Andivemos a jogar na escola com a literatura, e isto foi algumhas das cousas que escrevim. Tratava-se de continuar a primeira frase.
O médico remata de examinar-me e tranqüilizar-me: nom é grave, numha semana estarei bem. Eu desconfio. Quando me fala fai-no como se nom falara comigo. Como se falará só.
Além do mais, na porta do seu gabinete há um cartaz que di: "Dr. Rodríguez. Médico-forense".
Num pequeno povo de Escócia vendem livros com umha página em branco perdida polo meio do volume. Todo o mundo pensa que detrás se agacha um grande mistério, mas o único certo é que o dona da imprensa despediu ao revisor das provas e já nom tem ninguem que controle os trabalhos que se fam na sua empresa.
Outro dia, mais.