Há umha certa luz incompreensível na distáncia
unha palabra afogada un sinal ou desexo
que chama por nós en peiraos neboentos
que enche as nosas bocas co agre da desfeita
Não há sentido certo. Há côncavas
visões onde distorcemos espelhos chorados
sem memória
apuramos o sopro, viramos o lente
non caemos, miramos para o chan
Igor Lugris
eduardo estévez
mario regueira
elvira riveiro tobío
Celso Alvarez Cáccamo
Eugénio Outeiro
Oscar Mourave
lara do ar
María do Cebreiro
Mais um cadáver, por agora o último que me chegou.
Na quinta-feira passada, a Maria do Cebreiro e mais a Ana Romaní falarom da nossa criatura no Diário Cultural.
Mais agit-prop para o cadáver e para a Expo Cadáver. Muito obrigado, pola parte que me toca.