Estou no mundo porque tem que haver de tudo
repetia a todas as horas
em todas as partes
aquele poeta inédito
licenciado e fanfarrom
que andava na procura das musas
entre as massas
ou das moças
tras os copos de uísque
Um poema do "Livro das Confusons". Dentro dum par de messes, haverá já dous anos que o editei e o distribuim de balde a través deste blogue.
E, nem sei porque, agora é que me lembrei deste poema...
Sobre a exposiçom "Poesia para Ver/Poesia para Ler", podo adiantar que, com toda provabilidade, e se nom mudam os tempos nem as vontades, depois de estar no Condado poderá ser vista entre Outubro e Novembro em Compostela.
E, em Janeiro, em Ponferrada.
Ainda nom tenho mais datas. Mas a minha intençom é que siga a sua particular gira pola Galiza adiante. Seguiremos informando.
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