Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus actos com o galho da Semana das Letras Galegas.
Palestra
O vindouro dia 13de Maio, quarta-feira (mércores), advogado e academico da R.A.G., Xosé Luís Franco Grande falará da figura homenageada neste ano. A sua palestra intitula-se "Ramón Piñeiro e a política galega anterior á transición".
O académico Franco Grande é um intelectual de reconhecido prestigio dentro tanto dentro comunidade cultural do País como fora do mesmo. Actualmente Exerce na cidade de Vigo a sua professom de advogado e foi até a sua jubilaçom em Junho do ano 2001, Assesor Jurídico da Caixa de Aforros de Vigo, agora CAIXANOVA.
Tem intervido em numerosos actividades no eido da cultura galega, assim como possui umha reconhecida obra publicada. Dos seus livros sublinhamos somente alguns:
Vieiro Choído (1957) Galaxia.
Entre o si e o non (1967) Galaxia
Diccionario Galego Castelán, (1968), Galaxia
OBRA COMPLETA, de Leiras Pulpeiro (1970) Fundación Penzol
Vocabulario Galego Castelán (1972) Galaxia
Os anos escuros I (1985) Edicións Xerais de Galicia
Herdo de Memoria e Tempo (1987) Edicións Xerais de Galicia
A ilusión da esperanza (1991) Edicións do Cumio
Francisco F. Del Riego (2001), Ir Indo
Os anos escuros, Galaxia, 2005
Também tem publicado artigos tanto em jornais como em revistas do País como fora do mesmo.
Dia: 13 de Maio do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha
Manifesto em defessa da Língua Galega
É umha falsidade partidária que exista umha imposiçom do galego:
A situaçom da língua galega está em grande perigo ao nom desfrutarmos os galegos de direitos lingüísticos plenos para desenvolver a nossa vida cotia com normalidade na nossa Língua e no nosso País. Somos os falantes do galego os discriminados.
Como povo e cultura, temos direito a que nossa Língua própria, de origem, seja oficial a todos os efeitos no seu âmbito territorial. Os falantes galegos devemos desfrutar do mesmo status legal no nosso território do que o castelám no seu.
As políticas etnocidas levadas a cabo contra o galego desde há séculos, dictadas por Madrid, ponhem hoje em perigo a nossa Língua, ao ser violentados decote os galegos falantes.
O verdadeiro problema nom está na cooficialidade de idiomas como o galego, senom na actitude de quem nega a existência de povos e línguas diferentes dentro do Estado Espanhol. Esta posiçom etnocida é a negaçom da convivência e da igualdade.
A imposiçom do castelám nom tem discussom desde o momento em que é a única língua que todos os cidadans do Estado tenhem a obriga de conhecer segundo a constituiçom espanhola.
Reclamamos:
A aboliçom do sistema legal que subordina o galego ao castelám, a aboliçom do supremacismo castelám que procura a desapariçom do galego e exigimos a implementaçom de autênticas políticas de normalizaçom lingüística ao serviço da nossa sociedade. Ampliar a cooficialidade de todas as línguas do Estado em todo o seu território. O dever de conhecer o galego em todos os territórios onde é fala de seu.
* * *
Perante a necessidade de respostas à nova política etnocida preconizada pola actual Junta de Galiza, O Facho pede aos sócios e amigos a sua partipaçom na manifestaçom convocada para o 17 de Maio às 12 horas na Alameda de Compostela.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha
Manifesto em defessa da Língua Galega
É umha falsidade partidária que exista umha imposiçom do galego:
A situaçom da língua galega está em grande perigo ao nom desfrutarmos os galegos de direitos lingüísticos plenos para desenvolver a nossa vida cotia com normalidade na nossa Língua e no nosso País. Somos os falantes do galego os discriminados.
Como povo e cultura, temos direito a que nossa Língua própria, de origem, seja oficial a todos os efeitos no seu âmbito territorial. Os falantes galegos devemos desfrutar do mesmo status legal no nosso território do que o castelám no seu.
As políticas etnocidas levadas a cabo contra o galego desde há séculos, dictadas por Madrid, ponhem hoje em perigo a nossa Língua, ao ser violentados decote os galegos falantes.
O verdadeiro problema nom está na cooficialidade de idiomas como o galego, senom na actitude de quem nega a existência de povos e línguas diferentes dentro do Estado Espanhol. Esta posiçom etnocida é a negaçom da convivência e da igualdade.
A imposiçom do castelám nom tem discussom desde o momento em que é a única língua que todos os cidadans do Estado tenhem a obriga de conhecer segundo a constituiçom espanhola.
