURAL O FACHO.
Assumindo como próprias as palavras de Juan Ramón Jiménez quando afirmava que ?Teatro infantil é aquele que também lhe gosta aos nenos?, a Junta Directiva da Associaçom Cultural O FACHO acordou convocar de novo o Concurso de Teatro Infantil, que, nesta nova etapa, se regerá polas seguintes:
BASES:
1º) Poderám optar ao devandito prémio todas as pessoas que pressentem obras inéditas ?em qualquer tipo de suporte- nom representadas, nem premiadas noutros certames e que esteiam escritas em língua galega.
2º) Estabelece-se como prémio único, a ediçom da obra ganhadora, da que o autor ou autora receberá como mínimo o 40% da ediçom..
3º) A obra, que nom poderá exceder os 80 fólios, será presenteada por quintuplicado, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara.
4º) Os originais para o Concurso enviaram-se por correio á sé da Associaçom Cultural O FACHO. R/ Frederico Tápia n.º 12-1º A Corunha (15005) ou a Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal de A Corunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.
5º) O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2010 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
6º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo está composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito teatral galego: Amalia Gómez, Xosé Manuel Rabón, Francisco Pillado.
7º) O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom
8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.
9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, no local de O Facho, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom.:
No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.
10º) Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.
Na cidade d?A Corunha, mês de Janeiro 2010
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Corunha
CONCURSO DE CONTOS DE NENOS PARA NENOS ?CARLOS CASARES? CONVOCADO POLA ASSOCIAÇOM CULTURAL O FACHO
BASES DO CONCURSO
Poderem participar crianças e meninas que apresentem as suas obras em língua galega.
Os trabalhos apresentados deverám ser originais e inéditos em toda a sua extensom.
O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2010 às doce da noite.
O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se por correio postal dirigido à sede da Associaçom Cultural O FACHO, R/Frederico Tápia,12-1º 15005 - Corunha. Podendo fazer-se individualmente ou por meio do centro onde curse os seus estudos.
No caso em que sejam os centros escolares os que apresentem os originais ao Concurso, deverám fazer umha pre-selecçom de um máximo de dous trabalhos por categoria, qualquer outro terá que ser apresentado individualmente.
As obras haverem de ser relatos originais e nom estarem editados por nengum procedimento impresso ou electrónico, nem terem sido premiados em qualquer outro concurso ou certame literário e em condiçons para que os seus direitos de publicaçom podam ser cedidos a Associaçom Cultural O FACHO por período de três anos contados a partir do dia da falha do jurado.
Para além da originalidade literária, o júri valorizará a riqueza lingüística e o conhecimento gramatical reflectido nas obras.
Estabelecem-se duas categorias:
Categoria A Crianças de 6 a 12 anos.
Categoria B Crianças e meninas de 13 a 16 anos.
As quantias dos prémios serám as que seguem:
Categoria A: 1º 400 ? em efectivo, 2º 400 ? em efectivo
Categoria B 1º 500 ? em efectivo, 2º 400 ? em efectivo
Cada autor só poderá apresentar umha obra atendo-se aos seguintes limites de extensom:
Categoria A Um máximo de cinco fólios
Categoria B Um máximo de dez fólios
As obras haverem de se apresentar manuscritas ou mecanografadas, encadernadas ou grampadas e levarám por detrás do último folio os seguintes dados:
Nome e apelidos do autor/a.
Endereço e telefone.
Correio electrónico (se o tem).
Centro onde cursa os seus estudos.
Categoria na que participa.
Os prémios serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO em falha que se fará público no mês de Maio.
O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se apresentem e que nom estejam contempladas nestas bases, assim como as dúvidas na sua interpretaçom.
A participaçom neste Concurso implica a aceitaçom das presentes bases.
