Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-2009
Palestra
O vindouro dia 28 de Maio, terça (MARTES), D. Mohamed Saffa intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social. A sua palestra versará sobre: Palestina vista desde Galiza?
Mohamed Saffa é médico oftalmologista a exercer profissionalmente em Cee e da causa nacional da Palestina, foi representante da OLP no nosso País nos anos 90. Desde os seus anos de estudante em Compostela o seu compromisso com a causa palestiniana é a sua constante existencial. Assim mesmo é escritor e articulista de jornais.
O conferenciante falará da dimensom do genocídio que esta a viver desde décadas o povo palestiniano.
Dia: 28 de ABRIL do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
R/ Médico Rodrigues ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O passado dia 15 de Abril, quarta-feira (mércores), o escritor e historiador, José Manuel Barbosa, interveu dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua exposiçom versou sobre: O surgimento da língua galego-portuguesa no NW peninsular. A charla foi ilustrada com mapas visualizados para que o público assistente fizesse umha ideia cabal tanto do nascimento do galego como do seu processo evolutivo.
A palestra do historiador Barbosa foi seguida com grande interesse polos assistentes ao acto e podemos afirmar sem nengumha dúvida que para muitos dos mesmos as teses sustidas foi umha grande novidade.
Podedes ouvir esta e as anteriores palestras neste endereço:
http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra
O vindouro dia 15 de Abril, quarta-feira (mércores), o escritor e historiador, José Manuel Barbosa, falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: O surgimento da língua galego-portuguesa no NW peninsular.
O historiador José Manuel Barbosa, actualmente é conselheiro da Associaçom Galega da Língua. Desde 2008 faz parte da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP). Entre as suas angueiras está de ser um grande activista no eido da cultura:
Organizador do I Ciclo de Cultura Galega dentro da qual se arranjárom as I Jornadas de História de Galiza em 2003. Organizador e professor de cursos de galego em várias cidades e vilas de Galiza desde 1985. Organizador de várias representaçons de obras teatrais como "Quanto vales tu, meu tentador" de Joel R. Gomes, e as Jornadas de Jogos populares de Riba d'Ávia. Colabora em publicaçons periódicas galegas e portuguesas (Agalia, La Región, etc...)
Possui também umha interessante obra publicada:
? Curso Prático de Galego
? Ámago/Magoa (livro de poesia em parceria com Roi Brâs)
? Bandeiras da Galiza (Estudo vexilológico das bandeiras da Galiza no transcurso da história)
? Atlas histórica da Galiza
Dia: 15 de Abril do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
Podedes ouvir as palestras neste endereço: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Corunha
Dentro do ciclo de conferências organizado polo Facho intitulado ?Economia, História, e Realidade Social? , o dia 2 de Abril, quinta-feira (jóves), o professor e investigador, Carlos Taibo, dissertou sobre: O Estado e o nacionalismo espanhol.
Carlos Taibo, encetou dizendo que fazia três anos um grupo de quinze professores coordenados por ele tentárom publicar um livro sobre o nacionalismo espanhol foi enviado a meia dúzia de editoriais de sona, rejeitarom-no por descomedido, até que finalmente foi publicado por umha pequena editora. Assim como mencionou que os convites para falar do nacionalismo espanhol contam-se com os dedos dumha mao.
A palestra desenvolveu-se a partires de três ideias. A primeira é o interesse em muitíssimas pessoas em negar a existência do nacionalismo espanhol, como se este desaparecesse com a morte do tirano. Porém o discurso nacionalista espanhol é omnipresente tendo os seus piares: na sacralizaçom da monarquia, na presença abusiva da Eireja católico romana, nos médios de comunicaçom, no exercito, nas instituiçons políticas.
Com umha exposiçom clara e diáfana seguiu desenvolvendo a palestra, que recomendamos a sua audiçom.
Ao findar a sua palestra, o conferencista mantivo um gostoso debate com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra
O vindouro dia 2 de Abril, quinta-feira (joves), o Professor e investigador, Carlos Taibo, falará dentro do ciclo: Economia, História, e Realidade Social. A sua palestra versará sobre: O Estado e o nacionalismo espanhol.
Carlos Taibo é Professor de Ciência Política e da Administraçom na Universidade Autónoma de Madrid, onde também tem dirigido o programa de estudos russos do Instituto de Sociologia das Novas Tecnologias. É membro do Conselho Editorial da revista de pensamento critico ?Sin Permiso? desde sua fundaçom. É um firme activista do movimento antiglobalizaçom.
A sua obra investigadora é recolhida em diversos livros tanto em galego como em castelám.
Em galego cabe sublinhar:
O castelo de fogos. Nove ensaios sobre ou porvir da Europa do Leste, Europa sen folgos, Un novo Terceiro Mundo, A desintegración de Jugoslávia, Império norte-americano e capitalismo global, Misérias da globalización capitalista, Fendas abertas: Seis ensaios sobre a cuestión nacional.
