"Escolho estrelas. Estas Estrelas", explicava Ernesto.
Era evidente. Embora eles estivessem errados, eram expertos. Ele, errático, erúdito, esbaforia-se.
Estavam emagrecidos, exánimes, eivados. Evitavam exasperar-se. Era embalde. Estavam exuberantes, exaltados, exultantes.
Embarcaram-se elaborando eclécticas, elementais, elásticas elípses enaltecedoras: edificariam eficientes eixos emancipatórios, encomiando, eloqüentemenete, emergentes elites egrégias.
Embarrancaram em encerelhadas emboscadas, em esta exuberante embocadura enleada.
Escapáram. Escondidos, evitáram enfrontamentos, escaramuças.
Empantanados, enchoupados, ensarilhados, emprendiam encorajados esta epopea.
"Este enclave é excepcional", extremadamente energético, Ernesto evitava entolecer, ergueito.
"Enganaremo-los e engorde engrossaremos este exército. Enraizaremos!" Estava eufórico. "Expulsaremos esses esbirros e esta escravitude estoupará!". Eles e elas escuitavam expectantes.
Esta extensa e esvaradia enseada era excitantemente explorável.
Estremecerom-se. Escuitavam-se estentóreos estrépitos, estralos.
"Escolho estrelas. Estas estrelas. Estas estimulantes, enigmáticas e esplendorosas estrelas".