Leo isto hoje no "Diário de Leom", que bem poderia chamar-se "Diário de psiquiatria"
"Sin abandonar los límites del despropósito, no puede resultar más paradójico que, en el presente año, se haya renovado el convenio suscrito, hace cinco años, entre la Xunta de Galicia y su homóloga de Castilla y León para promocionar, en el Bierzo y Sanabria, el empleo del gallego -variante, como es sabido, del leonés-."
Os leoneses sempre igual: pensam que para que a língua leonesa recupere a sua saude, a língua galega tem que estar moribunda. Sem palavras!
Mas é que o homem, o autor deste artigo, um tal José Antonio Fernández Llamas, é todo um especialista, um filólogo desses estupendos, que um pouco mais arriba, oferece toda umha magistral liçom de lingüística románica: "Por último, llamar la atención sobre palabras tales como «pardal» y «pega», propias de las actuales León, Zamora y Salamanca, que no son utilizadas en el resto de España, donde se prefiere»gorrión» (siendo lo anterior cierto, sí vienen recogidas en el diccionario. Por tanto, aportación del leonés al castellano)".
O que nom sei é como entom pode explicar que o e-Estraviz, diga:
"Pardal s. m. Zool. Ave passeriforme da família dos fringilídeos de cor escura que se domestica facilmente e tem um canto agradável. N. C. Acanthis cannabina."
"Pega3 s. f. (1) Zool. Ave da família dos corvídeos, de cor negra e branca o abdome, que se alimenta de insectos ou pássaros. N. C. Pica pica. Há diversas variedades de pegas: pega-carniceira, pega-carrachenta (o mesmo que pega-rabilonga). Pega-da-fraga, pega-da-montanha, pega-do-país (o mesmo que pega-marça. N. C. Garrulus glandarius). Pega-gaia, pega-marcha, pega-marça, pega-real, pega-reboldana, pega-rebordá: N. C. Garrulus glandarius. Pega-rabilã, pega-rabilonga, pega-rabuda, pega-raposeira, pega-porca, pega-preã, pega-sapeira: N. C. Pica pica. Pega-marinha: gavita. N. C. Haematopus ostralegus. Pega-fria: avefria. N. C. Vanellus vanellus. Pega-marta: azul monhuda. (2) pop. Mulher mal vestida. (3) Castanha cozida com casca [lat. pica]".
Mágoa que nom abundem entre os e as defensoras do leonês as pessoas com as que se poda falar e razonar. Algum trabalho é que se poderia fazer conjuntamente, mas com esta tropa...
home… no resto não, mas tem razão em pega e pardal ser palavras asturo-leonesas (não sei se no de “não usadas no resto da Espanha ;)), o qual não quita que sejam também galegas:
pega, la 1.
Pica pica, urraca [Llg, Mo (LLAA 27). Ri. Cn (F). Noval]. Urraca [Lln. Rs. Cl. Os. Pa. Cb. Xx. Cp. Cñ. Ac. Bi. Llv. Sb. Ca (Metáfora). Ay. Ar (= pigarcia = pegaratu). Sd. Qu. Sm. Md. As. Cn (MG). An. Gr. Pr. Mn. Sl. Vd. Tox. /Eo. Mánt/. R. Tor. Mar. VCid]. Pica caudata, urraca [Oc]. 2. Molino de papel de los niños [Cb]. Instrumento de madera y de lata que se fija a un árbol y que gira con el viento haciendo ruido que espanta a los pájaros de los sembrados [Cb].
pardal, el.
(pardial [AGO]. pardeal [ByM].)
1. Carduelis cannabina [Llg (LLAA 27)]. Passer domesticus [Llg (LLAA 27)]. Pájaro gris verdáceo [Tb]. Pájaro de colores grises y averdosados [Qu]. Clase de pájaro [Pzu]. Gorrión [Ca. R. Tor. Mar. VCid]. Pájaro parecido al verderón, de color gris pardusco [Tox]. Pájaro grisáceo [Arm]. 2. {Individuo} astuto, que no es de fiar [Ca], taimado, ladino [ByM]. Persona poco recomendable [Ca. /Eo/]: ¡Vaya pardal qu?estás fechu! [Ca]. {Personaje} bellaco, tunante [AGO].
[do Diccionario General de la Lengua Asturiana (http://mas.lne.es/diccionario/)]
A mim pessoalmente o que me encanta, é o de que o leonês usa o artigo “a". Este homem sim que vai revolucionar a linguística! :D