Entre a sua obra publicada em castelám salientamos:
La desintegración de Yugoslavia, Guerra en Kosova: Un estudio sobre la ingeniería del odio, El conflicto de Chechenia, Las fuerzas armadas en la crisis del sistema soviético, Crisis y cambio en la Europa del Este, Rapiña global, y Sobre política, mercado y convivencia; en colaboración con el economista e escritor José Luis Sampedro.
Dia: 2 de Abril do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
Dentro do ciclo de conferências organizado polo Facho intitulado ?Língua, Literatura e Naçom?, o dia 25 de Março, quarta-feira (mércores), o membro da Real Academia Galega (RAG) e Presidente da Associaçom Cultural Abertal, Carlos X. Varela Aenlle falou sobre a situaçom da Língua e Cultura galega nas Terras Eu-Navia.
A bisbarra Eu-Navia abarca as terras entre os rios Eu e Navia, tendo o seu linde oriental na Serra do Ranhadoiro, de dezaoito concelhos. Na época pre-romana este território estava habitado polos ?albions?, povo de cultura celta e constructor dos castros dessa regiom para posteriormente na época romana formar parte do Conventus Lucense e na baixa idade media a Diocese de Britonia. El rei Alfonso VII repartiu esta terra entregando-a ao bispado de Ouviu.
Actualmente a economia das Terras Eu-Navia gira torno a Ribadeu, A pesares da política chauvinista dictada desde as instituiçons, antropólogicamente a cultura mantém todos os rasgos que a definem como galega: dos nabos comem a nabiça em caldo e nom a raiz ? o nabo ? como mais lá do Ranhadoiro, jantam-se filhoas de sangue, bebe-se de sempre vinho e nom sidra, ainda que actualmente por política de colonizaçom chauvinista dictada polo Principado estám introduzindo as sidrerias, assim com estám eliminando a gaita galega, pois todos os professores de música envia-os das Astúrias de Ovieu.
O estudioso geógrafo, Varela Aenlle, mostrou umha grande documentaçom ilustrando sobre a persecuçom da Língua e Cultura galega que no dia de hoje as instituiçons Públicas asturianas fam nas Terras Eu-Navia, e acusa às instituiçons galegas de fazer ouvidos xordos diante de tal etnócido. A sua denuncia vai desde Junta de Galiza até outros organismos.
Agrupaçom Cultural O Facho
CIF G-15037021
Federico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
Recuperados em 2008 os prémios literários que desde os anos sessenta convocou O FACHO e nos que participárom ou ganhárom muitos dos escritores e escritoras que hoje fam possível com a sua obra umha literatura galega de qualidade, de grande importância nas letras universais, faz-se a convocaçom para 2009 do Concurso Literário Carlos Casares e em afectuosa homenagem ao primeiro ganhador do Certame de Literatura Infantil no ano 1968 com a sua formosa obra ?A galinha azul? que atingiria a honra de ter sido o fito fundacional da bem viçosa Literatura Infantil e Juvenil Galega contemporânea.
BASES DO CONCURSO:
1.- Poderám participar nenos e nenas, rapazes e raparigas, que apresentem as suas obras em língua galega. Os trabalhos propostos deveram serem originais e inéditos em toda a sua extensom.
2.- O prazo de admissom de originais finaliza o dia 31 de Março de 2009 às doce da noite.
3.- A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se-á por correio postal dirigido a sé da Associaçom Cultural ?O Facho? R/ Frederico Tapia,12-1º 15005 - A Corunha. Podendo fazer-se individualmente ou por meio do centro onde curse os seus estudos.
4.- No caso em que sejam os centros escolares os que pressentem os originais ao Concurso, deveram fazer umha prévia selecçom de um máximo de dous trabalhos por categoria, qualquer outro terá que ser apresentado individualmente.
5.- As obras terám de ser relatos originais e nom estarem editados por nenhum procedimento impresso ou electrónico nem terem sido premiados em qualquer outro concurso ou certame literário e em condiçons para que os seus direitos de publicaçom possam ser cedidos a Associaçom Cultural ?O Facho? por um período de três anos contados a partir do dia do veredicto do júri.
6.- Estabelecem-se duas categorias:
Categoria A: Nenos e nenas de 6 a 12 anos.
Categoria B: Rapazes e raparigas de 13 a 16 anos.
7.- As quantias dos prémios serám as que seguem:
Categoria A: 1º - 200 ? em efectivo.
2º - 200 ? em efectivo.
Categoria B: 1º - 300 ? em efectivo.
2º - 200 ? em efectivo.
8.- Cada autor só poderá apresentar umha obra atendo-se aos seguintes limites de extensom:
Categoria A: Um máximo de cinco fólios.
