O FACHO demanda aos cidadáns galegos a se manifestar o dia 18 de Outubro em Compostela para RESPOSTAR à POLITICA ETNOCIDA do PP contra a LÍNGUA e a CULTURA GALEGA

12-10-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho chama aos bons e generosos a fazer valer os seus direitos cidadáns frente às agressons contra a Cultura e a Língua Galega que está a levar a cabo o P.P. e a actual Junta de Galiza para delir a nossa identidade de Naçom na paranóia neo-fascista da FAES.

Ante esta afronta O Facho demanda aos cidadáns galegos a se manifestar às 12 a.m. do dia 18 de Outubro na Alameda de Compostela por:

1) O nosso posicionamento de jeito beligerante e irrenunciável na defessa da Língua Galega e contra a política etnocida que os responsáveis políticos da Junta de Galiza estám a realizar contra a Língua e a Cultura Galega.

2) A Língua constitui um elemento básico de identidade cultural e representa um valor fundamental de coesom. A derogaçom do Decreto 124/2007 retrotrai-nos ao mais râncio franquismo co que o actual Governo da Junta tem múltiples canles manifestos e soterrados de comunicaçom.

3) Toda a acçom política de Feijoo, ?Habichuela? , e os seus ?mariachis? cara ao nosso País (Educaçom, Cultura, Deportes, Industria, etc...) supom um passo mais na política de repressom, empobrecimento e marginaçom da nossa Naçom, e na expoliaçom das classes populares e cidadania galega.

4) O Estatuto de Autonomia de Galiza, no seu artigo 5, define o galego como Língua própria de Galiza, declara que os idiomas galego e castelám som oficiais em Galiza e que todos tenhem o direito de conhece-los e usa-los. Assim mesmo, estabelece que os poderes públicos da Galiza potenciarám o emprego do galego em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e aportarám a dotaçom dos recursos necessários para facilitar o seu conhecimento. Certamente, toda a política actual de ?Habichuela? e os seus ?mariachis? violenta e conculca o Estatuto de Autonomia.

5) Depois de séculos de persecuçom e de escárnio dos falantes galegos - à vez que se geravam políticas de extirpaçom da Língua Galega tanto por parte do Estado, da Eireja, e doutras Instituçons- ; o actual governo da Junta fai sua esta política de violentaçom e etnocidio contra o povo galego para tentar delir a nossa identidade de Naçom, mostrando umha vez mais as suas fundas raigames no fascismo e no clericalismo constituintes do Movimento franquista.


Na cidade d?A Corunha 01 de Outubro 2009

O FACHO: LÍNGUA E TRANSFORMAÇOM SOCIAL por Francisco Rodríguez

12-10-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2009-10

Palestra

O dia 13 de Outubro, terça-feira (martes), A Agrupaçom Cultural O Facho dentro do ciclo ?Língua, Literatura e Naçom? participará o reconhecido político e intelectual Francisco Rodríguez Sánchez. A sua palestra versará sobre: ?Língua e Transformaçom Social?

Francisco Rodríguez Sánchez, foi um dos impulsores da criaçom e dinamizaçom de organizaçons sindicais e políticas como INTG e BNG. Actualmente é Secretario Geral da U.P.G., membro da Permanente do Bloque Nacionalista Galego e do Conselho Nacional do BNG. Também participou como deputado do Parlamento Galego e nas Cortes Espanholas como membro do Bloque Nacionalista Galego.

É autor de diversas obras, trabalhos e artigos, relacionados com a cultura e a realidade galega dende um compromisso com a Naçom Galega. Entre os seus trabalhos de história, crítica literária y sociolingüística, cabe destacar A evolución ideolóxica de Manuel Curros Enríquez (1974), Conflicto lingüistico e ideoloxía en Galiza (1976), Análise sociolóxica da obra de Rosalía Castro (1988), O desacougo da nación negada, Eduardo Blanco Amor (1994).

Acto: Dia: 13 de Outubro - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galicia
Cantom Grande ? A Corunha

O FACHO - Xabier Do Campo: A política ETNOCIDA contra a LÍNGUA GALEGA, as suas perversidades

30-09-2009

Ontem, 29 de Setembro, O Facho começou de novo a sua andaina de palestras para o período 2009-10 com a charla de Xavier P. Do Campo sobre os argumentos esgrimidos na actual cruzada contra a Língua Galega encetada por Alberto Feijoo, conhecido também como Alberto Habichuela submisso servidor dos interesses políticos da Vila e Cortes.