Reclamamos:
A aboliçom do sistema legal que subordina o galego ao castelám, a aboliçom do supremacismo castelám que procura a desapariçom do galego e exigimos a implementaçom de autênticas políticas de normalizaçom lingüística ao serviço da nossa sociedade. Ampliar a cooficialidade de todas as línguas do Estado em todo o seu território. O dever de conhecer o galego em todos os territórios onde é fala de seu.
* * *
Perante a necessidade de respostas à nova política etnocida preconizada pola actual Junta de Galiza, O Facho pede aos sócios e amigos a sua partipaçom na manifestaçom convocada para o 17 de Maio às 12 horas na Alameda de Compostela.
Numha mui interessante palestra o médico palestiniano Mohamed Saffa falou sobre Palestina. A sua exposiçom aberta com dados que som ocultos polos donos dos médios de comunicaçom maciços do País e do Estado, seguindo as directrizes emanadas desde o coraçom do sionismo internacional,serviu para os assistentes ter umha leitura mais veraz sobre o drama da Naçom Palestina.
A palestinidade leva-se como compromisso pola tragédia que vivemos como povo. Esta constante Nasbash contra umha um povo indefenso e abandonado por todos os poderes que lhe entregam a um grupo religioso de gente de mais de 180 países falando mais de 90 línguas diferentes um território obrigando ao povo que o habita a se exilar ou perecer num extermínio planeado.
Escuitar a charla do doutor Saffa sobre o sofrimento heróico do povo palestiniano enche de carragem contra tanta barbárie consentida polos grandes poderes mundiais.
Recomendo-os que abrais a chave e ouvir as palavras do povo palestiniano falando por boca de Mohamed Saffa, farám-vos mais humanos.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-2009
Palestra
O vindouro dia 28 de Maio, terça (MARTES), D. Mohamed Saffa intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social. A sua palestra versará sobre: Palestina vista desde Galiza?
Mohamed Saffa é médico oftalmologista a exercer profissionalmente em Cee e da causa nacional da Palestina, foi representante da OLP no nosso País nos anos 90. Desde os seus anos de estudante em Compostela o seu compromisso com a causa palestiniana é a sua constante existencial. Assim mesmo é escritor e articulista de jornais.
O conferenciante falará da dimensom do genocídio que esta a viver desde décadas o povo palestiniano.
Dia: 28 de ABRIL do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
R/ Médico Rodrigues ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O passado dia 15 de Abril, quarta-feira (mércores), o escritor e historiador, José Manuel Barbosa, interveu dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua exposiçom versou sobre: O surgimento da língua galego-portuguesa no NW peninsular. A charla foi ilustrada com mapas visualizados para que o público assistente fizesse umha ideia cabal tanto do nascimento do galego como do seu processo evolutivo.
A palestra do historiador Barbosa foi seguida com grande interesse polos assistentes ao acto e podemos afirmar sem nengumha dúvida que para muitos dos mesmos as teses sustidas foi umha grande novidade.
Podedes ouvir esta e as anteriores palestras neste endereço:
http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra
O vindouro dia 15 de Abril, quarta-feira (mércores), o escritor e historiador, José Manuel Barbosa, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: O surgimento da língua galego-portuguesa no NW peninsular.
O historiador José Manuel Barbosa, actualmente é conselheiro da Associaçom Galega da Língua. Desde 2008 faz parte da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP). Entre as suas angueiras está de ser um grande activista no eido da cultura:
Organizador do I Ciclo de Cultura Galega dentro da qual se arranjárom as I Jornadas de História de Galiza em 2003. Organizador e professor de cursos de galego em várias cidades e vilas de Galiza desde 1985. Organizador de várias representaçons de obras teatrais como "Quanto vales tu, meu tentador" de Joel R. Gomes, e as Jornadas de Jogos populares de Riba d'Ávia. Colabora em publicaçons periódicas galegas e portuguesas (Agalia, La Región, etc...)
Possui também umha interessante obra publicada:
? Curso Prático de Galego
? Ámago/Magoa (livro de poesia em parceria com Roi Brâs)
? Bandeiras da Galiza (Estudo vexilológico das bandeiras da Galiza no transcurso da história)
? Atlas histórica da Galiza
Dia: 15 de Abril do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
Podedes ouvir as palestras neste endereço: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha
Dentro do ciclo de conferências organizado polo Facho intitulado ?Economia, História, e Realidade Social? , o dia 2 de Abril, quinta-feira (jóves), o professor e investigador, Carlos Taibo, dissertou sobre: O Estado e o nacionalismo espanhol.
