Pois é certo. As centrais térmicas situadas na Galiza estam entre as cem que mais contaminas de toda a Uniom Europeia, segum vem de publicar o organismo sueco The Swedish NGO Secretariat on Acid Rain, no seu estudo que foi dado a conhecer nestes dias.
No primeiro posto de toda a lista atopamos à Central Térmica das Pontes, de Endesa. No posto 20 está a Central de Compostilla, no Berzo, também de Endesa. No 24, a de Meirama. E no 92 a de Anlhares, em Páramo do Sil, também no Berzo, de Uniom Fenosa. Umha duvidosa honra para a Galiza, sem dúvida nengumha, estar tam bem situada.
Segum esse estudo, a Central das Pontes, teria produzido uns danos em valorados em 1.400 milhons de euros ao ano, calculando-se em 19.000 anos de vida perdidos cada ano de funcionamento, e provocando umhas 1800 mortes por ano.
Compostilha, no posto 20, teria provocado uns 350 milhons de euros ao ano, calculando-se em 4700 anos de vida perdidos por anos de funcionamento, e sendo responsável de umhas 440 mortes ao ano.
Para a de Meirama, no posto 24, os custos calculam-se em 330 milhons de euros por ano, perdendo-se uns 4400 anos de vida por cada ano de funcionamento, e causando umhas 420 morte cada ano.
Por último, a de Anlhares, no posto 92 desse macabro ranking, provoca uns 130 milhons de euros em danos cada ano, culpando-se-lhe da perda duns 1800 anos de vida e 160 anos mortes anuais.
Isso tudo, fai um total de 2210 milhóns de euros em que se valoram os danos causados cada ano por estas centrais, que ademais provocam a perda de 29900 anos de vida por cada ano de funcionamento, o que é equivalente a 2820 mortes cada ano polo efectos da poluiçom.