Numha exposiçom distendida e amena enumerou as distintas perversidades e parvadas que enunciam para tentar justificar a sua política etnocida contra a Língua e Cultura galegas, desde as mais comuns até as mais requintadas. Nom lhes basta só com financiar a entidades que perseguem a Língua Galega com fundos criados para a promover, exemplo bem expressivo som os mais de 1.000 milhons de pesetas ( mais de 6.000.000,.- ?) entregados à patronal galega para o fomento da Língua Galega, quando esta mesma (Clube Financeiro de Vigo) se pronuncia abertamente e com publicidade contra o galego, e já nom comentemos as subvençons percebidas polos médios de comunicaçom impressos.

A prepotência deste neo-fascismo é tal, que hoje tanto a rádio como a televisom pública galega criadas para fomentar e prestigiar o uso da nossa Língua, o castelá aparece cada vez ocupando maior espaço arrumando assim, como quem nom quere a cousa, ao galego à borralheira.

O FACHO: O governo Opus/P.P. e a sua política ETNOCIDA contra a LÍNGUA GALEGA

25-09-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2009-10

Palestra

O dia 29 de Setembro, terça-feira (martes), A Agrupaçom Cultural O Facho enceta as suas actividades do período 2009-10 com a palestra ?O governo Opus/P.P. e a sua política etnocida contra a Língua Galega? dentro do ciclo ?Língua, Literatura e Naçom?. A conferencia correrá a cargo do reconhecido escritor Xabier P. Docampo.

Xabier Docampo é mestre, escritor, conta-contos, actor e director de teatro, guionista... mas o que lhe pode definir é de ser um dos bons e generosos que canta o nosso Hino, dado que a sua existência esta marcada pola defesa da nossa Língua e Cultura. O seu livro ?Cando petan na porta pola noite? está considerada como umha das cem melhores obras do século XX publicada no Estado espanhol. A sua obra ?A casa da luz? foi levada ao cinema. Xabier Docampo fizo-se escritor porque tem memória de si e dos seus, e com esta actividade obtivo inumeráveis prémios, tanto no País como fora do mesmo.

Acto:
Dia: 29 de Setembro - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galicia
Cantom Grande ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: MANIFESTO ante a AFRENTA ao POVO GALEGO por parte da JUNTA DE GALIZA

13-06-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho chama aos bons e generosos a fazer valer os seus direitos cidadáns frente às agressons contra a Língua Galega que está a levar a cabo o P.P. e a actual Junta de Galiza conformada na sua maioria por membros do OPUS e outras seitas semelhantes.

Ante esta afrenta ao povo galego, O Facho manifesta:

1) O nosso posicionamento de jeito beligerante e irrenunciável na defessa da Língua Galega
.
2) A Língua constituí um elemento básico de identidade cultural e representa um valor fundamental de coesom. A supressom do actual Decreto 124/2007, polo que se regula o uso e a promoçom do galego no sistema educativo, retrotrai-nos ao mais râncio franquismo do que o actual Governo da Junta tem múltiplos canles manifestos e soterrados de comunicaçom.

3) A eliminaçom deste Decreto supom um passo adiante na política de repressom, empobrecimento e marginaçom que os responsáveis políticos da Junta de Galiza estám a realizar contra a Língua e a Cultura dos galegos e galegas.

4) O Estatuto de Autonomia de Galiza, no seu artigo 5, define o galego como Língua própria de Galiza, declara que os idiomas galego e castelám som oficiais em Galiza e que todos tenhem o direito de conhece-los e usa-los. Assim mesmo, estabelece que os poderes públicos da Galiza potenciarám o emprego do galego em todos os planos da vida pública, cultural e informativa, e como a dotaçom dos recursos necessários para facilitar o seu conhecimento. Certamente, com a supressom do Decreto 124/2007 violenta-se o próprio Estatuto de Autonomia.

5) Depois de séculos de persecuçom e de escárnio dos falantes galegos à vez que geravam políticas de extirpaçom da Língua Galega, tanto por parte do Estado, da Eireja, e outras Instituçons. O Decreto 124/2007 desenvolve a Lei 3/1983, de Normalizaçom Lingüística que garante a igualdade do galego e do castelám como Línguas oficiais da Galiza e assegura a normalizaçom do galego em todos os eidos da sociedade.

Demandamos que cesse a persecuçom da Língua Galega por parte da actual Junta de Galiza e que o Decreto 124/2007 mantenha a sua vigência.

