16-06-2005
NÓS-UP assume as petiçons da Galiza irredenta
Reproduzo o comunicado de NÓS-UP, que pode ser consultado no seu web, a respeito das petiçons realizadas por Fala Ceive ao fio das eleiçons autonómicas na CAG.
NÓS-UP assume as petiçons de defesa da língua e cultura da Galiza irredenta
Compromete-se a apoiar as suas reivindicaçons em todo o território galego
Ante as petiçons às organizaçons políticas que nos apresentamos às eleiçons do 19-J realizadas por organismos normalizadores da nossa língua e cultura além dos limites da actual CAG, nomeadamente as realizadas pola Associaçom Cultural Fala Ceive do Berzo, solicitando umha postura clara de defesa da língua e cultura galega nesses territórios, NÓS-Unidade Popular quer fazer público o seu compromisso com essas propostas.
NÓS-Unidade Popular inclui no seu programa eleitoral umha alínea onde especifíca que a Galiza "nom se cinge ao território da actual Comunidade Autónoma Galega", apostando pola "integraçom voluntária dos territórios galegos actualmente fora" da CAG, em referência às comarcas do Eu-Návia, do Berzo, da Cabreira e da Seabra, sendo a única organizaçom política que mantém um discurso claro o respeito do tema da territorialidade, levando o mesmo no seu programa político.
NÓS-Unidade Popular compartilha com Fala Ceive a visom da necessidade dum maior compromisso activo na protecçom e fomento da nossa língua por parte das instituiçons, organismos e organizaçons existentes dentro da CAG, e nesse sentido compromete-se a apoiar e impulsionar todas as iniciativas que a tal fim forem encaminhadas, pondo os seus recursos ao serviço da protecçom e promoçom da nossa identidade em todos quantos foros e acçons sejam necessários.
Também compartilha com Fala Ceive, e assim o fai saber ao conjunto do povo galego, a postura de nom manter nengum pacto, acordo ou mesmo contactos com as organizaçons políticas que pretendem negar a identidade lingüística, cultural e política dos territórios da faixa oriental da Galiza sob administraçom da Junta de Castela e Leóm ou do Principado de Asturias, até nom mudarem a sua actitude e nom cessarem a perseguiçom da nossa língua.