Categoria B: Um máximo de dez fólios
9.- As obras haverám de se apresentar manuscritas ou mecanografadas, encadernadas ou grampeadas e levaram por detrás do último fólio os seguintes dados:
Nome e apelidos do autor/a
Endereço postal e telefone.
Correio electrónico ( se o tem).
Centro onde cursa os seus estudos.
Categoria na que participa.
10.- Os prémios serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural ?O Facho? em veredicto que se fará público no mês de Maio.
11.- O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom estejam contempladas nestas bases, assim como as dúvidas na sua interpretaçom.
12.- A participaçom neste Concurso implica a aceitaçom das presentes bases.
A Corunha, 8 de Janeiro do 2009
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra
O vindouro dia 25 de Março, quarta-feira (mércores), o membro da Real Academia Galega (RAG) e Presidente da Associaçom Cultural Abertal, Carlos X. Varela Aenlle falará dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua charla versará sobre: O galego nas Terras Eu-Navia.
Carlos Xesús Varela Aenlle é geógrafo, experto em desenvolvimento local e com estudos de filologia. Pessoa comprometida já desde mui jovem com o movimento de defesa do galego eu-naviego, participa na elaboraçom de muitos projectos relacionados com Astúrias, a Galiza e o Eu-Návia. Tem escrito várias publicaçons relativas a diferentes temáticas destes territórios, destacando as relacionadas com a etnografia e a toponímia eu-naviegas, como da etnografia galega e asturiana.
A bisbarra Eu-Navia consta de dezoito concelhos de fala galega ainda que três deles compartem território com a língua asturiana (Navia, Villallón e Allande). O número de falantes é difícil de precisar, mas estaria entre os 40.000 e 50.000, tendo em conta ademais de que parte da povoaçom eu-naviega emigrou á área central asturiana, porém conservou a sua fala.
Dia: 25 de Março do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tapia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2008-9
Palestra
O vindouro dia 2 de Abril, quinta-feira (joves), o Professor e investigador, Carlos Taibo, falará dentro do ciclo: Economia, História, e Realidade Social. A sua palestra versará sobre: O nacionalismo espanhol.
Carlos Taibo é Professor de Ciência Política e da Administraçom na Universidade Autónoma de Madrid, onde também tem dirigido o programa de estudos russos do Instituto de Sociologia das Novas Tecnologias. É membro do Conselho Editorial da revista de pensamento critico ?Sin Permiso? desde sua fundaçom. É um firme activista do movimento antiglobalizaçom.
A sua obra investigadora é recolhida em diversos livros tanto em galego como em castelám.
Em galego cabe sublinhar:
O castelo de fogos. Nove ensaios sobre ou porvir da Europa do Leste, Europa sen folgos, Un novo Terceiro Mundo, A desintegración de Jugoslávia, Império norte-americano e capitalismo global, Misérias da globalización capitalista, Fendas abertas: Seis ensaios sobre a cuestión nacional.
Entre a sua obra publicada em castelám salientamos:
La desintegración de Yugoslavia, Guerra en Kosova: Un estudio sobre la ingeniería del odio, El conflicto de Chechenia, Las fuerzas armadas en la crisis del sistema soviético, Crisis y cambio en la Europa del Este, Rapiña global, y Sobre política, mercado y convivencia; en colaboración con el economista e escritor José Luis Sampedro.
Dia: 2 de Abril do 2009 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande - A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O passado dia 18 de Março, quarta-feira (mércores), o Professor, traductor e escritor, Henrique Harguindey Banet falou dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom organizado pola nossa Agrupaçom. A sua exposiçom tratou sobre: Testemunhas francesas sobre Galiza.
O professor Harguindey encetou a sua palestra lembrando o inicio d?O Facho e as primeiras juntanças para estudar e conhecer Galiza realizadas nos começos dos anos sessenta do século passado, época bárbara e tenebrosa da tirania franquista. Já desenvolvendo a sua conferência, pediu aos assistentes que nos situássemos na França do século XII quando o Loira divide os territórios de fala Oc no sul e de fala Oi no Norte junto ao anglo-normando, os gaélicos da Bretanha, o germânico da Alsácia e Lorena. Essa divergência lingüística é testemunha o texto que se tem como fundacional da literatura francesa, ?A Cançom de Roland?, nom está escrito em francês senom em anglo-normando.É neste poema épico do século XI onde achamos por vez primeira a mençom de Galiza, e por duas vezes. Umha é em boca de um chefe sarraceno das tropas que se enfrentam às de Carlo Magno e a outra é para mencionar a Raimundo de Borgonha como galego, chefe das tropas galegas afins a Carlo Magno.
Na história medieval galega Raimundo de Borgonha e o seu curmám Henrique cassam com duas filhas do rei galego Afonso VI; sendo logo, os dous pais de reis, Raimundo de Afonso VII rei da Galiza e Henrique do primeiro rei de Portugal, Henrique I. Nestas datas nasce o destino da imagem de Galiza na França...
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
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