Na cidade d'A Corunha, mês de Janeiro 2010
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho e os cidadáns da Corunha erguerám a nossa dignidade de povo contra os feridos e duros de Feijoo e os seus ?mariachis?, contra a sua mentira e o desprezo que o seu decreto manifesta para a nossa Língua e para com Nós, seguindo a partitura mandada desde Madrid pola FAES de Aznar. Um decreto que afasta dos infantários a Língua Galega e fai possível que um neno nom tenha contacto com a nossa Língua e Cultura até os seis anos. Um decreto que conculca a Lei de Normalizaçom Lingüística aprovada no ano 1983 que contou com a unanimidade da Câmara e que no seu preâmbulo, manifesta: A Língua é a maior e mais original criaçom colectiva dos galegos, é a verdadeira força espiritual que lhe dá unidade interna á Nossa Comunidade
Diante desta aldraje, O Facho convoca a se concentrar:
O luns (segunda-feira), dia 15 de Março, às 8 do serám diante do instituto Eusébio da Guarda, na Praça de Ponte-Vedra, da cidade da Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2009-10
Palestra
O dia 24 de Março, quarta-feira (mércores), participará dentro do ciclo ?Língua, Literatura e Naçom? o professor e ensaísta, Maurício Castro Lopes. A sua palestra versará sobre ?Paralelos: Puerto Rico/Galiza?
Maurício Castro Lopes é licenciado pola Universidade de Santiago de Compostela (USC) em Filologia Galego-Portuguesa, exercendo na actualidade a docência de português na Escola Oficial de Idiomas de Ferrol, após ter leccionado nas escolas oficiais de Badajoz (Estremadura), da Corunha e noutros pontos da Galiza durante a última década.
É co-fundador do Centro Social Artábria do Ferrol. No ano 2007, foi eleito membro da Comissom Lingüística da AGAL (Associaçom Galega da Língua), da qual continua a fazer parte. Assim mesmo tem participado em diferentes projectos de auto-organizaçom em defesa dos direitos lingüísticos do povo galego. Também é autor ou co-autor de diversas obras, trabalhos e artigos, relacionados com a cultura e a realidade galega dende um compromisso com a Naçom Galega. Entre os seus trabalhos de história, crítica literária e sociolingüística cabem destacar História da Galiza em banda desenhada, Manual de Iniciaçom à Língua Galega, Galiza Vencerá! (2009).
Dia: 24 de Março 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O historiador Justo Beramendi no passado dia 9 de Fevereiro ofereceu umha mui interessante charla sobre a dinâmica política do nacionalismo galego tanto no finais do franquismo como no processo da reforma política posterior.
Na sua exposiçom o conferencista ilustrou como a nom continuidade política do galeguismo da II República lastrou a configuraçom e a afirmaçom nacional galega no tecido da sociedade galega, erro que soubo bem aproveitar o P.P. de Fraga com as suas políticas populistas de ?galego como ti? e outras do mesmo cariz. Assim mesmo desvendou como o enfrentamento nom só político senom até pessoal entre Castelao e Pinheiro fixou ao último numha posiçom de refugalho contra a acçom política directa influindo com este posicionamento na possibilidade de construir umha estrutura política eficaz para operar quando a transiçom política.
Ao findar a sua exposiçom houvo um mui interessante debate.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2009-10
Palestra
O vindouro dia 9 de Março, terça-feira (martes), o Doutor e historiador, Justo Beramendi González falará sobre O nacionalismo galego nos finais do franquismo dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais organizado pola nossa Agrupaçom.
O Doutor J. Beramendi é catedrático de Historia Contemporânea na U.S.C. Realizou estudos de Ingeriria Industrial em Madrid e de traduçom em Barcelona, para logo se doutorar em História na universidade de Santiago. Actualmente é um dos grandes especialistas europeus na história das ideologias e dos nacionalismos.
Autor de umha interessantíssima e amplia obra, tanto em artigos como em livros. Destes últimos sublinhamos: De província a nación. História do galeguismo político, Vicente Risco no nacionalismo galego. Los nacionalismos en la España de la II República Obra política de Ramón Vilar Ponte, Nationalism in Europe. Past and present, La historia política. Algunos conceptos básicos, Memoria e Identidade.
