29-03-2007

  23:58:17, por Lugris   , 99 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #42

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos que encha as nosas bocas co agre da desfeita Não há sentido certo. Há côncavas visões onde distorcemos espélhos… more »
  23:48:55, por Lugris   , 90 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #35

Há umha certa luz incompreensível na distáncia, unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos coa voz desacougante e cálida das lumias Se a liberdade aniña na flor de refugallo Se remontamos temporal por… more »
  23:45:28, por Lugris   , 118 palavras  
Categorias: Cousas por aí

Cadáver #54

Há umha certa luz incompreensível na distáncia unha palabra afogada un sinal ou desexo que chama por nós en peiraos neboentos. É a solidificaçom da metáfora, a imposiçom da verdade unhas mans novas onde aplicar a lima encarnadas ou negras… more »
  23:42:24, por Lugris   , 230 palavras  
Categorias: Cousas por cá, Um cadáver na rede

Expo Cadáver e Limonadas

Os últimos preparativos da Expo Cadáver coincidem com as primeiras limonadas. No Bierzo, para além de existir as frutas da época, ou as verduras da época, também existem as bebidas da época: e na época das férias de Primavera (chamadas polos… more »
  23:31:07, por Lugris   , 99 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadáver #2

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua ou uma papoila, talvez, de livro aberto como dous olhos fechados fitando-me E a interrogação surge: O que desejas? o… more »
  08:16:34, por Lugris   , 170 palavras  
Categorias: Um cadáver na rede

Cadaver #59

Há umha certa luz incompreensível na distáncia como umha porta de cristal fechada uma palavra no abismo da língua tócate, sen sabelo, esvara o conto é decidir cando acabar un home do sur preguntoulle se quería viaxar ao lugar onde o seu… more »