Na cidade d?A Corunha a 10 de Junho 2009

A EMIGRAÇOM GALEGA, HOJE ou A CÚMPLICIDADE das classes dominantes galegas no colonialismo da Galiza, por Frederico Martím Palmeiro

29-05-2009

Numha mui interessante conferência, o economista e professor da Universidade d'A Corunha, Frederico Martim Palmeiro, deu a conhecer com dados irrefutáveis o ciclo da III grande emigraçom galega que se está a produzir nestes anos. Este novo ciclo de dessangramento de Galiza é silenciado por todos os "mass media" como cúmplices e actores junto a grandes sectores da patronal de origem galega do sistema de extermínio de qualquer possibilidade de construçom do País, mostrando umha vez mais com dados estatísticos contrastados que nom se trata de nengumha teoria conspirativa; senom de feitos e de resultados confrontados dentro dum processo de colonizaçom económica e social nos que desde séculos estamos mergulhados os galegos em tanto que povo.

O FACHO: A EMIGRAÇOM GALEGA, HOJE. Incapacidade das classes dominantes galegas ou colonialismo? por Frederico Martím Palmeiro

26-05-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha

A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra

O vindouro dia 28 de Maio, quinta-feira (joves), o Doutor em Economia e Vice decano Faculdade de Sociologia na Universidade da Corunha, Federico G. Martín Palmeiro falará dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social. A sua charla versará sobre: A Emigraçom galega, hoje. Incapacidade das classes dominantes galegas ou colonialismo?

O professor Federico G. Martín Palmeiro é um economista de reconhecido prestigio dentro da comunidade educativa e cientifica. Possui umha abundosa obra publicada tanto em livros como ensaios em revistas de grande sona nos eidos intelectuais. Entre as suas publicaçons sublinhamos somente algumhas:

O debate sobre a pegada ecolóxica de Galica
Unha Galícia insustentable?
A pegada ecolóxica
Aproximación ó deseño dun índice sintético de equidade e a súa aplicación ó caso de Galicia?

Dia: 28 de Maio do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom PAIDEIA
PRAÇA de M. PITA ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: A EMIGRAÇOM GALEGA, HOJE. Incapacidade das classes dominantes galegas ou colonialismo? por Frederico Martím Palmeiro

22-05-2009

Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha


A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9

Palestra

O vindouro dia 28 de Maio, quinta-feira (joves), o Doutor em Economia e Vice decano Faculdade de Sociologia na Universidade da Corunha, Federico G. Martín Palmeiro falará dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social. A sua charla versará sobre: A Emigraçom galega, hoje. Incapacidade das classes dominantes galegas ou colonialismo?

O professor Federico G. Martín Palmeiro é um economista de reconhecido prestigio dentro da comunidade educativa e cientifica. Possui umha abundosa obra publicada tanto em livros como ensaios em revistas de grande sona nos eidos intelectuais. Entre as suas publicaçons sublinhamos somente algumhas:

O debate sobre a pegada ecolóxica de Galica
Unha Galícia insustentable?
A pegada ecolóxica
Aproximación ó deseño dun índice sintético de equidade e a súa aplicación ó caso de Galicia?

Dia: 28 de Maio do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom PAIDEIA
PRAÇA de M. PITA ? A Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho

O FACHO: Entrega dos prémios do XLII ?Concurso de Contos de Nenos para Nenos - Carlos Casares?.

21-05-2009

Num acto de grande emoçom fizo-se entrega dos prémios do Concurso de Contos de Nenos para Nenos ? Carlos Casares convocado pola nossa associaçom. As premiadas assistentes estavam acompanhadas polas suas famílias, mágoa que alguns dos premiados nom houvesse podido assistir ao evento, que sem perder o seu caracter de festa lúdica também converteu-se em reivindicativa da Língua Galega nestes tempos no que começa umha nova andaina de agressom institucional por parte do governo opusdista da Junta de Galiza a nossa Língua mae.

A seguir de umhas palavras do presidente d?O Facho leu-se umha carta remitida polo escritor Xabier Docampo para os nascentes literatos premiados, a continuaçom também falárom os demais membros do Júri do Concurso de Contos: José Mondelo, Mar Hermida e Soledad González Maside. Para de imediato efectuar a adjudicaçom dos prémios aos beneficiados do mesmo.

OFERENDA FLORAL no monumento a Curros Henriques realizado polo FACHO com o galho das LETRAS GALEGAS

16-05-2009

Com o galho da festa das Letras Galegas a Agrupaçom Cultural O Facho fizo o dia 14 às 12 e ½ da manhá a tradicional oferenda floral nos jardins de Mendes Nunes diante do monumento a Curros Henriques na cidade d?A Corunha. Baixo o começo dumha marmalha e resguardados em pára-augas deu-se a conhecer os ganhadores do Prémio do Concurso de Contos de nenos para nenos d?O Facho? Carlos Casares?.

Para findar o acto houvo´música de gaita para logo todos os numerosos assistentes cantar o Himno Galego.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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