Carlos Taibo, encetou dizendo que fazia três anos um grupo de quinze professores coordenados por ele tentárom publicar um livro sobre o nacionalismo espanhol foi enviado a meia dúzia de editoriais de sona, rejeitarom-no por descomedido, até que finalmente foi publicado por umha pequena editora. Assim como mencionou que os convites para falar do nacionalismo espanhol contam-se com os dedos dumha mao.
A palestra desenvolveu-se a partires de três ideias. A primeira é o interesse em muitíssimas pessoas em negar a existência do nacionalismo espanhol, como se este desaparecesse com a morte do tirano. Porém o discurso nacionalista espanhol é omnipresente tendo os seus piares: na sacralizaçom da monarquia, na presença abusiva da Eireja católico romana, nos médios de comunicaçom, no exercito, nas instituiçons políticas.
Com umha exposiçom clara e diáfana seguiu desenvolvendo a palestra, que recomendamos a sua audiçom.
Ao findar a sua palestra, o conferencista mantivo um gostoso debate com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra
O vindouro dia 2 de Abril, quinta-feira (joves), o Professor e investigador, Carlos Taibo, falará dentro do ciclo: Economia, História, e Realidade Social. A sua palestra versará sobre: O Estado e o nacionalismo espanhol.
Carlos Taibo é Professor de Ciência Política e da Administraçom na Universidade Autónoma de Madrid, onde também tem dirigido o programa de estudos russos do Instituto de Sociologia das Novas Tecnologias. É membro do Conselho Editorial da revista de pensamento critico ?Sin Permiso? desde sua fundaçom. É um firme activista do movimento antiglobalizaçom.
A sua obra investigadora é recolhida em diversos livros tanto em galego como em castelám.
Em galego cabe sublinhar:
O castelo de fogos. Nove ensaios sobre ou porvir da Europa do Leste, Europa sen folgos, Un novo Terceiro Mundo, A desintegración de Jugoslávia, Império norte-americano e capitalismo global, Misérias da globalización capitalista, Fendas abertas: Seis ensaios sobre a cuestión nacional.
Entre a sua obra publicada em castelám salientamos:
La desintegración de Yugoslavia, Guerra en Kosova: Un estudio sobre la ingeniería del odio, El conflicto de Chechenia, Las fuerzas armadas en la crisis del sistema soviético, Crisis y cambio en la Europa del Este, Rapiña global, y Sobre política, mercado y convivencia; en colaboración con el economista e escritor José Luis Sampedro.
Dia: 2 de Abril do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
Dentro do ciclo de conferências organizado polo Facho intitulado ?Língua, Literatura e Naçom?, o dia 25 de Março, quarta-feira (mércores), o membro da Real Academia Galega (RAG) e Presidente da Associaçom Cultural Abertal, Carlos X. Varela Aenlle falou sobre a situaçom da Língua e Cultura galega nas Terras Eu-Navia.
A bisbarra Eu-Navia abarca as terras entre os rios Eu e Navia, tendo o seu linde oriental na Serra do Ranhadoiro, de dezaoito concelhos. Na época pre-romana este território estava habitado polos ?albions?, povo de cultura celta e constructor dos castros dessa regiom para posteriormente na época romana formar parte do Conventus Lucense e na baixa idade media a Diocese de Britonia. El rei Alfonso VII repartiu esta terra entregando-a ao bispado de Ouviu.
Actualmente a economia das Terras Eu-Navia gira torno a Ribadeu, A pesares da política chauvinista dictada desde as instituiçons, antropólogicamente a cultura mantém todos os rasgos que a definem como galega: dos nabos comem a nabiça em caldo e nom a raiz ? o nabo ? como mais lá do Ranhadoiro, jantam-se filhoas de sangue, bebe-se de sempre vinho e nom sidra, ainda que actualmente por política de colonizaçom chauvinista dictada polo Principado estám introduzindo as sidrerias, assim com estám eliminando a gaita galega, pois todos os professores de música envia-os das Astúrias de Ovieu.
O estudioso geógrafo, Varela Aenlle, mostrou umha grande documentaçom ilustrando sobre a persecuçom da Língua e Cultura galega que no dia de hoje as instituiçons Públicas asturianas fam nas Terras Eu-Navia, e acusa às instituiçons galegas de fazer ouvidos xordos diante de tal etnócido. A sua denuncia vai desde Junta de Galiza até outros organismos.
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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