Assim mesmo é co-fundador do Museu do Povo Galego e também da Fundaçom Castelao. Participou na criaçom das revistas Negaciones, A Trabe de Ouro, e Tempos Novos.
Dia: 09 de Março do 2010 - Hora: 8 do serám
Local: Médico Rodríguez nº 2, esquina Juan Flórez
Caixa Galicia - Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O professor da USC, Carlos Quiroga, ofereceu umha interessantíssima palestra sobre o encontro e desencontro entre a literatura galega e a lusófona a passada terça (23 de Fevereiro).
Na sua exposiçom o conferencista mostrou a existência de um permanente ziguezague entre a cultura galega e a dos países de fala portuguesa, em particular no eido literário. Desvendou como o encontro de Rodrigues Lapa com Castelao nos tempos da II República foi para o português um acordar para sempre cara o norte do Minho, e assim como o desencontro produzido no começo do actual período político post-franquista entre o filólogo português com Ramom Pinheiro. Também comentou como a existência da revista ?Celtiga? levada polo minhoto Guerra serviu nos anos duros do franquismo para veicular tanto aos escritores galegos com os norte-portugueses como a estes para com os galegos.
Ao findar a sua exposiçom houvo um mui interessante debate.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Corunha
CONCURSO DE CONTOS DE NENOS PARA NENOS ?CARLOS CASARES? CONVOCADO POLA ASSOCIAÇOM CULTURAL O FACHO
BASES DO CONCURSO
Poderem participar crianças e meninas que apresentem as suas obras em língua galega.
Os trabalhos apresentados deverám ser originais e inéditos em toda a sua extensom.
O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2010 às doce da noite.
O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se por correio postal dirigido à sede da Associaçom Cultural O FACHO, R/Frederico Tápia,12-1º 15005 - Corunha. Podendo fazer-se individualmente ou por meio do centro onde curse os seus estudos.
No caso em que sejam os centros escolares os que apresentem os originais ao Concurso, deverám fazer umha pre-selecçom de um máximo de dous trabalhos por categoria, qualquer outro terá que ser apresentado individualmente.
As obras haverem de ser relatos originais e nom estarem editados por nengum procedimento impresso ou electrónico, nem terem sido premiados em qualquer outro concurso ou certame literário e em condiçons para que os seus direitos de publicaçom podam ser cedidos a Associaçom Cultural O FACHO por período de três anos contados a partir do dia da falha do jurado.
Para além da originalidade literária, o júri valorizará a riqueza lingüística e o conhecimento gramatical reflectido nas obras.
Estabelecem-se duas categorias:
Categoria A Crianças de 6 a 12 anos.
Categoria B Crianças e meninas de 13 a 16 anos.
As quantias dos prémios serám as que seguem:
Categoria A: 1º 400 ? em efectivo, 2º 400 ? em efectivo
Categoria B 1º 500 ? em efectivo, 2º 400 ? em efectivo
Cada autor só poderá apresentar umha obra atendo-se aos seguintes limites de extensom:
Categoria A Um máximo de cinco fólios
Categoria B Um máximo de dez fólios
As obras haverem de se apresentar manuscritas ou mecanografadas, encadernadas ou grampadas e levarám por detrás do último folio os seguintes dados:
Nome e apelidos do autor/a.
Endereço e telefone.
Correio electrónico (se o tem).
Centro onde cursa os seus estudos.
Categoria na que participa.
Os prémios serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO em falha que se fará público no mês de Maio.
O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se apresentem e que nom estejam contempladas nestas bases, assim como as dúvidas na sua interpretaçom.
A participaçom neste Concurso implica a aceitaçom das presentes bases.
Na cidade d'A Corunha, mês de Janeiro 2010
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
+ info
Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br